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domingo, 26 de fevereiro de 2023
terça-feira, 29 de maio de 2018
Alunos que saem do privado reprovam mais na universidade
quinta-feira, 14 de setembro de 2017
Saídas profissionais
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016
Universidade do Texas autoriza armas de fogo nas salas de aula
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quinta-feira, 28 de março de 2013
O analfabetismo funcional de um «dux veteranorum» e não só
O exercício é simples: enumerar os erros de português que se podem encontrar nos escritos (?) dos dois representantes do ensino superior viseense: o presidente da Direção da Federação Académica e o «Dux Veteranorum».
O exercício será realizado na caixa de comentários deste «post» e a data de conclusão do mesmo será o dia 5 de abril, pelas 23 horas e 59 minutos.
Para não cansar ninguém neste início de período, ainda no rescaldo da «viagem das nossas vidas», basta apontar cinco erritos.
ADENDA:
1.º) A ideia é que apontem o erro em concreto e que depois o corrijam.
2.º) As respostas serão, entretanto, «escondidas», para evitar a «colagem». Quando o exercício estiver completo, voltarão a aparecer.
Para não cansar ninguém neste início de período, ainda no rescaldo da «viagem das nossas vidas», basta apontar cinco erritos.
ADENDA:
1.º) A ideia é que apontem o erro em concreto e que depois o corrijam.
2.º) As respostas serão, entretanto, «escondidas», para evitar a «colagem». Quando o exercício estiver completo, voltarão a aparecer.
sábado, 28 de abril de 2012
Partir a loiça toda
Maria Filomena Mónica, em entrevista ao jornal i:
Isto só pode ser surpreendente para quem não conhece os meandros do ensino superior. Já no tempo em que por lá passámos determinados professores tentavam seduzir alunas e «ir para a cama com elas», pelo que atualmente, tendo até em consideração a crise económica, a situação tenderá a amplificar-se. Umas, poucas, aceitavam; a maioria não.
Somos todos primos uns dos outros?
E sabemos quem foi para a cama com quem, achamos que, se se está com ciúmes do outro, é uma questão de saias. Na universidade, então, é uma baralhada completa, porque, como é pequenina, todos nos conhecemos. E do assédio sexual nem vale a pena falar. Em Oxford, num ambiente muito masculino, onde havia 80 homens e cinco mulheres, nunca senti nenhum assédio sexual, apesar de, como aluna, usar mini-saia.
E em Portugal?
Com os meus colegas masculinos, percebi que eles iam para a cama com as alunas, e digo: “Vocês não estão bons da cabeça!” Diziam uns aos outros: “Aquela vai à cama?! Se soubesse, tinha-lhe dado melhor nota.” Isto assim, à minha frente! Eu dizia: “Esperem ao menos que elas acabem a licenciatura.” Mas os meus colegas achavam normalíssimo ir para a cama com as alunas. Em Portugal há a promiscuidade do sexo e a promiscuidade do parentesco.
A endogamia ainda é um problema, nas nossas universidades?
Basta olhar para os apelidos. Quando a minha universidade fez 100 anos, fui convidada como antiga aluna. Estavam lá professores da Faculdade de Direito e perguntei se ainda existe endogamia na faculdade. “Ah, de todo!”, responderam-me. E dava vontade de rir – bastava olhar para os apelidos iguais, claramente filhos ou sobrinhos. Há endogamia. E há nepotismo.
Isto só pode ser surpreendente para quem não conhece os meandros do ensino superior. Já no tempo em que por lá passámos determinados professores tentavam seduzir alunas e «ir para a cama com elas», pelo que atualmente, tendo até em consideração a crise económica, a situação tenderá a amplificar-se. Umas, poucas, aceitavam; a maioria não.
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Opinião
domingo, 4 de março de 2012
Ensino público "versus" ensino privado
Alunos vindos de privadas têm piores notas
Um estudo da Universidade do Porto concluiu que a classificação de entrada não permite prever o desempenho académico individual e que, em média, os estudantes provenientes de escolas privadas revelam pior desempenho do que os das escolas públicas.
sábado, 21 de janeiro de 2012
YouTube Space Lab
Bom dia,
Somos uma equipa de jovens portugueses que foi selecionada para a fase final do YouTube Space Lab, um concurso a nível mundial, apoiado por agências espaciais como a NASA e a ESA, entre outros parceiros. Este concurso tem como objectivo a projecção de um experiência a ser realizada em microgravidade – ou seja, que não pode ser realizada na Terra.O grupo vencedor terá a sua experiência realizada na Estação Espacial Internacional (ISS), direito a uma viagem a Washington e a treino de cosmonauta na Rússia ou uma oportunidade de assistir ao lançamento do foguetão com a sua experiência no Japão.Há 10 finalistas de cada região em duas categorias (a nossa: 17-18 anos). Os vencedores de cada região (no nosso caso: da Europa, África e Médio Oriente) receberão a viagem a Washington e ainda um voo a Gravidade Zero.75% da pontuação de cada finalista advém de uma votação por parte de um júri composto por personalidades de renome em diferentes áreas, entre os quais os Professores Collin Phillinger, Ehud Behar e Stephen Hawking. (lista completa no site oficial do concurso:http://www.youtube.com/user/spacelab/spacelab)Os restantes 25% da cotação final da equipa resultam do número de votos no vídeo que criámos para a competição e que está publicado no YouTube. Assim sendo, gostaríamos de saber se será possível ter o apoio do [blog] a nível de divulgação, para que possamos realizar uma experiência portuguesa no espaço.Link direto para o vídeo: http://goo.gl/1Rfr7
Evento no facebook: http://goo.gl/yIBhq
(por favor partilhem os links para que o público possa votar em nós – até dia 24!)
Desde já o nosso obrigado,
Daniel Carvalho
Guilherme Moreira Aresta
Miguel Ferreira
(Finalistas do YouTube Space Lab e alunos do 1.º ano do Mestrado Integrado em Bioengenharia na FEUP – Universidade do Porto)
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