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sábado, 13 de abril de 2024

Análise da 18.ª parte da crónica 2 de Assassinos da Lua das Flores

    Este é um capítulo crucial, pois é nele que White desvenda o caso ao penetrar a fachada de Ernest Burkhart. Ironicamente, é uma inverdade que lhe permite tal desenlace. De facto, como é recorrente ao longo da investigação, White e a sua equipa são desviados do caminho da verdade por alguém que apresenta uma confissão falsa. Embora o método da equipa se baseie na distinção entre realidade e ilusão, é uma ilusão que, em última instância, revela a verdade do caso. A declaração de Lawson — de que Ernest lhe solicitou que instalasse o explosivo — concede a White provas suficientes que lhe permitem deter os irmãos Burkhart, Bryan e Ernest, bem como o tio deles. Entre os três, White deduz que Ernest é o mais suscetível a quebrar durante um interrogatório, tendo em conta a sua ligação afetiva a Mollie. É digno de nota que, mesmo estando Ernest implicado na contratação de indivíduos para perpetrar homicídios, ele jamais seja mencionado como um executor. Isso proporciona um vislumbre de esperança a White de que ele possa ser persuadido a revelar a verdade. Para triunfar, um detetive deve ser capaz de investigar não somente os fatos, mas também as psiques.

    O interrogatório de Ernest desvela a imensa influência que o tio exerce sobre o sobrinho. White e Smith conseguem suscitar no homem um sentimento de pesar pelas mortes dos familiares de Mollie, emoções que se esvaecem sempre que a conversa se direciona para William Hale. Claramente, Ernest encontra-se num dilema entre as obrigações para com sua família caucasiana, Bryan e Hale, e a família indígena americana à qual se uniu ao casar-se com Mollie. Os leitores podem ter dificuldade em compreender por que a última é menos preponderante para Ernest do que a primeira — afinal, Mollie é a mãe dos seus filhos —, mas uma observação de um dos asseclas de Hale, John Ramsey, elucida a postura de Ernest. Com efeito,Ramsey aponta que não há grande discrepância entre 1724 e 1924, pois, a despeito do avanço temporal, ainda é fácil para um homem caucasiano assassinar um nativo americano. As premissas sobre barbárie e civilização que nortearam os primeiros colonizadores europeus permanecem vigentes no Condado de Osage. Contudo, Ramsey desumaniza as suas vítimas ao não se lhes referir pelos nomes próprios.

    A decisão de Ernest em colaborar salva a vida de Mollie. Com os direitos de propriedade da família concentrados nela, o passo subsequente dos conspiradores seria o seu assassinato, um desfecho que eles logravam alcançar através da insulina envenenada fornecida pelos Shouns que lhe administravam. Caso ela viesse a falecer, seus filhos herdariam os direitos de propriedade e Ernest, como progenitor, controlaria o capital. Considerando a influência que Hale detinha sobre seu sobrinho, isso significaria, na prática, que ele administraria a fortuna de Mollie. Mesmo que Ernest admita a sua culpa e Mollie comece a recuperar-se assim que é afastada dos cuidados dos Shouns, a dificuldade da mulher em aceitar que o seu esposo poderia estar envolvido em acontecimentos tão macabros demonstra o quão intensas podem ser os sentimentos. Em suma, ao longo do capítulo, a narrativa de Grann explora o modo complexo como a lealdade pessoal molda o comportamento, em escalas variadas.

Resumo da 18.ª parte - 2.ª crónica: A situação do jogo

    Em outubro de 1925, White recebe uma notícia surpreendente e que lhe permite avançar na investigação: Burt Lawson, um sujeito preso na prisão McAlester, afirma possuir informações sobre o caso. Lawson apresenta-se como um ex-funcionário de Bill Smith que abandonou o emprego quando soube que o patrão estava a manter um caso com a sua esposa. Passado aproximadamente um ano, Ernest questionou-o sobre a sua disponibilidade para assassinar Smith. Perante a recusa deste, foi o próprio Hale a procurá-lo, tendo sido confrontado com nova nega. Entretanto, Lawson acabou por ser detido por assassinato, porém, ainda assim, Hale voltou a contactá-lo, prometendo-lhe livrá-lo das acusações. Deste modo, o homem acabou por ser libertado e, na sequência, colocou a bomba em casa dos Smith.

