Grupo I
Texto A
1. O sujeito poético mostra-se convicto de que existem forças ocultas (“Anjos ou deuses”) que agem sobre os homens, compelindo-os, retirando-lhes a liberdade, daí que se sintam perturbados e contrariados.
2. Ricardo Reis socorre-se de uma comparação entre os homens e os animais. Assim, ele defende que, tal como sucede com os animais, que são guiados pelo homem, os seres humanos são guiados pelos deuses.
3. O ser humano, de certa forma, é “superior” aos animais, visto que, enquanto estes são coagidos pelo esforço humano, que eles não compreendem e por isso resignam-se, aquele é também coagido por um ser superior que não compreende, mas que conhece e ao qual se submete, contrariado (“Para onde eles querem/E nós não desejamos” – vv. 11-12).
4. As entidades superiores agem sobre os seres humanos, manobrando o seu querer e anulando a sua liberdade. Operam, assim, no interior dos seres humanos, servindo-se da sua vontade e pensamento, que, embora contrariados, se submetem.
Texto B
1. c)
2. d)
3. a)
4. a)
5.
1 - F
2 - V
3. - F
4. - F
5. - F
6. - V
Grupo II
1.
a.
a.
«O poeta»: sujeito
«é um fingidor»: predicado
«um fingidor»: predicativo do sujeito
b.
«A turma»: sujeito
«considerou os professores criminosos»: predicado
«os professores criminosos»: complemento directo
«criminosos»: predicativo do complemento directo
c.
«A Rita»: sujeito
«chegou a casa»: predicado
«a casa»: complemento oblíquo
«considerou os professores criminosos»: predicado
«os professores criminosos»: complemento directo
«criminosos»: predicativo do complemento directo
c.
«A Rita»: sujeito
«chegou a casa»: predicado
«a casa»: complemento oblíquo
2.
a) Acto ilocutório directivo
b) Acto ilocutório directivo
c) Acto ilocutório compromissivo
d) Acto ilocutório directivo
e) Acto ilocutório expressivo
3. «Talvez o surto da nossa Vanguarda literária esteja relacionado com o aparecimento do movimento modernista, sobretudo a partir da publicação em 1915 da revista Orpheu.»