Português

terça-feira, 7 de junho de 2016

Correção da prova aferição de Português - 8.º ano - 2016

Grupo I

1.1. A

1.2. D

1.3. B

2. A, D, E



Grupo II

Texto A

1.1. B

1.2. B

1.3. C

1.4. D

1.5. C




Texto B

2. Chave: C - E - A - F - D - B

3. A, B, F

4.
- O deus Éolo foi hospitaleiro, porque acolheu Ulisses e os companheiros, durante um mês (mostrando-se interessado na sua história).
- O deus Éolo foi generoso, porque deu a Ulisses um saco com ventos que o poderiam ajudar a ter sucesso na viagem.
- O deus Éolo era poderoso, porque podia manipular os ventos de acordo com a sua vontade.

5. A

6.1. B

6.2. C

7. Ulisses revela uma grande deceção e desânimo por ter estado muito perto de Ítaca e se ter afastado da sua terra.

8.
- Ulisses tem motivos para se sentir envergonhado, porque não conseguiu concretizar o seu objetivo, apesar de lhe terem sido dados todos os meios para o fazer.
- Ulisses tem motivos para se sentir envergonhado, porque teve de regressar para junto de Éolo e assumir que tinha falhado.
- Ulisses tem motivos para se sentir envergonhado, porque adormeceu e, como consequência, teve de regressar a Eólia.
- Ulisses não tem motivos para se sentir envergonhado e apresenta uma justificação em que mobiliza, de forma plausível e completa, informação do texto.



Grupo III

1.
A - 2
B - 2
C - 1
D - 1

2.1. B

2.2. D

2.3. C

3.1. houver

3.2. haja

3.3. houvesse

4. A - D

5. Vi um livro sobre viagens. Se eu pudesse, comprá-lo-ia para a Ana. Ela ficaria radiante se eu lho oferecesse.

6. Como o meu pai é pescador, conheço bem o mar.

Ficheiro áudio da prova de aferição de Português - 8.º ano - 2016

Enunciado da prova de aferição - Português - 8.º ano - 2016

     Consultar aqui: »»»

domingo, 17 de abril de 2016

sexta-feira, 11 de março de 2016

Estudo sobre a indisciplina

     O sítio ComRegras divulgou um estudo sobre a indisciplina que apresenta dados muito interessantes sobre a evolução da (in)disciplina nas nossas escolas.
     É um estudo (muito) parcelar, mas não deixa de ter uma grande relevância pelos elementos que revela. Curioso é que esta tarefa deveria caber ao MEC, pois é quem dispõe de 'todos' os dados sobre as escolas e agrupamentos do país.

segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Dois milhões de 'pageviews'


'Oscar' para ENNIO MORRICONE


     Não foi por Once upon a time in the West, obviamente, mas serve para ilustrar a excecional obra do maestro italiano no que a bandas sonoras diz respeito.

domingo, 28 de fevereiro de 2016

Distinção entre complemento oblíquo e modificador do grupo verbal

1. Complemento oblíquo
● É essencial, por isso não pode ser eliminado, visto que a frase perde o seu sentido.
- A Maria habita em Lisboa.
- * A Maria habita.
● É exigido (pedido) pelo verbo, constituindo com ele uma unidade e ocupando, normalmente, um lugar fixo na frase.
- * A Maria em Lisboa habita.
● Faz parte do predicado.
- A Maria habita em Lisboa.
predicado
● Não pode ser substituído pelo pronomes pessoais lhe e o.
- A Maria habita em Lisboa.
- * A Maria habita-o.
- * A Maria mora-lhe.
● Não é possível interrogá-lo e obter o verbo como resposta.
- A Maria habita em Lisboa.
- Que faz a Maria em Lisboa?
- * Habita.

2. Modificador do grupo verbal
● Pode ser eliminado, sem que a frase fique incompleta.
- Em 1984, Carlos Lopes ganhou a medalha de ouro em Los Angeles.
- Carlos Lopes ganhou a medalha de ouro.
● Não é exigido pelo verbo, mas acrescenta informações acessórias (de tempo, lugar, modo, causa, fim).
- Em 1984, Carlos Lopes ganhou a medalha de ouro em Los Angeles.
ideia de tempo                                                    ideia de lugar
● Faz parte do predicado.
● Não tem lugar fixo na frase, pelo que pode surgir separado do predicado.
● É possível interrogá-lo (Que fez sujeito + modificador?), obtendo o verbo como resposta.
- Que fez Carlos Lopes em 1988?
- Ganhou a medalha de ouro.
- Que fez Carlos Lopes em Los Angeles?
- Ganhou a medalha de ouro.


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