Português: Avaliação
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quinta-feira, 3 de novembro de 2022

Avaliação quantitativa e qualitativa

     Helena Matos sobre a avaliação quantitativa e qualitativa: «Ambas são necessárias

    Sobre a avaliação qualitativa em particular: «Pensem nas suas poupanças que têm no banco. E o banco deixa de lhes dar [informação] em números, passa a "Olhe, este mês está piorzinho; este mês melhorou um bocadinho; este mês está assim-assim, mas tem-se esforçado. Este mês está espetacular. Olhe, agora está terrível. O que é que aconteceu?"»

segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Fim da avaliação diagnóstica?


     O colega Duílio publicou hoje um «post» [aqui] no seu blogue onde destaca o fim (?) da avaliação diagnóstica nos termos em que a conhecemos e tem sido praticada, como se pode constar no artigo acima reproduzido, extraído do Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho [decreto].

     Lendo o artigo seguinte, poder-se-á pressupor que a avaliação diagnóstica passou a integrar a formativa. 

sexta-feira, 29 de junho de 2018

A avaliação de professores

     Circula por aí a tese de que os professores portugueses não são avaliados e que esse é um dos grandes problemas da Educação portuguesa.
     Como é evidente, o mundo em que os teóricos operam é radicalmente diverso da dita realidade. Talvez devessem dedicar algum do seu tempinho a ler umas coisas... (A TRADUÇÃO É NOSSA, DAÍ QUE...)



Conclusões:
  • No geral, no entanto, a iniciativa não alcançou os seus objetivos para o desempenho ou graduação dos alunos, nomeadamente para os do LIM;
  • Com pequenas exceções, em 2014-2015, o desempenho dos alunos, o acesso a um ensino efetivo e as taxas de abandono não foram dramaticamente melhores do que foram para sites semelhantes que não participaram na iniciativa Parcerias Intensivas;
  • Há várias razões possíveis para que a iniciativa não tenha produzido a dramática melhoria desejada nos resultados em todos os anos: implementação incompleta das políticas e práticas-chave; a influência de fatores externos, tais como mudanças políticas a nível estadual durante a iniciativa de Parcerias Intensivas; tempo insuficiente para que os efeitos apareçam; uma teoria de ação falhada; ou uma combinação de todos estes fatores.



     O novo sistema de avaliação de professores patrocinado pela Fundação Gates e as bolsas de Obama Race to the Top incluíam as avaliações dos professores baseadas nos resultados dos testes dos alunos e a observação intensiva dos professores  através do recurso a uma rubrica estrita para os métodos de ensino. O resultado final iria, supostamente, identificar os professores altamente eficazes, bem como os ineficazes. Então, os professores poderiam ser despedidos ou recompensados financeiramente pelo seu mérito a partir do seu ranking no sistema de avaliação. Alguns reformadores tinham teorizado que esse sistema melhoraria drasticamente o desempenho académico dos estudantes. Havia até uma teoria segundo a qual se poderia melhorar o desempenho dos alunos com baixo desempenho se fossem expostos a professores altamente eficazes durante apenas três anos consecutivos. Acreditava-se que os fatores socioeconómicos que afetam o desempenho dos alunos poderiam ser ignorados pela simples fixação dos professores. Provou-se que essas teorias estão erradas. Os professores enquanto bode expiatório para os problemas sociais simplesmente não funciona, mas empurra os bons para fora da profissão e desencoraja os jovens brilhantes a entrar na profissão. Resultado: uma séria escassez de professores.

domingo, 17 de dezembro de 2017

Milú e a avaliação

(c) Antero Valério

Maria de Lurdes Rodrigues e a avaliação

     Isto não tem nada que saber: quem mais prega menos cumpre. 

     Maria de Lurdes Rodrigues, ex-ministra da Educação (ou deveria dizer da Avaliação) do 'engenheiro' José Sócrates, encetou uma guerra em nome da avaliação de professores, fazendo uso de todas as armas que tinha ao seu dispor, cada uma mais arrasadora do seu sentido ético, profissional e do caráter.

     Perdeu e ganhou essa guerra, simultaneamente.O que nunca perdeu foi a falta de vergonha na cara, porque nunca a teve. Segundo parece, a senhora defende que as suas ideias sejam aplicadas aos outros, mas não a si.