    A 24 de outubro, White telegrafa a Hoover, informando-o de que tinha resolvido o caso. A sua preocupação e da restante equipa centra-se em retirar os irmãos Burkhart e Hale das ruas. A preocupação do agente está centrada especialmente em Mollie, que, entrementes, deixara de frequentar a igreja. Um facto curioso parece estar a afastá-la da morte: enquanto diabética, não pode beber álcool, que costumava ser o meio usado para envenenar as vítimas. No entanto, a insulina usada para manter a doença sob controle não funciona e a mulher fica cada vez mais doente.

    Embora haja pontas soltas na investigação, White não tem tempo a perder e, munido de mandados de prisão, prender os Burkhart e Hale no início de janeiro de 1926. Quando são interrogados, Hale mostra-se confiante e irredutível, o que leva White a concluir que Ernest será o elo mais fraco na cadeia da conspiração. White, Frank Smith e Ernest passam horas numa sala claustrofóbica de interrogatório. Este último por vezes parece demonstrar remorsos, todavia qualquer referência a Hale altera o seu comportamento. Exaustos, os agentes recorrem, em desespero, a Blackie Thompson, o homem que antes havia envergonhado o Bureau, e que agora confessa que Ernest lhe havia pedido para assassinar Bill e Rita. O triunfo de White parece claro, pois conseguiu que ele repetisse a confissão na presença de Ernest. Algumas horas mais tarde, o estratagema revela-se frutuoso: Ernest está pronto para falar.

    Assim, o homem expõe toda a operação, explicando que seguira o tio em todas as decisões e denuncia a mentira de Lawson acerca do seu papel. Como uma fonte ininterrupta, acrescenta que Asa Kirby fora o responsável pela explosão da casa e envolve também John Ramsey no caso Smith e no assassinato de Henry Roan. Quando Ramsey recebe a confissão assinada de Ernest, procura justificar-se, afirmando que Hale ordenara que ele assassinasse, e defende-se suas, dizendo que matar um nativo americano não era mais significativo na década de 1920 do que em 1724. Ernest identifica ainda o informante do escritório, Kelsie Morrison, como o terceiro envolvido no caso de Anna e como o autor do assassinato.

    White envia os seus homens para deter Morrison e para verificar o estado de saúde de Mollie, que se encontra muito doente, mas a sua saúde melhora assim que deixa de ser tratada pelos Shouns. Em entrevistas com os promotores, Mollie tem dificuldades em compreender o envolvimento de Ernest na conspiração, ressaltando que ama o marido. Ao concluir a sua investigação, White descobre mais um detalhe perturbador: Hale tivera um caso com Anna e provavelmente era o pai do filho dela, ainda não nascido. Contudo, nada altera o comportamento calmo e até alegre de Hale. Independentemente das provas, este mantém-se confiante de que sairá imune de toda a situação.

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Luís Montenegro ainda agora chegou e já aldrabou

    A redução de IRS que Luís Montenegro anunciou, isto é, a redução de impostos que andou na campanha eleitoral a defender, é, afinal, falsa. Na verdade, estamos perante meros ajustes à redução já anunciada por António Costa no Orçamento para este ano. Os 1500 milhões de euros são, efetivamente, «simples» €170 milhões, porque 1330 foram já implementados pelo anterior governo.

    A nova governação começa em grande e diz, com toda a clareza, ao que vem. Mais do mesmo.

segunda-feira, 1 de abril de 2024

Análise das 15.ª, 16.ª e 17.ª partes da crónica 2 de Assassinos da Lua das Flores

    Nestes três capítulos, assistimos à aproximação gradual de White do cabecilha da conspiração: William Hale. Além disso, parece ter detetado um padrão nos crimes de que foi vítima a família de Mollie. De facto, os assassinatos, aparentemente, parecem ter ocorrido de forma aleatória, contudo White apercebe-se de que a ordem por que eles ocorreram possibilitou a concentração de toda a riqueza na pessoa de Mollie Burkhart. Ora, sucede que esta era casada com o sobrinho de Hale, o que indicia que os crimes tinham sido perpetrados de forma a que este último acabasse por ter acesso a uma enorme fortuna. O facto de Bill ter sobrevivido à explosão não estava no programa e introduziu uma pequena areia na engrenagem, porém não impediu que o padrão se tornasse claro ao olhar do agente. Seja como for, todos estes indícios apontavam igualmente para o envolvimento do marido de Mollie na morte dos familiares da própria esposa. No entanto, uma possível acusação ou julgamento ainda estão bem longe de acontecer, pois o responsável pela investigação carece de provas que lhe permitam tal.

