Grupo I
1. O sujeito poético vive, de facto, um drama que deriva dos seguintes aspetos:
- a sensação de incompletude, de ficar a meio do «percurso» (v. 2);
- a incapacidade de se realizar totalmente, de atingir a plenitude (v. 1);
- a incapacidade para viver o sonho (v. 8);
- a consciência do falhanço pessoal.
2. No verso 15, o sujeito poético revela a sua frustração e o falhanço que caracterizou a sua existência, resultantes da incapacidade de realizar os seus sonhos, de cumprir os seus objetivos.
No verso 16, exemplifica-se o conteúdo do verso 15, isto é, tal como a ave que se esforça e lança no ar, mas não consegue voar, também o sujeito poético desenvolveu o seu esforço no sentido de alcançar o seu sonho, os seus objetivos, mas não conseguiu «voar» também.
3. Nos dois versos iniciais da primeira estrofe, é usado o pretérito imperfeito do indicativo, enquanto, nos dois primeiros da última, é usado o pretérito mais-que-perfeito, também do modo indicativo.
A alteração de tempo verbal traduz a falência e a desistência do sujeito poético. De facto, o pretérito imperfeito remete para um tempo em que ainda havia a possibilidade de realização do seu sonho, de atingir a plenitude. Por seu turno, o pretérito mais-que-perfeito evidencia a impossibilidade de o «eu» atingir tal desiderato. Relembre-se que este tempo verbal traduz um facto passado relativamente a outro.
4. O ritmo do poema é marcado pelos seguintes aspetos:
No verso 16, exemplifica-se o conteúdo do verso 15, isto é, tal como a ave que se esforça e lança no ar, mas não consegue voar, também o sujeito poético desenvolveu o seu esforço no sentido de alcançar o seu sonho, os seus objetivos, mas não conseguiu «voar» também.
3. Nos dois versos iniciais da primeira estrofe, é usado o pretérito imperfeito do indicativo, enquanto, nos dois primeiros da última, é usado o pretérito mais-que-perfeito, também do modo indicativo.
A alteração de tempo verbal traduz a falência e a desistência do sujeito poético. De facto, o pretérito imperfeito remete para um tempo em que ainda havia a possibilidade de realização do seu sonho, de atingir a plenitude. Por seu turno, o pretérito mais-que-perfeito evidencia a impossibilidade de o «eu» atingir tal desiderato. Relembre-se que este tempo verbal traduz um facto passado relativamente a outro.
4. O ritmo do poema é marcado pelos seguintes aspetos:
- a rima (cruzada e interpolada);
- a métrica (o verso decasssílabo;
- a pontuação - travessão e reticências -, que assinala pausas prolongadas;
- as repetições de vocábulos («quási»);
- as anáforas («Um pouco» / «Um pouco»);
- o predomínio do ritmo binário (vv. 1, 2, 3), alternando com o ternário (vv. 5, 8, 23...);
- a enumeração (vv. 17 a 20);
- ...
Grupo II
Versão 1 Versão 2
1.1. A D
1.1. A D
1.2. D B
1.3. C A
2.1. "os efeitos espaciais da arquitetura"
2.2. Oração subordinada substantiva completiva
2.2. Oração subordinada substantiva completiva