     Se dúvidas há, leia-se este pedaço indecentemente roubado ao Paulo Guinote:


segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Calendário de provas do ensino básico


     As notas das provas de aferição que serão feitas nos 2.º, 5.º e 8.º anos de escolaridade não vão fazer parte da avaliação final, pelo que apenas as provas de exame do 9.º ano contarão para a nota final dos alunos.
     Os resultados destas provas são devolvidos às escolas, para análise, e transmitidos aos encarregados de educação e aos discentes através de uma Ficha Individual do Aluno.
Fonte: Económico

sexta-feira, 11 de março de 2011

Correcção do teste (4.º)

Grupo I


TEXTO A


1. A metáfora “O plantador de naus a haver” remete para os pinhais mandados plantar por D. Dinis que são já, virtualmente, as naus das Descobertas – o futuro adivinhado. A figura do rei é apresentada, assim, como aquela que cria condições para as navegações futuras, como uma espécie de intérprete de uma vontade superior.

2.1. Efeitos de sentido:

          a) Com a madeira dos pinhais construíram-se as naus com as quais Portugal viria a
              construir o seu império marítimo.

          b) A palavra «trigo» pode ter o sentido de «abundância», «ausência de fome», «riqueza»,
              «sobrevivência».

3. Elementos que evidenciam o destino mítico de Portugal:
          - os pinhais plantados por D. Dinis;
          - o rumor dos pinhais;
          - «esse cantar»;
          - o «som presente»;
          - a «voz da terra».

4.1. Esta metáfora apresenta-nos o «cantar» do rei como um regato que corre em direcção a um «oceano por achar», querendo com ela apontar para a ideia de que nesse passado – do «cantar» se adivinha já o futuro das descobertas, simbolizado pelo oceano ainda não descoberto, ainda não desvendado.



TEXTO B


1 – V

2 – F

3 – F

4 – V

5 – V



Grupo II

1 – d

2 – d

3 – b

4.1. – a

5.1. O advérbio desempenha a função sintáctica de modificador frásico / de frase.

5.2. O predicativo do sujeito é «a que fica, esperando, imóvel, na felicidade e no sonho do regres-so».

6.
   1 – d
   2 – h
   3 – a
   4 – g
   5 – f

7.
   a) A oração é uma oração subordinada substantiva relativa.

   b) As orações são ambas coordenadas disjuntivas.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Correcção do teste (3.º)

GRUPO I

TEXTO A

1. Na primeira estrofe, surge o conselho dado a um «Tu» de seguir o seu destino e de se preocupar com o momento presente e com aquilo que lhe diz directamente respeito ("as tuas plantas", "as tuas rosas"), pondo de parte o que lhe é alheio.

2. A realidade nem sempre corresponde àquilo que desejamos: é sempre mais ou menos do que aquilo que queríamos alcançar, visto que ela está dependendente dos ditames do destino ("A realidade / Sempre é mais ou menos / Do que nós queremos" - vv. 6 a 8). Os seres humanos, iguais a si próprios, serão sempre aquilo que querem ser, se souberem  alcançar apenas o que lhes foi predestinado ("Só nós somos sempre / Iguais a nós-próprios." - vv. 9-10; quarta estrofe).

3. Todo o poema exprime uma atitude de apatia como ideal ético, mas os versos "Vê de longe a vida / Nunca a interrogues." ou "Grande e nobre é sempre / Viver simplesmente." demonstram a aceitação calma de tudo o que o destino nos reserva, sem questionar e sem nos apegarmos à vida.

4. A ataraxia é necessária para vivermos com satisfação, porque a calma, a tranquilidade e a felicidade são essenciais para a nossa vida. No entanto, são também inatingíveis, porque a realidade "´Sempre é mais ou menos / Do que nós queremos" (vv. 7-8), dado que a concretização nem sempre corresponde às intenções ou às expectativas. O destino, de facto, comanda a vida e as explicações para os acontecimentos estão mesmo "para além dos deuses" (v. 20).



TEXTO B

1. C

2. B

3. B

4. B



GRUPO II

1. Complemento directo

2.
   a) Oração subordinada adjectiva relativa (com antecedente) restritiva.

   b) Oração subordinada adverbial temporal.

3.
   V
   F
   V
   V
   V
   V

4.1. Ordem correcta: d - a - b - c

4.2. b

4.3. d

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Exame Nacional 2011 - Calendário

  • Código: 639 (Português, 12.º ano)

  • Data:
               » 1.ª fase: 20 de Junho, 14 horas;

               » 2.ª fase: 22 de Julho, 9 horas.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Correcção do teste (2.º)

Grupo I

Texto A

1. O sujeito poético mostra-se convicto de que existem forças ocultas (“Anjos ou deuses”) que agem sobre os homens, compelindo-os, retirando-lhes a liberdade, daí que se sintam perturbados e contrariados.

