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quarta-feira, 18 de abril de 2018

Iniciativa Legislativa de Cidadãos para Recuperar Todo o Tempo de Serviço Docente

     O atual governo pretende fazer desaparecer cerca de 7 anos da vida profissional dos professores portugueses para efeitos de progressão na carreira.
     Parece não ser suficiente que, em 2018, mesmo com uma mudança de escalão ocorrida por 2010, numa fugaz manhã sem nevoeiro, estejamos a receber mensalmente um valor inferior ao de 2008. Não é mentira, é a realidade. Isto, sem contar com o aumento de todos os «descontos» (IRS, ADSE) entretanto ocorrido.

     Neste contexto, alguns colegas puseram em marcha uma iniciativa que procura levar ao parlamento uma proposta de lei que reverta o longo inverno que vivemos há mais de uma década.

     O Paulo Guinote, neste seu post [Iniciativa Legislativa], explica pormenorizadamente a proposta.

domingo, 17 de dezembro de 2017

Maria de Lurdes Rodrigues e a avaliação

     Isto não tem nada que saber: quem mais prega menos cumpre. 

     Maria de Lurdes Rodrigues, ex-ministra da Educação (ou deveria dizer da Avaliação) do 'engenheiro' José Sócrates, encetou uma guerra em nome da avaliação de professores, fazendo uso de todas as armas que tinha ao seu dispor, cada uma mais arrasadora do seu sentido ético, profissional e do caráter.

     Perdeu e ganhou essa guerra, simultaneamente.O que nunca perdeu foi a falta de vergonha na cara, porque nunca a teve. Segundo parece, a senhora defende que as suas ideias sejam aplicadas aos outros, mas não a si.

     Se dúvidas há, leia-se este pedaço indecentemente roubado ao Paulo Guinote:


sábado, 12 de novembro de 2016

Faltas por doença

     O sítio do SPN apresenta um esclarecimento extremamente útil e oportuno relativo a esta matéria.

     O mesmo pode ser consultado aqui: »»».

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

A ilegalidade das aulas de apoio

     O SPN (Sindicato dos Professores do Norte) produziu um esclarecimento sobre reuniões e apoios educativos.
     O que se pode concluir desse esclarecimento é que muitas escolas / muitos agrupamentos constroem o horário dos seus docentes em nítida irregularidade. É o caso do agrupamento em que trabalhamos. De facto, maioritariamente, os apoios educativos prestados a grupos de alunos foram colocados como componente não letiva, quando, de acordo com o ponto 3 do artigo 82.º, alínea m), do ECD, os mesmos deveriam ser inscritos na componente letiva.

     O esclarecimento  encontra.-se devidamente escalpelizado no ComRegras, mais concretamente aqui: »»».

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Mobilidade por Doença


Roubada aqui.
     4160 professores colocados na mobilidade por doença.

     Com algumas exceções, estes professores foram colocados em escolas / agrupamentos que não dispõem de horários letivos para lhes atribuir, pelo que desempenharão outras tarefas que, por mais úteis que possam ser, não correspondem à sua função primordial.

     Pelo que se vai sabendo, há inúmeros casos de «abuso», para não chamar fraude. Urge fiscalizar este mecanismo. Urge... urgentemente.

terça-feira, 19 de julho de 2016

Modalidade de horário de trabalho: meia jornada

     O artigo 114.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas estabelece a possibilidade de os professores (entre outros funcionários públicos) terem um período de trabalho reduzido em metade do período normal a templo completo.
     Perante as dúvidas que se instalaram, a DGAE fez publicar uma nota informativa contendo esclarecimentos sobre a matéria:


quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Nuno Crato, a anedota

     O que o Arlindo relata no seu blogue sobre a colocação de professores é inacreditável.
     Confesso que, passados longos minutos após a leitura do «post», continuo a crer que se trata de uma «blague», de uma piada, de uma caricatura de uma qualquer reunião ministerial.
     O «modus operandi» dos nossos governantes não pode ser este. Porém, refletindo bem nas políticas (?) com que somos confrontados e nas ideias que nos são apresentadas, o ceticismo passa a ser quase inexistente.
     O «post» pode ser lido aqui. »»»
     Eu ri imenso... Nada como regressar à escola muito bem disposto...

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Senhores professores, tenham vergonha!

