Português

terça-feira, 22 de setembro de 2015

terça-feira, 15 de setembro de 2015

O paradoxo da crença

     Tema da composição do exame nacional de Português do 12.º ano: "A importância dos ideais para os jovens na atualidade."

     Tese do examinando, ipsis verbis: «Todos devemos acreditar em algo na vida, mesmo que não acreditemos.».

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Nuno Crato, a anedota

     O que o Arlindo relata no seu blogue sobre a colocação de professores é inacreditável.
     Confesso que, passados longos minutos após a leitura do «post», continuo a crer que se trata de uma «blague», de uma piada, de uma caricatura de uma qualquer reunião ministerial.
     O «modus operandi» dos nossos governantes não pode ser este. Porém, refletindo bem nas políticas (?) com que somos confrontados e nas ideias que nos são apresentadas, o ceticismo passa a ser quase inexistente.
     O «post» pode ser lido aqui. »»»
     Eu ri imenso... Nada como regressar à escola muito bem disposto...

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

"Manhãs de setembro", Vanusa


     O mês de setembro sempre foi o mais belo do ano... Só poderia ser o meu mês.

terça-feira, 11 de agosto de 2015

A cor vermelha provoca fome

     "Um exemplo disso são as cadeias de «fast-food», que normalmente usam a cor vermelha, pois é uma cor que desperta no ser humano a fome.»

     Já no caso dos touros...

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

A 'porção' de Panoramix

     "já temos a ideia que tudo fica limpo e cheiroso como aquela porção mágica".

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Um grão de areia na guitarra

     "A música, está para a guitarra como o deserto está para a areia."

     Depois de muitas horas a tentar decifrar a profundidade de pensamento desta inusitada comparação, convoquei Camões, Pessoa e Eça, eles igualmente às voltas na tumba.

domingo, 2 de agosto de 2015

sexta-feira, 31 de julho de 2015

quinta-feira, 30 de julho de 2015

4 regras para impor disciplina segundo John Cleese

     

     Para quem não sabe, John Cleese, provavelmente o mais conhecido dos Monty Python, também foi professor durante um curto período da sua vida.
     Recentemente, publicou a sua autobiografia, na qual expõe as suas quatro regras para não se deixar arrasar por uma turma. Leia-mo-lo:

     «Não, a primeira coisa que se faz é...» saber o nome dos alunos.
     «A segunda coisa é: nunca ordenar a um rapaz "Para de falar", porque ele afirmará sempre que não estava a falar. Tem de se dizer: "Não fales." Então, quando ele negar que estava a falar, pode replicar-se: "Eu não disse que estavas, disse 'Não fales!'." Isto deixa-o encurralado.
     A terceira é: quando se lança uma pergunta, deve-se sempre formulá-la integralmente antes de nomear o rapaz que lhe irá responder, porque se se começar pelo nome, todos os outros deixarão de imediato de prestar atenção (a não ser os marrões e os graxistas).
     A quarta coisa é: se se intercetar uma lufada de insurreição iminente, recorra-se ao sarcasmo. (...) Porém, não se abuse: preserve-se para... aquela ocasião especial.» (John Cleese, Ora, como eu dizia..., pág. 104).


     Lendo e aprendendo...

quarta-feira, 29 de julho de 2015

O deleite de Saramago

     "Saramago deleita-se com a expressividade linguística das personagens daí lhes tecer tais considerações."

     O que uma pessoa aprende a corrigir provas de exame nacional.
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