A análise do poema "Autopsicografia" pode ser encontrada aqui: Autopsicografia.
terça-feira, 19 de setembro de 2023
Análise do poema "Autopsicografia"
segunda-feira, 18 de setembro de 2023
"História sem palavras": questionário
O questionário pode ser consultado clicando no seguinte link: questionário.
sábado, 27 de fevereiro de 2021
Análise de "Ulisses"
terça-feira, 16 de fevereiro de 2021
Análise da Proposição de Os Lusíadas
2.º) Prosseguir a leitura pelo
primeiro verso da primeira estância;
↓
. “As armas e os Barões
assinalados”;
. “E
também as memórias gloriosas / Daqueles Reis que foram dilatando / A Fé, o
Império”;
. “E
aqueles que por obras valerosas / Se vão da lei da Morte libertando”.
3.º) Terminar a leitura com o
último verso da segunda estância:
quarta-feira, 30 de outubro de 2019
Análise da cantiga "Ai flores, ai flores do verde pino"
quinta-feira, 20 de junho de 2019
Os Lusíadas: Canto V: estâncias 92 a 100
sexta-feira, 30 de outubro de 2015
Análise da cantiga "Ondas do mar de Vigo"
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
Consílio dos Deuses no Olimpo
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
Análise de Os Lusíadas: Canto VIII, estâncias 96-99
Análise de Os Lusíadas: Canto VII, estâncias 78-87
1. A
invocação: “Vós, Ninfas do Tejo e do
Mondego”;
2. Objetivo:
Continuação da análise: aqui.
domingo, 27 de janeiro de 2013
Análise de Os Lusíadas: Canto I, estâncias 105-106
Com efeito, após a realização do
Consílio dos Deuses no Olimpo, onde se formaram duas correntes – uma de apoio à
empresa do Gama – liderada por Vénus – e outra de oposição – chefiada por Baco –
e onde Júpiter toma a decisão de auxiliar os Portugueses a chegarem à Índia,
Baco prepara-lhes várias ciladas em Quiloa – Moçambique – e Mombaça – atual Quénia
–, cujo rei tinha sido convencido por ele a aniquilar a frota lusitana.
A reflexão do Poeta nestas duas
estâncias é motivada por um acontecimento respeitante ao plano da Viagem: a
chegada da armada portuguesa a Mombaça, após várias peripécias ocorridas em
Moçambique e Quiloa, urdidas por Baco. Os primeiros quatro versos, por isso,
constituem a articulação da reflexão com o episódio anterior.
Note-se que não é por acaso que esta
reflexão está situada no final do canto I, quando o herói tem de enfrentar o
longo e penoso trajeto para atingir os seus objetivos, tendo de superar,
nomeadamente, inúmeros perigos e obstáculos que o querem impedir de prosseguir.
Contudo, o seu heroísmo leva-o a superar o seu estatuto de “bicho da terra tão
pequeno” e a sua coragem e ousadia vencem a fragilidade da sua condição, para
atingir o estatuto de herói.