Português

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Exames em estatística - Texto B


Autor / Obra
2006
2007
2008
2009
2010
2011
TOTAL
1.ª
2.ª
1.ª
2.ª
1.ª
2.ª
1.ª
2.ª
1.ª
2.ª
1.ª
2.ª
Fernando Pessoa






X





1
Alberto Caeiro


X









1
Ricardo Reis










X

1
Álvaro de Campos












0
Mensagem












0
Os Lusíadas

X


X






X
3
Felizmente há Luar!



X





X


2
Memorial do Convento
X




X

X
X



4

Gramática nos exames

  • Coesão:  todos os exames, várias questões;
  • Funções sintáticas: 6 exames;
  • Relações entre palavras: vários exames;
  • Orações: vários exames;
  • Modos / tempos verbais: 4 exames;
  • Pontuação (nomeadamente o valor expressivo da pontuação): vários exames;
  • Conetores: vários exames;
  • Atos ilocutótios: 2 exames.
  • Valor do adjetivo, deíticos: 1 exame;
  • Pronomes / determinantes: 2 exames;
  • Aspeto verbal: 2 exames.

Mark Twain e Ministério da Educação e Ciência

     As medidas enunciadas e adotadas para os próximos anos em matéria da Educação só me merecem uma citação de Mark Twain:
     «Devemos ser gratos aos idiotas. Sem eles, o resto de nós não seria bem sucedido.»

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Portangens nas ex-SCUT não beneficiam o Estado


     De acordo com a Rádio Renascença, citando um relatório do Tribunal de Contas (TC) sobre a Gestão, Financiamento e Regulação do Setor Rodoviário, a introdução de portagens nas antigas SCUT não trouxe um benefício efetivo para o Estado português, pois o processo de renegociação colocou-no numa posição mais fragilizada que foi aproveitada pelas concessionárias e pelas entidades bancárias, o que resultou num agravamento da despesa pública em cerca de 705 milhões de euros.

     Por outro lado, o TC salienta que a introdução dessas portagens não foi antecedida de uma avaliação e quantificação dos custos associados à renegociação dos contratos com as concessionárias e que «afetam diretamente os utentes», como os encargos relativos ao aumento da sinistralidade e aos impactos económicos e sociais nas regiões afetadas.

     Assim, conclui que o Estado, mais uma vez, não salvaguardou os interesses dos contribuintes, dado que continuarão a ser estes a pagar a maior fatia dos encargos por duas vias: a contribuição do serviço rodoviário, paga quando se atesta o depósito, e através da dívida das Estradas de Portugal.Além disso, as receitas de tráfego que entram nos cofres das EP não são suficientes para os pagamentos de disponibilidade às concessionárias, as grandes beneficiárias de todo o processo, pois «reduziram o risco do negócio», já que recebem o mesmo, passem ou não veículos naquelas vias.

domingo, 27 de maio de 2012

Amélia Pinto Pais

     Faleceu ontem, 26 de maio, Amélia Pinto Pais, professora de Português já aposentada e escritora.
     Natural de Fornos de Algodres, onde nasceu em 1943, licenciou-se em Filologia Românica, pela Universidade de Coimbra, e exerceu a sua atividade docente sobretudo na cidade de Leiria, onde vivia e faleceu.
     Foi autora de diversos manuais e de um apreciável conjunto de obras de caráter ensaístico sobre Camões, que considerava o maior escritor português, Fernando Pessoa, Gil Vicente e Padre António Vieira. É, igualmente, de sua autoria uma História da Literatura em Portugal.
     Requiescat in pace!

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Morrer de fome

          Na frase, O passarinho morreu de fome, qual é a função sintática desempenhada pela expressão «de fome»?

          Numa primeira análise, a expressão destacada desempenharia a função sintática de modificador, dado que o verbo «morrer» é intransitivo.
          No entanto, se lhe aplicarmos um dos testes para identificar o modificador - o teste pergunta / resposta -, verificaremos que tal identificação não é possível:
                    P . *O que aconteceu ao passarinho de fome?
                    R . Morreu.

          Se alterarmos a pergunta, porém, o resultado será diferente:
                    P . O que aconteceu ao passarinho?
                    R . Morreu de fome.
          Este (segundo) teste permite concluir que a expressão «morrer de fome» deve ser analisada como um todo (à semelhança do que sucede com a forma verbal inglesa to starve), logo «de fome», considerada isoladamente, não desempenha qualquer função sintática.

Fonte: Ciberdúvidas
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