Tipos |
Modos
de caracterização |
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Direta |
Indireta |
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Física |
. “desgrenhada” – quando, desesperada, entra na câmara dos
bebés, pensando que o filho fora morto |
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Psicológica |
. “solitária e triste” . “chorosa” . “desventurosa” . “mãe ditosa” . reações à morte do rei: choro (tristeza, dor, sofrimento,
desespero): → como
rainha: o reino fica sem governo forte; → como
mulher: perde o marido, fica viúva; → como
mãe: o filho fica desemparado e à mercê dos inimigos. |
. carinhosa – “Quando a rainha, antes de adormecer, vinha
beijar o principezinho…” . preocupada, desesperada e desorientada – “…a rainha invadiu
a câmara, entre as aias, gritando pelo seu filho.” . desamparada – após a morte do rei . reconhecida e grata à aia por ter trocado os bebés e salvado
o seu filho |
Social |
. nobre – é rainha |
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domingo, 5 de novembro de 2023
Caracterização da rainha de "A Aia"
Análise do poema "Árvores do Alentejo", de Florbela Espanca
“Árvores
do Alentejo” é um soneto da autoria de Florbela Espanca em versos decassílabos
e de rima emparelhada e interpolada, de acordo com o esquema rimático ABBA, que
faz parte da obra Charneca em Flor, publicada em 1931.
Neste
poema, Florbela Espanca alude à planície alentejana, que agoniza sob um sol
escaldante, um «brasido» que anseia pela água regeneradora da vida, a «bênção
de uma fonte». Todavia, no texto não são as árvores que, realmente, agonizam
perante a aridez da charneca, mas, sim, o sujeito poético, uma figura que se
eleva acima do horizonte e tenta amenizar tanto a sua dor como a da natureza, a
quem se dirige em tom apelativo, por exemplo, no último terceto (Custódia
Pereira, Do Sentimento em Florbela Espanca).
O soneto abre com... [continuação da análise aqui: Árvores-do-Alentejo]
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