    O decurso da investigação e o envolvimento do seu nome na mesma não passam despercebidos a Hale, no entanto tal não o preocupa, por isso continua a passear-se despreocupadamente pela cidade. Por seu turno, White passe à fase seguinte e tenta encontrar pessoas que estejam dispostas a testemunhar a favor da sua teoria. Apesar de os conspiradores pertencerem à elite da região, na realidade a sua atividade está sempre dependente de uma rede de peixe menos graúdo para consumar os crimes: ladrões, traficantes de droga, contrabandistas, muitos dos quais já não se contam entre o número dos vivos. Curiosamente, White apercebe-se de que há mais nobreza entre os pequenos criminosos do que entre os mentores. De facto, durante a investigação do atentado à bomba a casa dos Smith, descobre que os esbirros de Hale abordaram várias pessoas para o concretizar, todavia estas recusaram-se a colocar a bomba na habitação, especialmente porque não queriam ser associados ao assassinato de uma mulher, ainda por cima quando ela se encontrava entregue aos braços de Morfeu.

    Outro braço da investigação – o da morte de Henry Roan – suporta as conclusões de White, ao mesmo tempo que desvenda outra faceta do crime em torno dos Osage: a fraude relativamente aos seguros. O autor da obra revela o modo como Hale não se poupou a esforços no sentido de se tornar o beneficiário da apólice do seguro de vida de Roan, sendo que assassinar índios parece ter-se tornado uma espécie de jogo para aquele, que chega mesmo a admitir que o seu plano é eliminar este último. Ora, um homem tão ganancioso, determinado e dotado de tamanha desfaçatez que lhe permite confessar ocasionalmente os seus crimes, certamente não se irá deter tão cedo no seu trajeto de violência e crime. Assim sendo, torna-se evidente para White que tem de o parar o mais rápido possível. Nesta fase do processo, por outro lado, o contraste entre White e o seu chefe, J. Edgar Hoover, fica nítido como nunca: este deseja o encerramento do caso para reforçar a sua reputação no seio do Bureau, enquanto aquele quer proteger os Osage e impedir que continuem a ser vítimas do terror e da morte.

quinta-feira, 14 de março de 2024

Resumo da 17.ª parte - 2.ª crónica: O artista Quick-Draw, o Yegg e o Soup Man

    O tempo passa. No outono, encontramos o agente White esforçando-se por assegurar a J. Edgar Hoover que possui provas inequívocas da culpabilidade de William Hale e seus comparsas. Para tal, foi colocado um agente no rancho de Hale, no sentido de assegurar a identificação de evidências. Convém ter presente que a ação de White não só está sob a pressão de Hoover, como também do sofrimento continuado do povo osage. Ambos os aspetos pressionam o líder da investigação, despertando em si um grande sentido de urgência em chegar ao fim e prender os culpados. Além disso, ele está consciente de que a elite do condado tudo fará para proteger Hale, pelo que cabe-lhe fazer o mesmo relativamente à tribo. Neste contexto, destaca-se a ação de Dick Gregg, que decide auxiliar White em troca de uma redução da pena a que foi condenado por roubo. De acordo com o condenado, Hale tentou contratar Spencer e o seu bando de criminosos para assassinar um homem e a sua esposa nativa americana. O crime só não se deu porque o assassino contratado se recusou a matar uma mulher.

    Gregg não está disposto, porém, a correr grandes riscos, pelo que diz a White que procure Curley Johnson, no entanto rapidamente se descobre que o homem faleceu há cerca de um ano. Nada disto demove o agente, que continua a investigar e chega a outro nome: Henry Grammer, que conhecia Hale há vários anos, mas também ele está morto. De Grammer, White chega a Asa Kirby, um especialista em explosivos. Surpresa: morreu em circunstâncias suspeitas que, de algum modo, apontavam para Hale.

    Com todas as possíveis testemunhas mortas, White parece ter chegado a um beco sem saída, quando fica a saber, através de um informante de nome Morrison, que Hale estava a par do estado da investigação e que se pavoneava pela cidade como se fosse intocável e dono do mundo. O desejo de White de o prender é cada vez maior.

Resumo da 16.ª parte - 2.ª crónica: A melhoria da repartição

    Os progressos da investigação são inquestionáveis, todavia escasseia o essencial: evidências que possam levar o caso a tribunal e a obter condenações dos culpados. Além disso, os agentes enfrentam outra montanha: a vasta influência de William Hale e a corrupção que grassa na região, que, certamente, tornariam inviável a sua condenação. Outro problema tem que ver com J. Edgar Hoover e as suas expectativas de resultados rápidos, que levam o agente White a ter especial cuidado na gestão de todo o processo. Ele é um homem meticuloso, preciso e exigente, no entanto a pressão do chefe do Bureau no sentido de lhe serem fornecidos relatórios breves da evolução da investigação geravam pressão extra e uma certa frustração.

