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segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Nova espécie de dinossauros

Siats meekerorum
     O Tyrannosaurus rex é um dos mais populares dinossauros que caminharam sobre o planeta Terra. É também o maior dinossauro predador da América do Norte. Viveu no final do período Cretácico e até agora desconhecia-se quem lhe teria antecedido neste lugar de poder. Uma descoberta recente, publicada esta sexta-feira na revista Nature Communications, dá vida a uma nova espécie: o Siats meekerorum.
 (c) Público

domingo, 11 de agosto de 2013

Escolas forçadas a recusar alunos

Alunos que fazem 6 anos depois de 15 de setembro viram as matrículas ser recusadas
Por:Bernardo Esteves

O Ministério da Educação e Ciência (MEC) está a forçar as escolas a recusarem matricular no 1º ano alunos que fazem 6 anos entre 16 de setembro e 31 de dezembro. Por lei, estes alunos têm a matrícula condicionada à existência de vagas e, este ano, o critério foi um dos utilizados para restringir ao limite a rede escolar devido à necessidade de cortar despesa.

sábado, 27 de julho de 2013

Alunos portugueses ganham ouro, prata e bronze nas Olimpíadas de Matemática

Prova decorreu na Colômbia. Portugal ficou colocado em 36.º lugar em 97.
Alunos são preparados para participar nas olimpíadas NELSON GARRIDO
Portugal conquistou a "melhor pontuação de sempre" nas Olimpíadas Internacionais de Matemática, que decorrem em Santa Marta, na Colômbia, com 111 pontos. Uma medalha de ouro, quatro de bronze e uma menção honrosa são os resultados que colocaram o país em 36.º lugar na classificação por países, num total de 97, revela a Sociedade Portuguesa de Matemática (SPM), em comunicado à imprensa neste sábado.
Miguel Moreira, aluno do 11.º ano na Escola Secundária Rainha D. Amélia, em Lisboa, conquistou uma medalha de ouro. Quatro elementos da equipa portuguesa – Miguel Santos (da secundária de Alcanena, 12.º ano), Francisco Andrade (da secundária do Padrão da Légua, 10.º ano), Luís Duarte (da secundária de Alcains, 12.º ano) e David Martins (da secundária de Mirandela, 11.º ano) – conquistaram medalhas de bronze e Nuno Santos, um dos mais jovens do grupo, foi distinguido com uma menção honrosa, na competição que envolveu 528 participantes.

Com esta participação, Portugal arrecada assim a sua terceira medalha de ouro, pelo terceiro ano consecutivo. Miguel Santos, da Escola Secundária de Alcanena, que também participou este ano foi o primeiro português a conquistar o ouro nesta competição, em 2011, repetindo o feito em 2012.

A evolução positiva dos resultados nacionais nos últimos anos, nesta e noutras competições, fica também patente na pontuação agora conquistada por Portugal de 111 pontos, que bateu o recorde dos 99 pontos, obtidos em 2009. Nesse ano, Pedro Vieira alcançou ainda a primeira medalha de prata portuguesa.

Em Portugal, a participação nas Olimpíadas Internacionais de Matemática, que vão na sua 54.ª edição, é organizada pela Sociedade Portuguesa de Matemática, e a selecção e preparação dos alunos está a cargo do Projecto Delfos, do Departamento de Matemática da Universidade de Coimbra. Portugal participou pela primeira vez em 1989 e, desde então, já conquistou três medalhas de ouro, duas de prata, 20 de bronze e 21 menções honrosas.

No próximo mês de Agosto, entre os dias 4 e 10, Moçambique será palco das terceiras Olimpíadas da CPLP e, de 20 a 28 de Setembro, decorrerão as Olimpíadas Ibero-Americanas de Matemática.

A delegação portuguesa chega na próxima segunda-feira a Lisboa.


terça-feira, 25 de junho de 2013

Portugal abaixo da média da OCDE no investimento em Educação

Portugal abaixo da média da OCDE no investimento em Educação
RELATÓRIO "EDUCATION AT A GLANCE 2013"
Terça-Feira, 25 junho de 2013 | 09:11
Autor: LUSA
 
 
Portugal investia na Educação 5,8 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2010, abaixo da média de 6,3 por cento da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento (OCDE) e da União Europeia (5,9%).

Os dados constam no relatório "Education at a Glance 2013", elaborado anualmente pela organização internacional, mas que não tem dados relativos a este ano, nem ao ano passado, nem mesmo de 2011 no que respeita a esta matérias.

