Começou a dança dos exames. Muitos... Poucos... Causam «stress» nas crianças... São desnecessários... E por aí fora... A sua calendarização para o mês de maio é uma estupidez incompreensível, interrompe as aulas, apressa a lecionação para cumprimento de programas, etc., etc., etc.
Sabe-se tudo isto, discutido ano após ano.
O que «não se sabe» e é igualmente incompreensível é a quantidade de atestados médicos que chovem nas escolas nesta época do ano, «metidos» pelos professores para não terem a maçada de corrigir as provas de exames nacionais. São doenças sazonais e anuais de um rigor e precisão apreciáveis.
É uma vergonha para os próprios, para as direções escolares, que assobiam para o lado, para os médicos que colaboram nesta patranha. É uma vergonha e falta de caráter, que nem o facto de a correção não ser paga, como já sucedeu, serve como argumentário de defesa.
Sabe-se tudo isto, discutido ano após ano.
O que «não se sabe» e é igualmente incompreensível é a quantidade de atestados médicos que chovem nas escolas nesta época do ano, «metidos» pelos professores para não terem a maçada de corrigir as provas de exames nacionais. São doenças sazonais e anuais de um rigor e precisão apreciáveis.
É uma vergonha para os próprios, para as direções escolares, que assobiam para o lado, para os médicos que colaboram nesta patranha. É uma vergonha e falta de caráter, que nem o facto de a correção não ser paga, como já sucedeu, serve como argumentário de defesa.
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