2. Ricardo Reis socorre-se de uma comparação entre os homens e os animais. Assim, ele defende que, tal como sucede com os animais, que são guiados pelo homem, os seres humanos são guiados pelos deuses.

3. O ser humano, de certa forma, é “superior” aos animais, visto que, enquanto estes são coagidos pelo esforço humano, que eles não compreendem e por isso resignam-se, aquele é também coagido por um ser superior que não compreende, mas que conhece e ao qual se submete, contrariado (“Para onde eles querem/E nós não desejamos” – vv. 11-12).

4. As entidades superiores agem sobre os seres humanos, manobrando o seu querer e anulando a sua liberdade. Operam, assim, no interior dos seres humanos, servindo-se da sua vontade e pensamento, que, embora contrariados, se submetem.


Texto B

1. c)

2. d)

3. a)

4. a)

5.
     1 - F
     2 - V
     3. - F
     4. - F
     5. - F
     6. - V


Grupo II

1.
a.
     «O poeta»: sujeito
     «é um fingidor»: predicado
     «um fingidor»: predicativo do sujeito

b.
     «A turma»: sujeito
     «considerou os professores criminosos»: predicado
     «os professores criminosos»: complemento directo
     «criminosos»: predicativo do complemento directo

c.
     «A Rita»: sujeito
     «chegou a casa»: predicado
     «a casa»: complemento oblíquo

2.
     a) Acto ilocutório directivo
     b) Acto ilocutório directivo
     c) Acto ilocutório compromissivo
     d) Acto ilocutório directivo
     e) Acto ilocutório expressivo

3. «Talvez  o surto da nossa Vanguarda literária esteja relacionado com o aparecimento do movimento modernista, sobretudo a partir da publicação em 1915 da revista Orpheu

domingo, 5 de dezembro de 2010

Matriz do teste (2.º - 2010-11)

Grupo I

          Texto A

                    » Questionário sobre um texto de Ricardo Reis.

          Texto B

                    » Exercício de escolha múltipla sobre um texto informativo;
                    » Exercício de Verdadeiro / Falso:
                              . coesão textual;
                              . tipos de sujeito;
                              . relações de sentido entre palavras.

Grupo II

          » Questões sobre gramática:
                    . funções sintácticas;
                    . actos de fala.

Grupo III

          »Texto de reflexão.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Errata - 1.º teste escrito

          Diz o povo que a mesma água não passa duas vezes sob a mesma ponte.

          É angustiante para um professor constatar a falsidade de tal afirmação quando é confrontado, após anos a batalhar, com a permanência dos mesmos erros, das mesmas falhas, tradutoras de uma estagnação da aprendizagem, quando não de uma involução.

          Pela enésima vez, destacamos aqui alguns dos erros que teimam em brotar na escrita...

1.º) "A interrogação «Que faço eu no mundo, leva-nos...". O sujeito não se separa, por qualquer sinal de pontuação, do verbo / do predicado: "A interrogação «Que faço eu no mundo» leva-nos...".

2.º) "Ele questiona o motivo da sua existência porque ele se sente infeliz. Ele considera que não está a fazer nada no mundo..." (e por aí fora). Deve evitar-se a repetição da mesma palavra ou expressão no texto (excepto quando essa repetição é intencional, para enfatizar algo): "Ele questiona o motivo da sua existência porque [omissão do sujeito - alguém se recorda da elipse?] se sente infeliz e considera que não está a fazer nada no mundo..." (notar também que há formas mais adequadas para transmitir a ideia de «não estar a fazer nada no mundo»).

3.º) "A interrogação leva-nos a pensar que o autor quando escreveu o poema encontrava-se um pouco confuso...». → Deixemos de lado a referência incorrecta ao «poeta» (em vez de «eu», «sujeito poético»...), à escrita do poema e a anteposição do pronome relativamente ao verbo («se encontrava») e centromo-nos no seguinte: as orações intercaladas numa frase complexa isolam-se com o recurso à vírgula: «A interrogação leva-nos a pensar que o poeta, quando escreveu o poema, se encontrava um pouco confuso...».

