Português: Calinadas
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segunda-feira, 19 de agosto de 2024

Jornalismo de esgoto, penso eu que...


    Esta apareceu na SIC Notícias. A Educação atual e a geração «mais melhor bem» formada de sempre, dito de forma genérica, é uma fraude, uma mentira, um embuste.
    Esta gente não sabe ler, falar e escrever, e o ensino superior não é uma peneira, com certeza. Pior ainda é ver professores a proferir pérolas como «Tu vistes...»...

domingo, 7 de julho de 2024

Fenómenos sportinguistas

    Sempre o jornalismo a proporcionar momentos de elevação!
    Neste caso, num jogo de hóquei em patins, o Sporting esteve a vencer por dois golos a zero, ambos marcados na segunda parte, porém o adversário conseguiu reduzir para 2 a 1 ainda na primeira parte do desafio.
    Há os fenómenos do Entroncamento e, depois, os do jornaleirismo deste jardim à beira-mar... plantado.

domingo, 2 de junho de 2024

Na aula (LII): afinal, quem é que «usará» cascos?

    Contexto: uma qualquer aula de História do 10.º ano numa qualquer escola deste país.

    Intervenientes:

        1.ª) Uma professora que questiona sobre inovações nos transportes dos sécs. XII e XIII.

        2.ª) Um aluno diligente, que responde: Os cavalos e os burros passaram a usar cascos.

sexta-feira, 26 de janeiro de 2024

Na aula (LI): onde se fala de Bragança e Bruxelas

     Contexto: chega-se ao fim de Os Maias; Carlos da Maia e a sua pandilha vão jantar a um hotel lisboeta que já apareceu antes noutras páginas do romance.

    Começa a falar-se no jantar e pergunta-se pelo nome do hotel, fornecendo-se pistas para a sua identificação. A carroça não anda para trás nem para a frente, pelo que se fornece novo «indício»: o nome do hotel é o nome de uma capital de distrito portuguesa.

    Ato contínuo, o Edu. solta um sonoro «Bruxelas!»

    Vida que segue.

quinta-feira, 18 de janeiro de 2024

Neymar Jr. em apuros?


    Diz o título da notícia que o futebolista (ou será ex?) Neymar se encontra em apuros.

    Porquê?

    Porque o homem foi pai HÁ três meses e já tem outro filho a caminho, evidentemente de outra mulher, que, nestas coisas, a Natureza ainda não mudou desde o início dos Tempos.

    Na realidade, quem anda à chuva molha-se, diz o sábio povo, pelo que quem está mesmo em apuros será o autor deste título.

    A ignorância linguística é norma nos nossos dias. As redes sociais vieram expô-la à saciedade, com a agravante de que quem não sabe escrever desconhece a sua ignorância, por isso cavalga-a alegremente. Mais espantosos seria (condicional, porque a coisa já se expandiu de tal forma que ninguém se admira ou nota a labreguice reinante) que tal sucedesse com alguém que trabalha na imprensa, isto é, que escreve para ser lido pelos demais (que sabem agrupar letras em sílabas e estas em palavras, pois o conceito de leitura é um pouco mais abrangente).

    Resumidamente, quem escreveu este título desconhece as regras básicas da escrita da língua de Camões, o tal que nasceu há 500 anos; por outro lado, o periódico, aparentemente, não tem um revisor de texto, ou, se ele existe, estará de férias.

domingo, 14 de janeiro de 2024

A decadência dos media

    A cada dia que passa, a comunicação socia, os media, assassinam alegremente a língua portuguesa. A ignorância e a desfaçatez são tantas que até relincham.

    Repare-se no conteúdo da notícia deste diário desportivo: o Sporting chegou à vantagem de dois golos marcados na segunda parte, isto é, esteve a vencer por dois a zero.

    Porém, na frase imediata, o jornaleiro afirma que a equipa espanhola reduziu para dois a um ainda na primeira parte, quando, de acordo com o afirmado anteriormente, o resultado se cifrava num empate a zero.

    O que se passa nas redações? Erros ortográficos, sintáticos, de construção oracional, etc., são aos pontapés. Neste caso, estamos perante uma desatenção, bem como a ausência de verificação do que se escreve. Quem escreveu o texto não teve a preocupação de reler o que redigiu antes de o publicar. Saiu como saiu. Desleixo, incúria, incompetência.

    Os jornais vivem tempos de grandes dificuldades económicas e financeiras. As razões para tal suceder são várias, sendo uma delas a falta de insenção e independência, a que acresce a busca fácil do clique, bem como a falta de qualidade da escrita, dos textos.

domingo, 31 de dezembro de 2023

Na aula (XLIX): Cagadinhos de medo


 

"Encontra-se" ou "se encontra"?


    Neste caso, o pronome «se» deveria anteceder a forma verbal, dado que faz parte de uma oração subordinada substantiva completiva: "... revelou que a filha mais velha se encontra a estudar...".

Rita Pereira não é canibal


    A piadola brejeira é óbvia, portanto adiante.

    Rita Pereira e/ou o jornaleiro que escreveu este pedaço de prosa desconhecem a regência do verbo «ir», o qual, neste caso, pede a preposição «com»: ir com alguém fazer alguma coisa.

"Trás" ou "Traz"?

     Neste caso, seria "traz", do verbo "trazer"...

"Cujos os"... iletrados que escrevem bacoradas


terça-feira, 5 de dezembro de 2023

Objetivo da NASA: causar o maior estrago possível


 

    O nome do meio de comunicação é Notícias ao Minuto, a autoria do pedaço de prosa é anónima. Ainda bem para o escriba: o objetivo é fazem com que a Estação Espacial Internacional caia onde possa causar risco (?).
    Desde o vocabulário até à falta de nexo, é a total labreguice linguística que galopa desenfreadamente.

terça-feira, 15 de agosto de 2023

Desânimo?

    Contexto: reunião de avaliação.

    Ato: cantoria de notas.

    Disciplina: é relevante?

    Canto d@ DT: aluno fulano de tal - 9.

    Professor da disciplina: Como? Nove? Não, é oito.

    Diretor@ de turma: Fui eu que coloquei 9, para não o desanimar.

domingo, 25 de junho de 2023

VENDERIA-O

     Quanto mais enfiam tecnologias nas escolas e aumentam as escolhas múltiplas, verdadeiros / falsos e afins, mais a ignorância relincha por aí. Os media são pasto ideal para esses relinchos:

segunda-feira, 19 de junho de 2023

Na aula (XLVI): Marrocos

Contexto literário: contextualização de Frei Luís de Sousa - Batalha de Alcácer Quibir.

Contexto espacial: aluno levanta o dedo e pergunta

Aluno: Ó stor, Marrocos é uma ilha, não é?

Marco E.

sábado, 15 de abril de 2023

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