Português: 04/11/10

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Matriz do teste (1.º - 2010-11)

Grupo I

          Texto A

                    » Questionário sobre um texto de Fernando Pessoa.

          Texto B

                    » Exercício de escolha múltipla sobre um texto informativo;
                    » Exercício de associação.

Grupo II

          » Questões sobre gramática:
                    . grupos frásicos;
                    . funções sintácticos;
                    . tipos de sujeito.

Grupo III

          »Texto de reflexão.

Texto de reflexão: "A Natureza e a sua capacidade de renovação»

Plano da AI

Texto de reflexão / Dissertação I - Plano

1.
Tema: A Natureza e a sua capacidade de renovação.

Tese: No nosso mundo, a palavra “renovação” vai ser mais solicitada que o (este determinante dá uma ideia de familiaridade, quando estamos a falar de uma personalidade) Barack Obama. Esta frase funcionaria muito melhor como título do que como tese, que deve ser concreta e objectiva, aclarando desde logo a posição do autor do texto.

1.º Argumento: A lei de Lavoisier (“Nada se cria, tudo se transforma”), será a lei que melhor se aplica ou que explica melhor o que acontece na Natureza, pois a população só consegue mesmo transformá-la (confuso), desgastando-a e esgotando-a.

2.º Argumento: A sobre-exploração deste Planeta, ou seja, de toda a natureza pode pôr fim ao único conhecimento de vida, ao nosso Mundo. Hoje em dia, as acções do Homem tornam a natureza cada vez mais vulnerável e gasta. Maior objectividade: que acções?

3.º Argumento: Esta natureza, e tudo o que possa provir dela, não se transforma ao mesmo ritmo com que é usada e abusada, nem a sua transformação tem a mesma qualidade, por isso, esta pode mesmo findar.

4.º Argumento: Quando as transformações da população não conseguirem alcançar o mínimo do que se pode extrair da natureza, o Homem vai-se aperceber que não consegue sobreviver sem a mesma, pois sente-se insustentável. Nesse momento todos irão pedir, exigir e laborar a renovação da natureza que desperdiçaram abusivamente sem pensar no futuro, contudo vai ser tarde demais. - Confuso e incoerente / incompreensível.

1.º Exemplo: O António, que é um grande fumador, foi passear para o mato e, sem pensar, deitou o cigarro para o chão não pensando nas consequências. Assim, ocorreu um grande incêndio no concelho de Algures, pois esse mato estava deveras poluído. Os estragos foram enormes, todo o mato ardeu, ou seja, milhares de árvores queimadas, vários terrenos com gado ardidos… Enfim, toda a natureza que rodeava Algures foi mesmo destruída e quase esgotada.

2.º Exemplo: Várias sondagens feitas verificaram (será esta a forma verbal adequada?) que inúmeras famílias portuguesas compram coisas (que preposição rege o verbo «necessitar»? Ou seja, quem necessita, necessita de alguma coisa, certo?) que na realidade não necessitam, estragam e deitam fora coisas (esta palavra já se encontra na frase) que poderiam voltar a usar. A família Gomes admite que muitas das vezes sobre - exploram (esta «forma verbal» concorda em número com que sujeito?) a natureza comprando e desgastando materiais (que preposição rege o verbo «precisar»?) que não precisam. Assim estas famílias portuguesas não adoptam a política dos 3R’s (reduzir, reutilizar e reciclar) o que poderia ajudar tornando a natureza menos vulnerável e gasta. (algumas vírgulas faziam jeito nesta frase)

3.º Exemplo: As novas tecnologias tentam ressuscitar a natureza mas não o conseguem totalmente. A clonagem, as fito-hormonas que se utilizam para o surgimento e para o crescimento rápido e melhoramento do gado, das árvores, plantas, vegetais, frutas… não conseguem superar a qualidade vinda da própria natureza. O João quando vai às compras ao hipermercado (o que fazemos, em termos de pontuação, com as orações intercaladas?) fica desiludido com todos os alimentos, (aqui, necessitamos de um articulador do discurso ou de outro sinal de pontuação que não a vírgula) “Já não são tão saborosos como antigamente, já nada vem da terra… ou ao natural.”.

4.º Exemplo: O Dr. Hugo Machado, presidente da República do país Acolá, farto de ouvir queixas do seu povo, (o que faz aqui esta vírgula?) sobre a natureza e os produtos que provém (provém ou provêm?) dela, suplicou aos presidentes de todos os países que se unissem para que possam adquirir uma renovação da natureza (???). Todos concordaram, pois todos passavam pelo mesmo. Assim, concordaram que iriam renovar a natureza adoptando várias políticas para o menor desgaste e desperdício da mesma para que esta se volte a criar e não esgotar. - Que políticas?


Comentários:

1.º) Os exemplos deverão ser aplicados imediatamente após o(s) respectivo(s) argumento(s).

2.º) Os exemplos não são mini-textos, ou seja, devem ser apresentados de forma sumária ou topical.

3.º) Qual era o tema propostos? Qual a ligação do plano com a acção humana e as formas de renovação da Natureza?

4.º) Reformular é preciso.
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