4.º) "No entanto, vemos que este pensamento lhe traz dor, «Nada que a noite acalme ou levante a aurora», e por mais que...". Como fazer transcrições textuais?
          Hipótese A: "No entanto, vemos que este pensamento lhe traz dor: «Nada que a noite acalme ou levante a aurora...» (v. 5)."
          Hipótese B: "No entanto. vemos que este pensamento lhe traz dor (»Nada que a noite acalme ou levante a aurora...» - v. 5)."

5.º) A confusão entre autor e eu / sujeito poético: o autor escreveu o texto; a entidade intrínseca ao poema é designada por «eu», «sujeito poético», «sujeito lírico»...

6.º) Concordância do verbo com o sujeito: "Duas das razões que provocam um sentimento de «horror» ao sujeito poético é, por um lado, o facto...". O verbo concorda em número com o sujeito: "Duas das razões que provocam um sentimento de «horror» ao sujeito poético são, por um lado, o facto...".

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Correcção (1.º teste)

05/11/2010

GRUPO I

TEXTO A

1. No texto, estão referidos dois momentos temporais. Um deles diz respeito ao presente, representado pela madrugada, descrita em termos muito negativos e angustiantes para o sujeito poético: "Agora / Raia do fundo / Do horizonte, encoberta e fria, a manhã." (vv. 1-3). O outro momento remete para um passado recente, concretamente a noite, vista como um tempo longo, de insónia e de arrastamento ("Em toda a noite o sono não veio." - v. 1).

2. A interrogação referida produz diversos sentidos. Por um lado, acentua o estado de agitação interior do sujeito poético, agravado pela noite de vigílai, de insónia. Por outro lado, remete para um dos temas centrais do poema: o autoquestionamento do «eu» sobre a sua existência e o seu lugar no mundo. Neste sentido, a interrogação enfatiza o desespero e a angústia do sujeito poético face a essas realidades.

3. Os versos 14 e 15 representam a «noite» como o lugar de onde nasce a «manhã» ou, de forma mais precisa, esta surge como uma realidade gerada naquela e que, saindo lentamente de dentro dela, a anula ("Nem o símbolo ao menos vale, a significação / Da manhã..." - vv. 13-14).

4. O horror referido pelo sujeito poético no verso 8 justifica-se por diversas razões. Desde logo, resulta da noção de que cada dia nada de novo lhe traz, o que gera a permanência do seu estado de alma profundamente negativo, marcado pela dor, pela angústia, pela decepção ("... o mesmo dia do fim / Do mundo e da dor..." - vv. 9-10). Por outro lado, o sujeito poético mostra-se cansado da sua espera em vão ("... tantas vezes ter sempre 'sperado em vão" - v. 17), o que provoca a sua desistência de qualquer tipo de esperança ("Para quem (...) Já nada 'spera..." - vv. 16 e 18). Além disso, o sujeito poético está consciente da indiferenciação do tempo, resultante da repetição incessante dos dias sempre iguais ("Um dia igual aos outros, da eterna família / De serem assim..." - vv. 11-12).



TEXTO B

1.1. d)

1.2. c)

1.3. a)

1.4. c)

2.
   1 - g
   2 - e
   3 - a
   4 - c



GRUPO II

1.
   a) complemento oblíquo
   b) complemento indirecto e complemento directo
   c) modificador

2.
   a) sujeito nulo subentendido
   b) sujeito nulo indeterminado
   c) sujeito nulo expletivo
   d) sujeito simples

3.
   Grupos nominais:
          . O teste deste período inicial
          . este período inicial
          . este período
          . uma prova muito simples
          . uma prova

   Grupo verbal:
          . é uma prova muito simples

   Grupos adjectivais:
          . inicial
          . muito simples

   Grupo preposicional:
          . deste período inicial

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Matriz do teste (1.º - 2010-11)

Grupo I

          Texto A

                    » Questionário sobre um texto de Fernando Pessoa.

          Texto B

                    » Exercício de escolha múltipla sobre um texto informativo;
                    » Exercício de associação.

Grupo II

          » Questões sobre gramática:
                    . grupos frásicos;
                    . funções sintácticos;
                    . tipos de sujeito.

Grupo III

          »Texto de reflexão.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Ranking 2010

          A nossa escola surge em posíções bem antagónicas nos «rankings» (relativos aos exames nacionais) do passado ano lectivo:

                    . 3.º ciclo: lugar 220 em 1295 escolas.

                    . Secundário: lugar 568 em 601.
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