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quarta-feira, 1 de abril de 2020

Acabou o ano letivo de 2019-2020

     O colega António Duarte acaba de divulgar a informação de que o presente ano letivo termina com o encerramento do segundo período.

     Passo a transcrever o post que ele acabou de produzir:

Ano lectivo termina com as avaliações desta semana.

Não haverá provas de aferição nem provas finais no ensino básico.

As classificações do segundo período tornam-se notas finais.

Todos os alunos transitam administrativamente para o ano seguinte, sem lugar a retenções.

As escolas deverão manter o contacto regular com os alunos durante o 3.º período, promovendo actividades formativas, de consolidação de aprendizagens e de enriquecimento. Mas sem carácter obrigatório nem sujeitas a avaliação.

Para minimizar a longa paragem das aulas, o novo ano lectivo começará mais cedo, previsivelmente no primeiro dia útil de Setembro.

Os exames do secundário vão ser adiados e será criado, só para este ano, um regime excepcional de acesso ao ensino superior, a ser negociado com as universidades e politécnicos.

Isto é, no essencial, o que estará a ser anunciado a um grupo restrito de directores, com quem os responsáveis políticos têm reunido para decidir o que fazer perante o longo encerramento a que estarão sujeitas as escolas básicas e secundárias.
Tomadas já as principais decisões, faltará apenas acertar pormenores da sua execução e decidir quando e por quem será feita a divulgação ao país.
     O texto original do António pode ser encontrado no seu blogue - Escola Portuguesa.

quarta-feira, 18 de abril de 2018

domingo, 25 de março de 2018

Principais indicadores de resultados escolares por disciplina – 3.º ciclo, 2011/12 − 2015/16


     A DGEEC apresenta uma série temporal de cinco anos com a evolução dos principais indicadores de resultados escolares, por disciplina, no quinquénio entre 2011/12 e 2915/16 [série].
     No documento, é analisado o desempenho escolar dos alunos em cada disciplina do 3.º ciclo do ensino básico geral, em escolas públicas de Portugal Continental.
     Esta publicação constitui uma extensão do estudo "Resultados Escolares por Disciplina - 3.º ciclo, 2014/15", que pode ser consultado aqui [estudo].

sexta-feira, 23 de março de 2018

Como ouvir música do YouTube no Android, com o ecrã desligado

     Estar ligado ao Youtube e ter de manter o ecrã do telemóvel ligado constituía um aborrecimento (por motivos óbvios) e dispêndio de bateria.

     Pois bem, Pedro Simões explica, neste post [android], o que fazer para poder estar conectado com o ecrã desligado.

sábado, 3 de março de 2018

Como usar o Twitter na sala de aula

     É mais do que sabido que os jovens usam e abusam das chamadas redes sociais. Face ao aparente declínio do Facebook, o Twitter tem vindo a ganhar algum terreno entre aqueles.

     Nesta posta [Twitter na sala de aula], o professor brasileiro André Gazola sugere algumas possibilidades para usar aquela ferramenta no contexto do ensino-aprendizagem.

sábado, 6 de junho de 2015

segunda-feira, 17 de junho de 2013

A vergonha... de Nuno Crato

Sendo eu professor da Escola Sá de Miranda, importa fazer um relato daquilo que se passou durante a manhã de hoje, especialmente por três razões: para memória futura; para contrariar alguns badamecos que tudo farão para criar uma “realidade” alternativa que em nada se parece com o que aconteceu; numa tentativa de defender os alunos que foram, sem exceção, prejudicados pela incapacidade e intransigência do Ministério da Educação.
Para início, dos cerca de 300 professores convocados para hoje, apenas cerca de 20 apresentaram-se. A adesão à greve foi superior a 90%, e das 22 salas em que o exame deveria ter sido realizado, decorreu em 7. O Ministro pode dizer que 70% dos alunos realizaram o exame, mas em que condições? E passo aqui a relatar as condições em que os cerca de 120 alunos que realizaram o exame no Sá de Miranda o fizeram. E ressalvo que só falo de situações que vi ou que se comprovam com o relato de vários alunos.
- o toque para o início do exame deu-se às 9h37. Isto não quer dizer que os alunos tenham começado a fazer a prova neste momento, porque alguns professores vigilantes (quase todos do 1º, 2º e 3º ciclo) atrapalharam-se com as versões e, pelo menos numa sala, os exames foram distribuídos 4 vezes;
- os professores da escola reuniram-se no Auditório e, por volta das 10h, um dos colegas que vinha de fora da escola disse-nos que um grupo de alunos (depois verifiquei que seriam cerca de 50) tinham saltado as grades e circulavam pelos corredores das salas onde o exame estava a ser realizado. Logo de seguida, fomos informados (ainda no Auditório) que a PSP tinha sido chamada e estava a circular na escola. Posteriormente os alunos afirmaram (alguns para as câmaras de televisão) que entraram nas salas, incitando os colegas a sair, enquanto os vigilantes fechavam as portas e diziam aos examinandos para continuar o exame. Cantava-se nos corredores a “Grândola, Vila Morena” e pontapeavam-se portas fechadas;
- a PSP demorou cerca de uma hora a conseguir que os alunos que circulavam na escola saíssem. Mesmo assim os alunos pararam nas escadas de acesso para cantar o Hino Nacional;
- apesar dos alunos terem começado o exame com vários minutos de atraso, quando se ouviu o toque do fim das duas horas, já os primeiros examinandos estavam no portão da escola, o que significa que os vigilantes não respeitaram a indicação de fazer todos os alunos esperarem pelo toque para abandonar a sala;
- um grande número de alunos afirmava ter ouvido telemóveis a tocar durante o exame, enquanto outros garantiram que os alunos que estavam a fazer exame comunicaram, sem problemas, o conteúdo do exame para quem estava de fora.
Foi nestas condições que os alunos fizeram o exame. Não sei se terá sido assim para os 70% do Crato, mas, se foi, que grande exame!!!
Há que assinalar também que foi a primeira vez em muitos anos (estou nesta escola desde 2000) que a inspeção não marcou presença no 1º dia de exames. Vá-se lá saber porquê.
Colegas, partilhem, por favor. Estas situações não podem ser branqueadas e não é possível que o Ministério sequer tente falar em “normalidade”.
Alexandre Mano
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