quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018
terça-feira, 6 de fevereiro de 2018
"Cada um cumpre o destino que lhe cumpre"
Este poema é constituído por três quadras, correspondendo cada a uma parte do texto.
Assim, na primeira estrofe, a primeira parte, o sujeito poético tece um conjunto de considerações gerais acerca do destino e da sua aceitação por parte do Homem. Desde logo, há que destacar a repetição da forma verbal "cumpre" (quatro vezes), com significados diferentes: por um lado, significa "completar", "executar" ("Cada um cumpre"); por outro, quer dizer "caber", "pertencer" ("o destino que lhe cumpre"). Igualmente repetida quatro vezes é a forma verbal "deseja". Da conjugação destas duas repetições resulta uma relação de oposição que domina esta parte do texto, concretamente entre a vontade do ser humano e aquilo que o destino lhe impõe. Deste modo, nos dois versos iniciais, o sujeito poético constata que "Cada um" cumpre somente o destino que lhe está reservado, não alcançando o que deseja nem desejando, afinal, o destino que cumpre ou vive. Quer isto dizer que o ser humano não tem poder e liberdade de escolher o seu destino; pelo contrário, este é uma força superior que o oprime e decide por si, limitando-se ele a cumprir a vontade do Fado. O Homem é, portanto, um ser permanentemente insatisfeito e frustrado, visto que não vive o que deseja, não alcança a vida que pretende ou sonha, mas também não se satisfaz com o destino que lhe coube. Qual é a resposta a este estado de coisas? A resistência e consequente insatisfação e a frustração? Ou a aceitação voluntária do que lhe é imposto?
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domingo, 4 de fevereiro de 2018
Provérbio "Mais quero asno que me leve que cavalo que me derrube"
a) “Mais
quero asno” ¾® Pêro Marques, marido estúpido e
ingénuo;
b) que me leve” ¾® que leve
Inês a cavalo, ou seja, que lhe faça todas as vontades;
c) “que
cavalo” ¾® Escudeiro, marido “avisado” e
“discreto”;
d) “que me derrube” ¾® que a
derrube, ou seja, que lhe faça a “vida negra”, lhe tire a liberdade e a ameace
e maltrate.
Sobre este tema, transcrevemos o
programa “Lugares Comuns”, da autoria de Mafalda Lopes da Costa, Antena 1, de
24 de janeiro de 2012:
Passar
de cavalo para burro corresponde a ficar em pior situação, descer de
categoria ou posto, passar de um cargo importante para outro que lhe é
inferior, descer de posição social, em suma, ser rebaixado, ficar pior.
Segundo
o filólogo brasileiro Aurélio Buarque de Holanda, a expressão nasceu por
analogia com uma antiga prática de sanção militar. Antigamente, no exército a
cavalo, o sargento que perdia as divisas, por exemplo, por má conduta, e
passava par acabo ou soldado raso perdia também o cavalo e era-lhe dado a
montar uma mula ou mesmo um burro.
|
Tema da 'Farsa de Inês Pereira'
Esta
farsa é o desenvolvimento dramático do provérbio “Mais quero asno que me leve que cavalo que me derrube”. Gil
Vicente desenvolveu este dito popular, que lhe foi apresentado por alguns
fidalgos que desconfiavam da sua honestidade literária. O mote foi muito bem
trabalhado, provando Gil Vicente, desta forma, que a calúnia não tinha razão de
ser. Trata-se de uma história bem urdida, com princípio, meio e fim, à maneira
do Auto da Índia ou do Velho da Horta.
Os Lusíadas em português atual (acompanhados de notas)
quarta-feira, 31 de janeiro de 2018
terça-feira, 30 de janeiro de 2018
domingo, 28 de janeiro de 2018
Artigo de divulgação científica
. Definição
O artigo de
divulgação científica é um texto de natureza essencialmente expositiva e
informativa, em que se divulgam factos relevantes de uma determinada área do
conhecimento ao grande público, em muitos casos resultado de investigações mais
ou menos recentes.
Não se deve
confundir o artigo de divulgação científica com o artigo científico. Este
divulga, em primeira mão, o resultado do trabalho científico de um cientista,
de um investigador, enquanto o primeiro divulga conhecimentos já aceites pela
comunidade científica.
Por outro
lado, o artigo de divulgação científica é escrito por um investigador ou por um
jornalistas e é publicado na imprensa generalista, em revistas de divulgação do
conhecimento ou, desde a sua explosão, na Internet.
. Objetivo: expor e difundir os resultados de uma investigação ou
desenvolvimento de uma determinada teoria ou ideia.
. Estrutura
1. Título: identificação objetiva do tema do artigo (pode ser acompanhado
por antetítulo e subtítulo).
2. Resumo (opcional): apresentação breve do assunto do artigo.
3. Texto:
. Introdução: exposição sucinta do tema que irá ser desenvolvido
(enquadramento e relevância do tema).
. Corpo do texto: desenvolvimento do
tema, com informação seletiva, hierarquização das ideias e explicitação das
fontes (pesquisas realizadas – metodologias, análise de dados e discussão dos
resultados).