Na base de dados divulgada esta terça-feira, relativa a 2010, o custo anual por aluno é cifrado em 4.554 euros na pré-primária, contra a média de 5.152 da OCDE e de 5.398 na União Europeia. No 1.º e 2.º Ciclos, os valores eram de 4.512 euros em Portugal, 6.076 na OCDE e de 6.306 na União Europeia.

Ao nível do 3.º Ciclo e Secundário, a despesa era de 6.767 euros, contra 6.868 na média da OCDE e 7.216 na União Europeia.

No Ensino Superior, Portugal despendia por ano 8.059 euros por aluno, quando a média da OCDE era de 10.306 euros e da União Europeia de 9.794. No que diz respeito ao rácio de alunos por professor, são apresentados dados também desatualizados, devido ao aumento do número de alunos por turma.

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Mais um caso de agressão...

Professora leva murro de aluno

Rapaz invadiu sala duas vezes. Na última trancou a turma à chave e bateu na docente
Por:André Pereira

À segunda invasão da sala de aula, um aluno de 15 anos trancou os colegas e a professora à chave. "Agora nós", disse o rapaz à professora, antes de a atingir com um murro. A docente ficou inconsciente. O aluno está suspenso desde a agressão, quinta-feira passada, e pode ser transferido da EBI Sophia Mello Breyner, em Carnaxide, Oeiras.
A professora foi socorrida pelos Bombeiros de Carnaxide, que a transportaram para o Hospital de São Francisco Xavier. No próprio dia regressou a casa e, desde o início da semana, está a dar aulas. "A professora deu ordem de saída da sala e ele recusou. Fui buscá-lo e levei-o para o gabinete de apoio ao aluno. Ele regressou à sala e fui lá tirá-lo outra vez. Num momento de confusão, após o toque para o intervalo, ele aproveitou a confusão e invadiu a sala", conta ao CM a diretora do agrupamento, Teresa Silva, que já apresentou queixa às autoridades policiais e à Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares, a quem compete decidir qual a medida punitiva a aplicar ao aluno.
Apesar de proposta a expulsão, o estatuto do aluno impede que se concretize por ser menor. Na EBI Sophia Mello Breyner, garantiu a diretora Teresa Silva, foi o único caso de agressões a professores verificado ao longo do ano letivo.

Portanto, pá, a diretora garantiu, asseverou, assegurou que este FOI O ÚNICO CASO DE AGRESSÃO A PROFESSORES neste ano letivo!!!

Idiota!

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Requisição civil de professores

Requisição civil teria sempre eficácia nula

Análise de juristas e directores.
Professores vão mesmo avançar para a greve RUI GAUDÊNCIO
Processo legal de requisição obrigaria alunos a esperar horas pelos professores e poderia pôr em causa a coordenação que garante o sigilo do conteúdo das provas, alegam especialistas.
Mesmo aqueles que defendem a legalidade da requisição civil de docentes no dia de greve marcada para o arranque dos exames nacionais consideram que a sua eficácia seria nula, tendo em conta o acórdão do Supremo Tribunal Administrativo que determina que aquela só pode ser decretada “depois de avaliada a dimensão da paralisação e se houver incumprimento dos serviços mínimos”.
“Que Governo arriscaria deixar 77 mil alunos à porta da sala, durante horas, à espera que existissem condições para a realização do exame? Nenhum”, comenta Luís Gonçalves da Silva, professor da Universidade de Lisboa.
Entre os especialistas em Direito do Trabalho não há unanimidade. Pelo contrário, pode mesmo dizer-se. Um exemplo: Garcia Pereira, advogado, defende que a requisição civil dos professores, no dia 17, “seria manifestamente ilegal e, como tal, ofensiva dos direitos, liberdades e garantias dos professores”, pelo que aqueles teriam até “o direito à resistência”, nos termos do artigo 21.º da Constituição da República. Luís Gonçalves da Silva, professor na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, considera que a posição daquele advogado, que é assumidamente de esquerda, “não faz qualquer sentido”, e defende que a requisição civil dos professores é possível, desde que antes sejam fixados os serviços mínimos e se verifique, no decorrer da greve, que aqueles não estão a ser assegurados.
Ainda assim, ambos estão de acordo num aspecto. Se de forma legal (na perspectiva de Luís Gonçalves da Silva) ou ilegal (segundo Garcia Pereira) o Governo optasse por esta solução, que o ministro da Educação não rejeitou, os alunos teriam sempre de esperar, no mínimo, horas, pelo início do exame de Português, marcado para as 9h30 do dia 17.
“Dado o número de professores e alunos envolvidos, a dispersão das escolas, o tempo despendido nas notificações e nas deslocações e a necessidade de todos começarem a fazer a prova ao mesmo tempo, na prática a aplicação da requisição civil seria muitíssimo difícil, se não impossível”, afirma o professor da Universidade de Lisboa.