Resumo da 15.ª parte - 2.ª crónica: A face oculta

    O agente White e a sua equipa descobrem que William Hale controla o condado de Osage, pelo que focam nele a sua investigação, nomeadamente no que toca ao modo como ele se tornou beneficiário da apólice de seguro de Henry Roan. Os investigadores estão convictos de que aquele fabricou provas e documentos e manipulou os irmãos médicos para obter a apólice para si. Mais, Hale planeou o assassinato de Roan e teve o desplante de carregar o seu caixão durante as exéquias fúnebres, para manter as aparências de ser bom amigo do defunto. A tenacidade de White permitem vislumbrar a existência de um padrão criminoso: a obtenção dos direitos dos mortos. O exemplo dado prende-se com os Burkhart. De facto, após as mortes ocorridas na família, verificou-se uma transferência dos direitos de propriedade para Mollie, os quais seriam, efetivamente, controlados pelo seu tutor e, simultaneamente, marido, isto é, Ernest Burkhart, sobrinho de William Hale. É caso para dizer que está tudo ligado. Ao líder da investigação restam as perguntas a duas questões: Ernest quis casar com Mollie para iniciar a investigação? Seria capaz de encontrar provas que provassem a conspiração?

quarta-feira, 13 de março de 2024

Análise das 13.ª e 14.ª partes da crónica 2 de Assassinos da Lua das Flores

    O autor faz uma pausa na narrativa no momento em que White identifica o principal suspeito, para, através de nova analepse, recuar à sua juventude com o objetivo de esclarecer o modo como se tornou naquele indivíduo «presente». Este passo da obra permite estabelecer um contraste entre o agente e Hale: aquele é um homem atento ao papel que a lei pode desempenhar no controlo das paixões humanas, que está comprometido com a justiça e com a proteção de uma comunidade ameaçada, enquanto este é um sujeito dominado pela ganância e pelo sucesso material, que norteia a sua vida e as suas ações. Por outro lado, esta passagem permite destacar o modo como a natural ambição e a determinação facilmente descambam e cedem à corrupção, processo exemplificado tanto por Hale como por J. Edgar Hoover.

    Porém, como nada é simples, White descobre que a conspiração criminosa não se limita a Hale, antes inclui a maioria, se não a totalidade, das figuras proeminentes da comunidade local, que atacam a tribo osage de forma sistemática, socorrendo-se de diferentes armas, nomeadamente de caráter jurídico, financeiro e até governamental. Estamos, de facto, na presença de um grupo que se alimenta pelo racismo e pela ganância sem limites. Além disso, tem um acesso fácil ao Poder. Todo este caldinho resulta, em última análise, numa luta de classes e de uma impedida de beneficiar da sua riqueza e ascender socialmente, ou simplesmente de a usar para obter benefícios sociais ou políticos. Os Osage são obrigados a pagar preços excessivos pelos produtos que compram ou por aquilo que pedem emprestado. O exemplo mais eloquente é o de um funeral de um membro da tribo, que custa vários milhares de dólares a mais do que o de uma pessoa de pele branca. É verdade que os osage têm na sua posse os headrights, a base da sua riqueza, porém as elites brancas encontram sempre forma de a desviar para a sua posse.

                Regressada a narrativa ao presente da ação, isto é, ao ano de 1925, ela centra-se na figura de William Smith, nomeadamente no conhecimento que possuiria, bem como no modo como a sua morte teve impacto nos acontecimentos. Em simultâneo, o leitor tem acesso à revelação de que os dois irmãos médicos – James e David Shoun – são cúmplices na atividade criminosa, movendo-se pelo egoísmo e pela ambição e não pela defesa da saúde e do bem-estar dos seus pacientes. No caso de Smith, o autor dá conta da forma como ambos agiram nos momentos finais daquele, de modo a apossarem-se dos direitos de Rita. Smith não era um indivíduo de boa índole, pois agredia fisicamente Rita e já tinha sido casado com a irmã desta, Minnie, porém fica claro que não está, de forma nenhuma, envolvido nos crimes. Na verdade, foi o primeiro a suspeitar de que Lizzie talvez também tivesse sido assassinada. Por outro lado, é evidente que a cor da pele das pessoas não condiciona a sua exposição ao assassínio.

    Neste contexto, convém notar que os irmãos fornecem uma informação determinante para o prosseguimento da investigação: admitem que Smith nomeou os seus dois principais inimigos, a saber, William Hale e Ernest Burkhart, seu cunhado.

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