1. Presença
O
narrador de “A Aia” é não participante, ou seja, não é uma personagem do texto,
sendo a narração / o discurso feita(o) na terceira pessoa: “Era uma vez um
rei…”; “Nascida naquela casa real, ela tinha a paixão…”.
2. Ciência
Neste
caso, o narrador é omnisciente, visto que conhece profundamente a história,
incluindo o interior, o estado de alma das personagens.
3. Posição
O
narrador é, predominantemente, objetivo, isto é, apenas se refere ao que
observa, conjetura ou escuta, com marcas de subjetividade, como se pode
compreender através dos seguintes exemplos:
- narrador subjetivo:
• “Ai!”
• “Pobre
principezinho da sua alma!”
• “Mas,
ai! Dor sem nome!”
- narrador objetivo:
• “A
rainha tomou a mão da serva.”
• “Então a
ama sorriu e estendeu a mão.”