1.1.
b) Teste de substituição: Ele assistiu à festa anteontem.
Pergunta-teste: Quem assistiu à festa anteontem?
Resposta: O Pedro. => sujeito
c) Teste de substituição: Na Eurodisney, ela fugiu do Mickey.
Pergunta-teste: Quem fugiu do Mickey na Eurodisney?
Resposta: A Carolina. => sujeito
d) Teste de substituição: Ela foi à Guarda no mês passado.
Pergunta-teste: Quem foi à Guarda no mês passado?
Resposta: A Ana Rute. => sujeito
1.2.
a) Teste de substituição: A professora deu-os ao Pedro.
Pergunta-teste: A professora deu ao Pedro o quê?
Resposta: Os «bons-dias». => complemento directo
1.3.
a) Teste de substituição: A professora deu-lhe os «bons-dias».
Pergunta-teste: A professora deu os «bons-dias» a quem?
Resposta: Ao Pedro. => complemento indirecto
2.1.1.
1.ª) Deu os «bons-dias» ao Pedro.
2.ª) Deu ao Pedro.
3.ª) Deu os «bons-dias».
2.1.1.1. Segunda e terceira.
2.2.
2.ª frase
. 1.ª pergunta: O que é que o Pedro fez?
Resposta: Assistiu à festa anteontem.
. 2.ª pergunta: O que é que o Pedro fez à festa?
Resposta: Assistiu anteontem.
. 3.ª pergunta: O que é que o Pedro fez anteontem?
Resposta: Assistiu à festa.
3.ª frase:
. 1.ª pergunta: O que é que a Carolina fez?
Resposta: Fugiu do Mickey na Eurodisney.
. 2.ª pergunta: O que é que a Carolina fez do Mickey?
Resposta: Na Eurodisney, fugiu.
. 3.ª pergunta: O que é que a Carolina fez na Eurodisney?
Resposta: Fugiu do Mickey.
4.ª frase:
. 1.ª pergunta: O que é que a Ana Rute fez?
Resposta: Foi à Guarda no mês passado.
. 2.ª pergunta: O que é que a Ana Rute fez à Guarda?
Resposta: Foi no mês passado.
. 3.ª resposta: O que é que a Ana Rute fez no mês passado?
Resposta: Foi à Guarda.
2.2.1. A segunda de cada frase.
3.1. Os constituintes que desempenham a função de complemento directo ocorrem na resposta.
3.2. Idem.
b) Teste de substituição: Ele assistiu à festa anteontem.
Pergunta-teste: Quem assistiu à festa anteontem?
Resposta: O Pedro. => sujeito
c) Teste de substituição: Na Eurodisney, ela fugiu do Mickey.
Pergunta-teste: Quem fugiu do Mickey na Eurodisney?
Resposta: A Carolina. => sujeito
d) Teste de substituição: Ela foi à Guarda no mês passado.
Pergunta-teste: Quem foi à Guarda no mês passado?
Resposta: A Ana Rute. => sujeito
1.2.
a) Teste de substituição: A professora deu-os ao Pedro.
Pergunta-teste: A professora deu ao Pedro o quê?
Resposta: Os «bons-dias». => complemento directo
1.3.
a) Teste de substituição: A professora deu-lhe os «bons-dias».
Pergunta-teste: A professora deu os «bons-dias» a quem?
Resposta: Ao Pedro. => complemento indirecto
2.1.1.
1.ª) Deu os «bons-dias» ao Pedro.
2.ª) Deu ao Pedro.
3.ª) Deu os «bons-dias».
2.1.1.1. Segunda e terceira.
2.2.
2.ª frase
. 1.ª pergunta: O que é que o Pedro fez?
Resposta: Assistiu à festa anteontem.
. 2.ª pergunta: O que é que o Pedro fez à festa?
Resposta: Assistiu anteontem.
. 3.ª pergunta: O que é que o Pedro fez anteontem?
Resposta: Assistiu à festa.
3.ª frase:
. 1.ª pergunta: O que é que a Carolina fez?
Resposta: Fugiu do Mickey na Eurodisney.
. 2.ª pergunta: O que é que a Carolina fez do Mickey?
Resposta: Na Eurodisney, fugiu.
. 3.ª pergunta: O que é que a Carolina fez na Eurodisney?
Resposta: Fugiu do Mickey.
4.ª frase:
. 1.ª pergunta: O que é que a Ana Rute fez?
Resposta: Foi à Guarda no mês passado.
. 2.ª pergunta: O que é que a Ana Rute fez à Guarda?
Resposta: Foi no mês passado.
. 3.ª resposta: O que é que a Ana Rute fez no mês passado?
Resposta: Foi à Guarda.
2.2.1. A segunda de cada frase.
3.1. Os constituintes que desempenham a função de complemento directo ocorrem na resposta.
3.2. Idem.
3.3. Os constituintes que apresentam um comportamento semelhante ao complemento directo e ao complemento indirecto são os seguintes: «à festa», «do Mickey» e «à Guarda».
3.4. Esses constituintes são «anteontem», «na festa» e «no século passado».
4.1.
a) O Pedro assistiu anteontem.
b) Na Eurodisney, a Carolina fugiu.
c) A Ana Rute foi no mês passado.
4.1.1. As frases têm um sentido incompleto, dado que parece faltar-lhes informação importante.
4.2.
a) O Pedro assistiu à festa.
b) A Carolina fugiu do Mickey.
c) A Ana Rute foi à Guarda.
4.2.1. As frases são gramaticais, isto é, têm sentido.
5. Há complementos do verbo, ou seja, constituintes centrais da frase, que não podem ser substituídos por pronomes pessoais na forma acusativa ou dativa. Contudo, não podem ser omitidos na frase, pois esta perde o seu sentido. Por outro lado, e tal como acontece com os complementos directo e indirecto, só podem aparecer na resposta (no teste de pergunta / resposta). Estes constituintes designam-se complementos oblíquos.
Na frase, podem ainda ocorrer outros constituintes. A sua remoção da frase não faz com que esta perca o seu sentido. Para além disso, no teste de pergunta / resposta, podem ocorrer tanto na resposta como na pergunta. Ested tipo de constituinte designa-se modificador.
b) A Carolina fugiu do Mickey.
c) A Ana Rute foi à Guarda.
4.2.1. As frases são gramaticais, isto é, têm sentido.
5. Há complementos do verbo, ou seja, constituintes centrais da frase, que não podem ser substituídos por pronomes pessoais na forma acusativa ou dativa. Contudo, não podem ser omitidos na frase, pois esta perde o seu sentido. Por outro lado, e tal como acontece com os complementos directo e indirecto, só podem aparecer na resposta (no teste de pergunta / resposta). Estes constituintes designam-se complementos oblíquos.
Na frase, podem ainda ocorrer outros constituintes. A sua remoção da frase não faz com que esta perca o seu sentido. Para além disso, no teste de pergunta / resposta, podem ocorrer tanto na resposta como na pergunta. Ested tipo de constituinte designa-se modificador.