Os tabajaras partem para defender a Taba, mas não descobrem nenhum guerreiro pitiguara, o que leva Irapuã a pensar que tudo foi uma estratégia de Iracema e vai em direção à taba de Araquém para terminar o ajuste de contas. Ele chega a ser insolente com Pajé e vem o seu irmão Andira em seu auxílio. Mas só a intervenção mágica de Tupã consegue acalmar os ímpetos de Irapuã, o que aumenta o poder do Pajé. Essas intervenções mágicas e misteriosas têm uma importância muito firme no romance romântico.
Depois de Martim estar salvo, tem de novo um comportamento orgulhoso, não querendo que uma mulher o defenda sempre, o que o caracteriza negativamente. Ele volta o rosto e Iracema pensa que teria sido ela que errou, ela que sempre tomou o seu partido, mesmo contra a sua gente. Martim desculpa-se dizendo que receia a voz de Tupã, mas ela sabe que não é bem isso, mas sim a dualidade que nele se manifesta. A sua atitude pode compreender-se, embora não seja recomendado o orgulho.