Em outubro de 1925, White recebe uma notícia surpreendente e que lhe permite avançar na investigação: Burt Lawson, um sujeito preso na prisão McAlester, afirma possuir informações sobre o caso. Lawson apresenta-se como um ex-funcionário de Bill Smith que abandonou o emprego quando soube que o patrão estava a manter um caso com a sua esposa. Passado aproximadamente um ano, Ernest questionou-o sobre a sua disponibilidade para assassinar Smith. Perante a recusa deste, foi o próprio Hale a procurá-lo, tendo sido confrontado com nova nega. Entretanto, Lawson acabou por ser detido por assassinato, porém, ainda assim, Hale voltou a contactá-lo, prometendo-lhe livrá-lo das acusações. Deste modo, o homem acabou por ser libertado e, na sequência, colocou a bomba em casa dos Smith.
A 24 de outubro, White telegrafa a Hoover, informando-o de que tinha resolvido o caso. A sua preocupação e da restante equipa centra-se em retirar os irmãos Burkhart e Hale das ruas. A preocupação do agente está centrada especialmente em Mollie, que, entrementes, deixara de frequentar a igreja. Um facto curioso parece estar a afastá-la da morte: enquanto diabética, não pode beber álcool, que costumava ser o meio usado para envenenar as vítimas. No entanto, a insulina usada para manter a doença sob controle não funciona e a mulher fica cada vez mais doente.
Embora haja pontas soltas na investigação, White não tem tempo a perder e, munido de mandados de prisão, prender os Burkhart e Hale no início de janeiro de 1926. Quando são interrogados, Hale mostra-se confiante e irredutível, o que leva White a concluir que Ernest será o elo mais fraco na cadeia da conspiração. White, Frank Smith e Ernest passam horas numa sala claustrofóbica de interrogatório. Este último por vezes parece demonstrar remorsos, todavia qualquer referência a Hale altera o seu comportamento. Exaustos, os agentes recorrem, em desespero, a Blackie Thompson, o homem que antes havia envergonhado o Bureau, e que agora confessa que Ernest lhe havia pedido para assassinar Bill e Rita. O triunfo de White parece claro, pois conseguiu que ele repetisse a confissão na presença de Ernest. Algumas horas mais tarde, o estratagema revela-se frutuoso: Ernest está pronto para falar.
Assim, o homem expõe toda a operação, explicando que seguira o tio em todas as decisões e denuncia a mentira de Lawson acerca do seu papel. Como uma fonte ininterrupta, acrescenta que Asa Kirby fora o responsável pela explosão da casa e envolve também John Ramsey no caso Smith e no assassinato de Henry Roan. Quando Ramsey recebe a confissão assinada de Ernest, procura justificar-se, afirmando que Hale ordenara que ele assassinasse, e defende-se suas, dizendo que matar um nativo americano não era mais significativo na década de 1920 do que em 1724. Ernest identifica ainda o informante do escritório, Kelsie Morrison, como o terceiro envolvido no caso de Anna e como o autor do assassinato.
White envia os seus homens para deter Morrison e para verificar o estado de saúde de Mollie, que se encontra muito doente, mas a sua saúde melhora assim que deixa de ser tratada pelos Shouns. Em entrevistas com os promotores, Mollie tem dificuldades em compreender o envolvimento de Ernest na conspiração, ressaltando que ama o marido. Ao concluir a sua investigação, White descobre mais um detalhe perturbador: Hale tivera um caso com Anna e provavelmente era o pai do filho dela, ainda não nascido. Contudo, nada altera o comportamento calmo e até alegre de Hale. Independentemente das provas, este mantém-se confiante de que sairá imune de toda a situação.
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