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Programa de Matemática do ensino básico revogado

Novo programa para os alunos do 1º ao 9º ano vai ser desenhado depois de discussão pública com professores.

     O ministro da Educação revogou hoje o programa de Matemática para o Ensino Básico que foi desenhado por Maria de Lurdes Rodrigues, em 2007. Segundo o Diário da República hoje publicado, os alunos dos 1.º ao 9.º ano do ensino básico vão ter um novo programa desta disciplina já no próximo ano lectivo.
     O novo programa da Matemática vai ser definido depois de uma discussão pública, na qual vão participar professores, e que deverá arrancar ainda este mês.
     Segundo o documento, o actual programa "é demasiado rígido" e "retira liberdade aos professores para actuarem de forma adequada perante as suas turmas e escolas e de acordo com a sua experiência". 

sexta-feira, 22 de março de 2013

Portugal cortou mais de 5% do PIB na Educação

Portugal cortou mais de 5% do PIB no investimento em Educação nos últimos três anos, revela um estudo da Comissão Europeia.
     Portugal está entre os cinco países da União Europeia que mais cortaram no investimento em Educação, desde 2010, por causa da crise. Uma redução em mais de 5% do PIB nos orçamentos de Educação, revelou um estudo da Comissão Europeia hoje divulgado.
     A par de Portugal há nove países que europeus que têm vindo a desinvestir em Educação nos últimos três anos. A Grécia, a Hungria, a Itália e a Lituânia estão também entre os países que mais desinvestiram em Educação, acima dos 5%.
     Nos outros quatro países, Estónia, Polónia, Espanha e Reino Unido, os cortes no sector ficaram entre os 1% e os 5%.  
     Para a Comissão Europeia este desinvestimento deve-se à crise e tem reflexo na redução de salários e de professores. Cenário para o qual a instituição lança o alerta: "Se os Estados-Membros não investirem suficientemente na modernização da educação e das competências, ficaremos aquém dos nossos concorrentes mundiais e será mais difícil combater o desemprego juvenil", diz a comissária europeia para a Educação, Androulla Vassiliou.  
     O estudo que analisou o financiamento em todos os níveis de ensino, desde a educação pré-escolar ao ensino superior, em 35 sistemas educativos nacionais e regionais, vem confirmar os últimos dados do relatório anual "Education at a Glance" da OCDE e contrariar o relatório do FMI que diz que o investimento nacional no sector atingiu os 6.2% do PIB, estando acima da média da Europa a 15.
     Mas também a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico revelou em Setembro que o investimento público em Educação caiu, este ano, em Portugal, para níveis abaixo dos registados em 1995 não tendo os 3,8% do PIB nacional. Investimento que coloca o País ainda mais distante da média dos 36 países abrangidos, que neste momento se situa nos 6,2%. Contas feitas, são menos 1,1 pontos percentuais do investimento registado em Portugal há 17 anos, que então ascendeu aos 4,9% do PIB.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Maus resultados nos testes intermédios

Educação Simulação de exames nacionais no básico varrida por negativas
O alerta foi dado pelo GAVE - Gabinete de Avaliação Educacional – e mostra a tendência dos últimos anos: os alunos do ensino básico continuam com dificuldades de aprendizagem que resultam em notas negativas nas disciplinas de Português e Matemática.
Simulação de exames nacionais no básico varrida por negativas
DR
PAÍS
     Num conjunto de testes elaborados pelo GAVE, que se assemelham aos exames nacionais realizados no final do ano lectivo, foi notória a falta de preparação dos alunos do ensino básico. Segundo avança o jornal Público, a maioria dos alunos que no ano passado frequentava o 9.º ano, obteve nota negativa em seis de sete testes intermédios elaborados por aquele Gabinete.


     Alguém que explique ao sr. ministro Crato que a mera realização de exames não equivale a melhores aprendizagens e mais sucesso educativo. Nem com (mais) um corte de mil milhões no setor, perdão sector. Nem com cortes nos «curricula». Nem com cortes no horário semanal das disciplinas. Nem com (pseudo)apoios, em que o professor de Português está sujeito a ir dar apoio a disciplinas de Matemática, Química... Educação Física...
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