terça-feira, 9 de outubro de 2018
Texto expositivo: o Barroco
A partir dos tópicos que se seguem, elabore uma exposição sobre o tema
do Barroco.
I. Aceções do termo:
a) Período histórico (séculos xvi-xvii);
b) Categoria intemporal (parte final de um determinado
movimento artístico).
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II. Origem do termo:
Alemanha,
século xviii
III. Aceção original:
Movimento
artístico que nega o bom gosto ou
o equilíbrio da arte renascentista. |
IV. Características que vários
teóricos atribuem ao Barroco:
a) Primado da cor e da profundidade;
b) Turbulência e desequilíbrio;
c) Religiosidade panteísta;
d) Sobrecarga decorativa;
e) Liberdade criadora;
f) Irregularidade/extravagância.
|
V. O Barroco em Portugal:
a)
Concílio de
Trento (Contra-Reforma);
b)
Restauração da Independência;
c)
Período de
prosperidade, devido ao ouro
aos diamantes do Brasil. |
VI. O Barroco em Portugal —
características:
a) Estética da imitação;
b) Gosto pelo burlesco (categoria próxima da sátira e
da paródia, proporcionando a deformação da realidade representada);
c) Apreciação do lúdico;
d) Aproveitamento máximo da Retórica, evidenciado, por exemplo,
nos sermões de Vieira (exuberância estilística);
e) Mistura de artes (a música, o azulejo e a palavra do
pregador);
f) Importância do discurso moralizador.
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Aspetos que deve ter em consideração na elaboração do
texto:
a)
Correção
linguística (acentuação, ortografia, sintaxe);
b)
Estrutura e
planificação:
—
Divisão em três
partes (introdução, desenvolvimento e conclusão);
—
Marcação correta
de parágrafos;
—
Utilização
adequada de conectores (consultar a página 330 do manual).
Início possível:
Podemos compreender o termo «barroco» em duas aceções…
Abrir: a ignorância galopa
A «notícia» contém vários erros, mas é mais do que suficiente limitar o reparo à forma como o verbo «abrir» surge conjugado.
O entrevistado usou a pessoa do plural do modo condicional («abriríamos»), porém o redator da «coisa» decidiu introduzir ali um hífen por razões que nem ele saberá e daí resultou um erro mais do que comum, infelizmente.
Hifeniza-se por aí o que não deveria sê-lo e não se usa o hífen não situações em que a ortografia o exige. E assim segue o estupro da língua portuguesa: sem dó nem piedade.
O entrevistado usou a pessoa do plural do modo condicional («abriríamos»), porém o redator da «coisa» decidiu introduzir ali um hífen por razões que nem ele saberá e daí resultou um erro mais do que comum, infelizmente.
Hifeniza-se por aí o que não deveria sê-lo e não se usa o hífen não situações em que a ortografia o exige. E assim segue o estupro da língua portuguesa: sem dó nem piedade.
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