. Conclusão: retoma sintética que reforça as principais ideias
desenvolvidas – síntese dos tópicos relevantes.
. Marcas de género /
Características
.
Mobilização de informação significativa e seletiva (divulgação alargada de
factos científicos relevantes e suscitadores de interesse – exposição dos dados
e conclusões relevantes), pois é dirigido ao público geral e não especializado.
.
Caráter expositivo.
.
Hierarquização das ideias (com título, subtítulo, secções…) para organizar
devidamente o texto e para facilitar a retenção dos factos mais relevantes pelo
leitor.
.
Encadeamento lógico dos tópicos tratados, da informação.
.
Rigor, objetividade, exatidão e clareza no conteúdo e na linguagem:
- registo de língua
corrente e técnico-científico;
- predomínio da
denotação;
- uso da terceira pessoa.
.
Explicitação das fontes, possibilitando ao leitor a confirmação da informação
ou o aprofundamento dos seus conhecimentos.
.
Relevância de aspetos paratextuais.
.
Texto de dimensões reduzidas, dado destinar-se ao público geral.
.
Linguagem apelativa, no sentido de cativar o leitor e fazer sobressair aspetos
curiosos, intrigantes e inovadores do conhecimento divulgado.
sexta-feira, 26 de janeiro de 2018
Os alvos da sátira de Gil Vicente
São vários os alvos atingidos pelas
peças de Gil Vicente. Em conjunto, representam a sociedade contemporânea do dramaturgo
e, em parte, de todas as épocas. Criador de personagens-tipo, o teatro
vicentino revela aos nossos olhos uma galeria de tipos que podemos esquematizar
no seguinte quadro:
Conjuntos
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Representantes
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Vícios satirizados
|
Autos
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Os poderosos
|
O fidalgo
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presunção, exploração, imoralidade
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Auto da Barca do Inferno
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O corregedor
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suborno, injustiça, confissão pecaminosa
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Auto da Barca do Inferno
|
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O procurador
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suborno, ausência de confissão, cumplicidade
com o corregedor
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Auto da Barca do Inferno
|
|
O onzeneiro
|
exploração a alto juro, ambição, materialismo
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Auto da Barca do Inferno
|
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"Roma"
A "Corte"
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poder terreno, venda de indulgências,
ausência de virtudes
luxo, exploração, ociosidade
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Auto da Feira
Vários autos
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|
Os materialistas
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O sapateiro
|
roubo, prática religiosa negativa
|
Auto da Barca do Inferno
|
O judeu
|
prática do judaísmo, suborno, desprezo das
normas cristãs, profanação dos lugares sagrados
|
Auto da Barca do Inferno
|
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O enforcado
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roubo, prática do assassínio
|
Auto da Barca do Inferno
|
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O taful
|
prática do jogo ilícito, blasfémia
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Auto da Barca do Purgatório
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Os corruptos
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O frade
|
devassidão, desvio dos votos professados,
ociosidade, vida à moda da corte (luxo)
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Auto da Barca do Inferno
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A alcoviteira
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prostituição, hipocrisia, feitiçaria
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Auto da Barca do Inferno
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O corregedor e o procurador
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defeitos já indicados
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Auto da Barca do Inferno
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Os clérigos
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sensualidade, luxúria
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Auto da Barca do Inferno e Farsa de Inês Pereira
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O marido emigrante
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roubo, enriquecimento fácil, abandono da
família
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Auto da Índia
|
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As raparigas casadoiras: Isabel e Inês
Pereira
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ociosidade, pretensão de se afidalgar
pelo casamento
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"Quem tem Farelos?"; Farsa de Inês Pereira
|
|
O
escudeiro (Brás da Mata e Aires Rosado)
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pelintrice, ociosidade, hipocrisia, fanfarronice,
fome, oportunismo
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Farsa de Inês Pereira; "Quem Tem Farelos?"