     Começou a dança dos exames. Muitos... Poucos... Causam «stress» nas crianças... São desnecessários... E por aí fora... A sua calendarização para o mês de maio é uma estupidez incompreensível, interrompe as aulas, apressa a lecionação para cumprimento de programas, etc., etc., etc.
     Sabe-se tudo isto, discutido ano após ano.
     O que «não se sabe» e é igualmente incompreensível é a quantidade de atestados médicos que chovem nas escolas nesta época do ano, «metidos» pelos professores para não terem a maçada de corrigir as provas de exames nacionais. São doenças sazonais e anuais de um rigor e precisão apreciáveis.

     É uma vergonha para os próprios, para as direções escolares, que assobiam para o lado, para os médicos que colaboram nesta patranha. É uma vergonha e falta de caráter, que nem o facto de a correção não ser paga, como já sucedeu, serve como argumentário de defesa.

     

segunda-feira, 9 de março de 2015

Concurso Nacional de Professores

     O sítio do SNP disponibiliza o mapa concetual abaixo reproduzido (consultar aqui), muito útil para todos os professores que pensam e / ou têm de concorrer.


quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Professora (mais um(a)) agredia por pais

     Ontem, na Escola Básica n.º 2 de Rossio, uma professora foi agredida, na própria sala de aulas, pelos pais de um aluno, com tal gravidade que acabou por ser encaminhada para o Hospital de Abrantes, para receber tratamento médico.
     O motivo da deslocação dos virtuosos e modelares pais foram queixas relativas a mau comportamento da criancinha e a sua ação ficou a dever-se, de acordo com os relatos da imprensa, ao facto de culparem a agredida de ser a responsável pela postura do aluno.

     Mais logo, vou confirmar se a Lua ainda anda por aqui, ou foi mesmo o Universo que ficou do avesso.

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Prova de Ingresso - Carreira Docente

Guia da prova e respetivos anexos:
Guia da Prova
Anexo I – Informação-Prova | Componente Comum  
Anexo II – Informação-Prova | Componente Especifica (a disponibilizar de acordo com o número 4 do Capítulo III do Guia)
Anexo III – Folhas de respostas – Folha 1 | Folha 2

domingo, 24 de março de 2013

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Victoria Soto


     Victoria Soto, ou simplesmente Vicky, foi uma das vítimas da barbárie ocorrida em NewTon.
     Mas foi muito mais do que isso. Quando se apercebeu da tragédia que se avizinhava, fechou os seus 17 filhos num armário da sala de aula, pedindo-lhes que se mantivessem em silêncio como se de um jogo se tratasse.
     Depois foi entregar-se ao algoz. Antes disse-lhe que as 17 crianças tinham ido para uma aula de ginástica. E, assim, ofereceu a sua vida em troca de 17.

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Alargamento do horário de trabalho dos professores

O Governo prepara-se para alargar o período de trabalho lectivo dos professores no âmbito do aumento do horário da Função Pública de 35 para 40 horas por semana
     O Governo prepara-se para alargar o período de trabalho lectivo dos professores no âmbito do aumento do horário da Função Pública de 35 para 40 horas por semana, a exemplo do que já aconteceu com os médicos. Actualmente, os professores do ensino básico e secundário distribuem o tempo de trabalho semanal entre as salas de aula (22 horas) e reuniões, apoio aos alunos e preparação de aulas (13 horas). A ideia é aumentar o número de horas de aulas que passarão para 27 semanais. 

     O Governo engloba assim os professores na revisão da organização e tempo de trabalho da Função Pública. Uma medida que se ajusta à aproximação das condições dos funcionários do Estado daqueles que trabalham no sector privado.

     No caso dos professores, admite-se que o aumento do número de horas de trabalho lectivo redunde na redução do número de docentes contratados, estimando os sindicalistas que possam ser reduzidos 15 mil contratações. Esta medida justifica-se para toda a Função Pública e os professores não são, naturalmente, excepção. É uma forma de clarificar as necessidades de pessoal nos diferentes sectores e de racionalizar os gastos do Estado que, até aqui, tem estado a financiar com dinheiros públicos, ou seja de todos nós, postos de trabalho fictícios e ir aproximando as condições de trabalho entre o sector privado e a Função Pública. 

     A legislação laboral no nosso país para o sector privado limita o número de horas de trabalho a oito diárias e 40 por semana, mas o limite diário pode ser aumentado até quatro horas e o limite semanal pode atingir as 60 horas por períodos de tempo limitados. A aproximação do tempo de trabalho e das regalias entre os sectores públicos e privado responde à exigência constitucional de igualdade entre todos os trabalhadores.

Fonte: Económico
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