Português

terça-feira, 1 de agosto de 2017

Nuno Saraiva cilindrado

     Nuno Saraiva, diretor de (falta de) comunicação do Sporting: "Presumo que todos os sócios do Benfica tenham financiamento no combustível...".

     Resposta do Benfica:


PS - Contexto: a questão da «legalização» das claques do Benfica e dos apoios que lhes são concedidos.

terça-feira, 25 de julho de 2017

Notícias do dia

Tom Sawyer - Episódio 17: "De Regresso à Escola"

"Obrigado" ou "obrigada" como forma de agradecimento?

     Bom, as duas formas...

     Obrigado dirá um homem; obrigada dirá uma mulher. Simples, não é?

     Helder Guégués, na sua obra Em Português, se faz favor (pág. 219), explica-nos o porquê de ser assim. 'Ouçamos' as suas palavras:

     "Inicialmente, quando era adjetivo verbal, dir-se-ia «fico-lhe muito obrigado / obrigada», como também se dizia «fico-lhe muito agradecido / agradecida». Por economia, ocorreu uma redução, passando a dizer-se simplesmente «obrigado / obrigada», «agradecido / agradecida», «grato / grata»..., mas concorda, em todos os casos, em género e número (mesmo que pouco se use no plural): obrigado, obrigada, obrigados, obrigadas."

Autárquicas 2017: depois do porquinho, o professor Babe...


Regência do verbo "preferir"

     É muito comum ouvir / ler construções como "Prefiro comer em casa do que comer na cantina". Construções erradas, note-se desde já.

     De facto, o verbo preferir rege a preposição a: Prefiro uma vitória do Benfica a uma de Portugal.

     Igualmente errada é a construção preferir antes: Prefiro antes comer em casa do que comer na cantina.

     O verbo preferir pressupõe, então, construções como preferir isto àquilo ou preferir uma coisa a outra.

     Assim, a frase correta seria Prefiro comer em casa a comer na cantina.

     O mesmo sucede também com o adjetivo preferível, que rege igualmente a preposição a: É preferível optar pelo termo português 'clique' a [optar] pelo original inglês 'click'.

     

domingo, 23 de julho de 2017

23/07/2001: por esta hora, o princípio do fim

     A morte do meu pai foi a morte do herói de toda a vida.

Origem da palavra "rubrica"

     Esta palavra deriva do vocábulo latino rubrica, o qual estava relacionado com rubro (vermelho) e designava "terra, argila vermelha" ou "giz de cor vermelha.

     Ora, os títulos dos livros antigos e dos manuscritos medievais eram sempre escritos a vermelho, dai a designação rubricas.

     Atualmente, os dicionários registam rubrica como o título dos capítulos de livros de direito civil, significado que se foi alargando para pequeno apontamento ou indicação. Posteriormente, a palavra passou a designar também uma assinatura abreviada.

Fonte: linguamodadoisec.

"Rúbrica" ou "rubrica"?

     A forma correta é rubrica, sem acento, já que se trata de uma palavra paroxítona / grave.

"Mal-estar" ou "mau-estar"?

     Quando sentimos uma indisposição ou um incómodo, devemos dizer "mal-estar", uma palavra composta pelo advérbio "mal" e "estar".
     Para comprovar que esta é a forma correta, basta inverter os termos que a constituem: "estar mal".
     Se dúvidas ainda houver, basta refletir que a palavra oposta é "bem-estar" e não "bom-estar".
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