domingo, 7 de maio de 2023
Contexto da escrita de O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá
De acordo
com uma nota introdutória da autoria do próprio Jorge Amado, a obra foi escrita
em 1948 como presente para o seu filho João Jorge quando este completou um ano
de vida, sem haver qualquer interesse em a publicar, por isso só foi publicada
trinta anos depois, em 1978, depois de o filho a recuperar e ter levado a Carybé
(Hector Julio Páride Bernabó, um multifacetado artista plástico nascido na
Argentina em 1911, naturalizado brasileiro e radicado no Brasil desde 1949 até
à sua morte em 1997,em Salvador da Baía). Assim a primeira edição da obra é
composta pelo texto original – a história de amor impossível entre o Gato
Malhado e a Andorinha Sinhá –, acompanhado de belíssimas ilustrações de Carybé.
Por
outro lado, a obra de Jorge Amado baseia-se na seguinte trova, da autoria do
poeta popular baiano Estêvão da Escuna, que a costumava recitar no Mercado das
Sete Portas, em Salvador:
O mundo só vai prestar
Para nele se viver
No dia em que a gente ver
Um gato maltês casar
Com uma alegre andorinha
Saindo os dois a voar
O noivo e sua noivinha
Dom Gato e Dona Andorinha.
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Análise de O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá
II. Título
III. Estrutura da obra
IV. Ação
4.1. Resumo
4.2. Comentário
4.3. Estrutura
4.4. Relevo
4.5. Organização das sequências narrativas
V. Personagens
5.1. Papel / Relevo
5.2. Retrato/Caracterização e Representatividade
a) Gato Malhado
c) Rouxinol
d) Velha Coruja
f) Vaca Mocha
g) Sapo Cururu
h) Tempo
i) Vento
j) Manhã
m) Pata Petita e Pato Pernóstico
o) Galo D. Juan de Rhode Island
VI. Tempo
6.1. Tempo da história
6.2. Tempo psicológico
6.3. Tempo do discurso
VII. Espaço
7.1. Espaço físico ou geográfico
7.2. Espaço social
7.3. Espaço psicológico
VIII. Narrador
X. Ideologia
XI. Moral
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