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Contextualização
Na Ilha dos Amores, as Ninfas
ofereceram um banquete aos Portugueses. Após uma invocação a Calíope, num tom
de lamento autobiográfico, uma ninfa canta as vitórias futuras dos lusos no
Oriente. Tétis conduz Vasco da Gama ao cume de um monte para lhe mostrar a
Máquina do Mundo e situar nela os lugares já conhecidos e dominados pelos
Portugueses, bem como os territórios a conquistar.
O Poeta narra a despedida da Ilha
dos Amores e, na estância 144, o regresso dos marinheiros à pátria,
concretamente a Lisboa (“Até que houveram vista do terreno / Em que naceram…”),
numa viagem que decorreu tranquilamente, pois o tempo estava ameno (“Com vento
sempre manso e nunca irado…” – v. 2) e o mar calmo (“… cortando o mar sereno…” –
v. 1). Entre os versos 5 e 8, o Poeta alude ao prémio e à glória que os
marinheiros, com os seus feitos, alcançaram e que agora vêm entregar ao rei
para seu engrandecimento e da Pátria (“E à sua pátria e Rei temido e amado / O
prémio e glória dão (…) / E com títulos novos se ilustrou.” – vv. 6-8).
É o fim de uma viagem que constitui
um feito heroico que conferiu glória e imortalidade ao monarca e à Pátria.
● Acontecimento
motivador da reflexão
O facto que motiva esta reflexão de Os
Lusíadas é a chegada de Vasco da Gama e dos marinheiros a Portugal,
concluindo, assim, um feito imortal.
● Assunto
Depois de se despedir das musas, o
Poeta dirige-se a D. Sebastião, o rei de Portugal. Dado o estado de decadência
do reino, exorta o monarca à realização de grandes feitos e à restauração da
glória da pátria.
● Estrutura
interna da reflexão
• 1.ª parte (est. 145 – v. 4, est. 146) – O Poeta anuncia que
vai terminar o canto e lamenta o estado de decadência do povo português e a
ingratidão de que é vítima.
• 2.ª parte (verso 5, est. 146 – est. 153) – O Poeta apela
a D. Sebastião, encorajando-o a dar um novo impulso a Portugal, sustentado nos
portugueses valorosos (“vassalos excelentes”) e experientes.
• 3.ª parte (ests. 154-156) – O Poeta oferece-se para
servir o rei e para cantar os futuros feitos do monarca numa nova epopeia.
● Análise da
reflexão
EXCELENTE!!
ResponderEliminarMuito útil :)
ResponderEliminarMuito bom mesmo,existe isto também para os outros cantos??
ResponderEliminarquerias tú não era?
EliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarIncrivel
ResponderEliminarEste comentário foi removido por um gestor do blogue.
ResponderEliminarMuito bom!!:-)♥
ResponderEliminarMuito bom muito muito bom muito muito muito bom muito muito muito muito bom
ResponderEliminarSó que não
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ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarobrigado tive 17
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarEspetaculo
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