Português: 14/03/24

quinta-feira, 14 de março de 2024

Resumo da 17.ª parte - 2.ª crónica: O artista Quick-Draw, o Yegg e o Soup Man

    O tempo passa. No outono, encontramos o agente White esforçando-se por assegurar a J. Edgar Hoover que possui provas inequívocas da culpabilidade de William Hale e seus comparsas. Para tal, foi colocado um agente no rancho de Hale, no sentido de assegurar a identificação de evidências. Convém ter presente que a ação de White não só está sob a pressão de Hoover, como também do sofrimento continuado do povo osage. Ambos os aspetos pressionam o líder da investigação, despertando em si um grande sentido de urgência em chegar ao fim e prender os culpados. Além disso, ele está consciente de que a elite do condado tudo fará para proteger Hale, pelo que cabe-lhe fazer o mesmo relativamente à tribo. Neste contexto, destaca-se a ação de Dick Gregg, que decide auxiliar White em troca de uma redução da pena a que foi condenado por roubo. De acordo com o condenado, Hale tentou contratar Spencer e o seu bando de criminosos para assassinar um homem e a sua esposa nativa americana. O crime só não se deu porque o assassino contratado se recusou a matar uma mulher.

    Gregg não está disposto, porém, a correr grandes riscos, pelo que diz a White que procure Curley Johnson, no entanto rapidamente se descobre que o homem faleceu há cerca de um ano. Nada disto demove o agente, que continua a investigar e chega a outro nome: Henry Grammer, que conhecia Hale há vários anos, mas também ele está morto. De Grammer, White chega a Asa Kirby, um especialista em explosivos. Surpresa: morreu em circunstâncias suspeitas que, de algum modo, apontavam para Hale.

    Com todas as possíveis testemunhas mortas, White parece ter chegado a um beco sem saída, quando fica a saber, através de um informante de nome Morrison, que Hale estava a par do estado da investigação e que se pavoneava pela cidade como se fosse intocável e dono do mundo. O desejo de White de o prender é cada vez maior.

Resumo da 16.ª parte - 2.ª crónica: A melhoria da repartição

    Os progressos da investigação são inquestionáveis, todavia escasseia o essencial: evidências que possam levar o caso a tribunal e a obter condenações dos culpados. Além disso, os agentes enfrentam outra montanha: a vasta influência de William Hale e a corrupção que grassa na região, que, certamente, tornariam inviável a sua condenação. Outro problema tem que ver com J. Edgar Hoover e as suas expectativas de resultados rápidos, que levam o agente White a ter especial cuidado na gestão de todo o processo. Ele é um homem meticuloso, preciso e exigente, no entanto a pressão do chefe do Bureau no sentido de lhe serem fornecidos relatórios breves da evolução da investigação geravam pressão extra e uma certa frustração.

Resumo da 15.ª parte - 2.ª crónica: A face oculta

    O agente White e a sua equipa descobrem que William Hale controla o condado de Osage, pelo que focam nele a sua investigação, nomeadamente no que toca ao modo como ele se tornou beneficiário da apólice de seguro de Henry Roan. Os investigadores estão convictos de que aquele fabricou provas e documentos e manipulou os irmãos médicos para obter a apólice para si. Mais, Hale planeou o assassinato de Roan e teve o desplante de carregar o seu caixão durante as exéquias fúnebres, para manter as aparências de ser bom amigo do defunto. A tenacidade de White permitem vislumbrar a existência de um padrão criminoso: a obtenção dos direitos dos mortos. O exemplo dado prende-se com os Burkhart. De facto, após as mortes ocorridas na família, verificou-se uma transferência dos direitos de propriedade para Mollie, os quais seriam, efetivamente, controlados pelo seu tutor e, simultaneamente, marido, isto é, Ernest Burkhart, sobrinho de William Hale. É caso para dizer que está tudo ligado. Ao líder da investigação restam as perguntas a duas questões: Ernest quis casar com Mollie para iniciar a investigação? Seria capaz de encontrar provas que provassem a conspiração?

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