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quarta-feira, 8 de maio de 2019
terça-feira, 30 de abril de 2019
segunda-feira, 29 de abril de 2019
Um título ilegível
Decorreram já várias semanas desde que detetei esta notícia e ainda não consegui compreender um título.
Será que, se enviar uma mensagem de correio eletrónico para a redação do jornal, alguém me esclarecerá?
Superlativo absoluto sintético de "simpático"
«Simpatiquíssimo» ou «simpaticíssimo»?
Bom, a primeira forma surgiu por via popular, enquanto a segunda chegou até nós por via erudita, derivada do latim «simpathicu-».
terça-feira, 16 de abril de 2019
Meteorito caiu no Brasil
Um meteorito caiu no Brasil, mas, felizmente, para o redator da notícia on-line, não causou qualquer dado.
Os tempos estão tão maus que não há sequer o cuidado de rever o que se escreve?
quinta-feira, 11 de abril de 2019
segunda-feira, 25 de março de 2019
Alunos do profissional entrarão na universidade sem realizar exames nacionais
A fantochada total ou os favorzinhos da praxe às instituições do superior sem matéria prima?
A notícia pode ser encontrada aqui [notícia].
domingo, 23 de dezembro de 2018
Tanta coisa a vir-se!
Os jornalistas da nossa praça estão sempre a inovar, seja no campo da sexualidade (partes do corpo humano, além das «tradicionais», proporcionam orgasmos - caras, ombros, olhos enraivecidos), seja no da língua (confundindo a terceira pessoa do plural do presente do indicativo do verbo «ver» com a mesma do verbo «vir[-se]»).
domingo, 2 de dezembro de 2018
segunda-feira, 19 de novembro de 2018
terça-feira, 9 de outubro de 2018
Abrir: a ignorância galopa
A «notícia» contém vários erros, mas é mais do que suficiente limitar o reparo à forma como o verbo «abrir» surge conjugado.
O entrevistado usou a pessoa do plural do modo condicional («abriríamos»), porém o redator da «coisa» decidiu introduzir ali um hífen por razões que nem ele saberá e daí resultou um erro mais do que comum, infelizmente.
Hifeniza-se por aí o que não deveria sê-lo e não se usa o hífen não situações em que a ortografia o exige. E assim segue o estupro da língua portuguesa: sem dó nem piedade.
O entrevistado usou a pessoa do plural do modo condicional («abriríamos»), porém o redator da «coisa» decidiu introduzir ali um hífen por razões que nem ele saberá e daí resultou um erro mais do que comum, infelizmente.
Hifeniza-se por aí o que não deveria sê-lo e não se usa o hífen não situações em que a ortografia o exige. E assim segue o estupro da língua portuguesa: sem dó nem piedade.
quarta-feira, 5 de setembro de 2018
sexta-feira, 3 de agosto de 2018
O verbo «tar» (mais uma vez)
Eu tou
Tu tás
Ele tá
Nós tamos
Vós tais
Eles tão
Isto é o que qualquer aluno mediano produz quotidianamente, mas, quando o próprio Presidente da República, ilustre ex-docente do ensino superior, passa o tempo a conjugar este novel verbo... vamos julgar o pobre do aluno? Já agora, o pobre do jornalista?
quinta-feira, 2 de agosto de 2018
A trampa da comunicação 'on-line'
Neste pequeno pedaço de qualquer coisa, destacam-se três momentos folclóricos (ignoremos outros detalhes...):
- o uso incorreto do verbo «haver» em lugar da preposição «à»;
- a discordância entre o sujeito singular («a comunicação social») e a forma verbal plural («estão»;
- a diferente pontuação da locução «de certa forma»: na primeira ocorrência, surge ilhada por duas vírgulas, enquanto, na segunda, está solta como um passarinho.
segunda-feira, 16 de julho de 2018
FODE
Inqualificável uma barbaridade destas ser publicada numa revista «séria» como a Visão!
Não há revisores? O escrivão não tem a preocupação mínima com a revisão daquilo que escreve? É o desleixo e a incúria totais!
segunda-feira, 2 de julho de 2018
terça-feira, 29 de maio de 2018
Alunos que saem do privado reprovam mais na universidade
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