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Os imorais
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A alcoviteira
|
prostituição
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Auto da Barca do Inferno
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A Ama
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adultério, hipocrisia, cinismo
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Auto da Índia
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Inês Pereira
|
adultério
|
Farsa de Inês Pereira
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As personagens rústicas
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Os lavradores
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pequenos defeitos, absolvidos devido à
exploração de que eram vítimas
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Auto da Barca do Purgatório
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Os pastores
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pequenos defeitos, também eles absolvidos
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Auto da Feira
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Os inocentes
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O Parvo
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incapacidade de pecar, elogio da sua
simplicidade
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Auto da Barca do Inferno
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O menino
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sem defeitos, inocentes
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Auto da Barca do Purgatório
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Os "cruzados"
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Os quatro cavaleiros
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defeitos perdoados, purificados pela morte
em defesa da fé
|
Auto da Barca do Inferno
|
Diferentemente do que sucede com o
teatro clássico, o teatro vicentino não tem como propósito apresentar conflitos
psicológicos. Não é um teatro de caracteres e de contradições entre (ou dentro
de) eles, mas um teatro de sátira social ou um teatro de ideias. No teatro
vicentino não perpassam caracteres individualizados, mas tipos sociais agindo
segundo a lógica da sua condição, fixada de uma vez para sempre; e outros entes
personificados. Especificando, poderíamos distinguir:
a) tipos humanos, como o Pastor, herdade do Encina e adaptado à
realidade portuguesa, o Camponês, o Escudeiro, a Moça de vila, a Alcoviteira,
figura já celebrizada em Espanha pela Celestina,
o Frade folião, à volta do qual havia toda uma literatura medieval;
b) personificações alegóricas, como Roma, representando a Santa
Sé, a Fama Portuguesa, as quatro Estações;
c) personagens bíblicas e míticas, como os Profetas e Sibilas, os
deuses greco-romanos;
d) figuras teológicas, como o Diabo, ou Diabos, a hierarquia dos
Anjos, e a Alma;
e) o Parvo, um caso à parte, que é um tipo tradicional europeu, às
vezes vazado nos moldes de certos pastores bobos,
do vilão Janafonso e do Juiz da Beira, etc., e que serve para exprimir alguns
dos mais reservados pensamentos vicentinos, divertir os olhos e os ouvidos,
expor uma doutrina cristão tal como a concebia Gil Vicente, participar no debate
de ideias em que ele se empenha, ou, ainda, realizar no palco aquilo a que
poderíamos chamar uma poesia cenografada.
A função lúdica e catártica do teatro de Gil Vicente
Como qualquer forma de arte, o texto
dramático serve para o entretenimento dos espectadores, ocupando o seu tempo de
lazer e libertando tensões acumuladas; é a função lúdica. Por outro lado,
alimenta a inteligência, purifica a vida, sujeita sempre à erosão do tempo e à
poluição da sociedade. Ajuda a viver, a ter amor à VIDA; é a função catártica.
Orações subordinadas adjetivas relativas II - Correção (G 50)
1. Leia as frases apresentadas no quadro.
Oração subordinada adjetiva
|
||
Frases
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Restritiva
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Explicativa
|
1.
Os alunos do 10.º ano, que estão engripados, terão de ir ao hospital.
|
X
|
|
2.
Os homens, que
são seres racionais, cometem atrocidades.
|
X
|
|
3.
O filme que
comprei é bom.
|
X
|
|
4.
Deve investir-se em métodos que garantam resultados académicos.
|
X
|
|
5.
A neve, que
caiu abundantemente ontem, causou grande transtorno.
|
X
|
|
6.
Os meus vizinhos têm uma sebe que não aparam.
|
X
|
1.1.
Sublinhe as orações subordinadas adjetivas presentes em cada frase.
1.2.
Assinale com uma cruz (X) a opção correta de classificação das frases.
1.3.
Indique o antecedente do pronome “que” em todas as frases.
1. os alunos do 10.º ano 2. os homens 3. o filme
4. métodos 5. a neve 6. uma sebe
2. Sublinhe as orações subordinadas
adjetivas relativas presentes nas frases apresentadas e classifique-as como
restritivas ou explicativas.
a) Todos
nós gostamos de matérias que nos interessam.
restritiva
b) Sheldon
Cooper, que é amigo de Leonard, é muito
inteligente.
explicativa
c) O
senhor Sequeira, a quem eu costumo comprar tangerinas,
é pai do Pedro.
explicativa
d) Os
alunos que leem regularmente escrevem bem e
pensam melhor.
restritiva
e) Ninguém
quer ter um cão com quem não possa brincar.
restritiva
f) A
série que costumava ver acabou.
restritiva
g) Os
meus ténis novos, que são Sanjo, são leves
como o algodão.
explicativa
h) As
meias que calçaste cheiram a chulé.
restritiva
i) A
casa que compraste foi cara.
restritiva
j) As
pessoas a quem telefonei eram todas surdas.
restritiva
k) O
crime pelo qual foste preso foi cometido pelo
professor de Filosofia.
restritiva
l) Este
gato, que tem rasgado todos os meus sofás,
precisa de uma lição.
explicativa
m) O
bolo que estava em cima da mesa desapareceu.
restritiva
n) A
Jennifer Lawrence é a atriz com a qual namorarei no
Além.
restritiva
3. Reescreva as frases seguintes,
substituindo as orações subordinadas adjetivas por um adjetivo.
a)
A dor que se dissimula dói mais.
A dor dissimulada dói mais.
b)
Nas aulas de Biologia, os alunos
trabalham com material que pode ser reciclado.
Nas aulas de Biologia, os alunos trabalham com material reciclável.
c)
A fila de homens e mulheres que estão sem
emprego dá a volta ao quarteirão.
A fila de homens e mulheres desempregados dá a volta ao quarteirão.
d)
O frigorífico está sempre ligado, pois
contém alimentos que podem perecer.
O frigorífico está sempre ligado, pois contém alimentos perecíveis.
e) No
laboratório, há que ter muito cuidado com os materiais que podem se podem
inflamar.
No laboratório, há que ter muito cuidado com os materiais
inflamáveis.
. Ficha
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