terça-feira, 19 de novembro de 2013
Na aula (I): rodas e pneus, a cada um faltam os seus
P. Uma palavra homónima de «roda».
R. «Pneu»...
sábado, 16 de novembro de 2013
Relações de todo / parte: holónimos e merónimos
1.º) Holonímia (do
grego «hólos» = completo, total,
inteiro + «onímia» = nomes) designa a
relação semântica entre palavras, em que uma ‑ holónimo ‑ refere um todo, a
unidade, e a outra ‑ merónimo ‑ refere uma parte desse todo.
2.º) Meronímia (do
grego «meros» parte + «onímia» = nomes) é a relação semântica
entre palavras, em que uma ‑ merónimo ‑ corresponde a uma parte
constituinte de outra ‑ holónimo ‑, que designa um todo, uma unidade.
Uma «casa» é constituída por «quartos»,
«sala», «cozinha», «hall», «despensa», etc. («casa»: holónimo ‑ a unidade no
seu todo; «sala», «cozinha», «quartos», etc.: merónimos ‑ os elementos que
constituem essa unidade ou todo.
Holónimo
|
Merónimos
|
flor
|
raiz, semente, caule, folhas…
|
barco
|
convés, leme, mastro, vela…
|
corpo humano
|
cabeça, tronco, braços, mãos, pernas…
|
livro
|
capa, página, folha, contracapa, lombada…
|
Relações de hierarquia: hiperónimos e hipónimos
1.º) Hiperonímia (de «hiper» = acima de + «onímia» = nomes) é a relação
estabelecida entre uma palavra de sentido mais genérico ‑ hiperónimo ‑, que inclui todos
os elementos de uma espécie ou de um grupo, e outra de sentido mais específico ‑
hipónimo
‑, palavra que designa um elemento, um exemplar ou espécime dessa espécie ou
grupo.
O
hiperónimo partilha os seus traços semânticos com os seus hipónimos, pelo que
os pode substituir em todos os contextos.
2.º) Hiponímia (de «hipo» = debaixo de + «onímia» = nomes) é a relação entre uma
palavra de sentido mais específico ‑ hipónimo ‑ e outra de sentido mais genérico ‑ hiperónimo
‑ que a engloba.
O
hipónimo inclui os traços semânticos do hiperónimo e possui propriedades
semânticas específicas.
Hiperónimos
|
Hipónimos
|
animal
|
cão, gato, galinha, cobra, elefante, tigre, leopardo…
|
flor
|
margarida, sardinheira, dália, cravo, roseira, magnólia…
|
habitação
|
casa, vivenda, andar, apartamento, mansão…
|
meios de comunicação
|
rádio, televisão, jornal, internet…
|
assento
|
banco, cadeira, sofá, poltrona, pufe, tripé, espreguiçadeira,
canapé…
|
Em
suma, o hiperónimo é um termo genérico cujo significado engloba o de vários
outros, sendo o hipónimo cada um dos elementos específicos que cabem na
designação de hiperónimo.
Relações de oposição: antónimos
. Antonímia (de «anti-» = em oposição a + «-onímia»
= nomes): designa a relação de oposição que se estabelece entre duas ou mais
palavras com significados opostos.
‑ alto / baixo
‑ gordo / magro
‑ rápido / lento
‑ eficaz / ineficaz
‑ homem / mulher
Apesar
de os antónimos serem palavras de sentido oposto, possuem, todavia, alguns
traços semânticos que as aproximam. Por exemplo, «homem» e «mulher» designam
dois géneros, no entanto têm em comum o traço semântico «ser humano».
A
relação de antonímia, por outro lado, pode ser de três tipos:
a. Antonímia contrária / graduável: entre duas ou mais palavras de
significado contrário existem um ou mais conceitos intermédios, significando
que a relação de oposição é graduável.
Exemplos:
‑ quente
/ frio – quente / morno / frio
‑ cheio
/ vazio – cheio / meio / vazio
b. Antonímia contraditória: os significados das palavras
excluem-se mutuamente.
Exemplos:
‑ homem / mulher
‑ macho / fêmea
‑ solteiro / casado
‑ presente / ausente
‑ vivo / morto
c. Antonímia conversa: as palavras antónimas podem ser
substituídas na frase desde que haja uma inversão da ordem sintática dos
elementos, isto é, a relação de oposição obriga que, havendo inversão dos
termos na frase, se utilize outra palavra para manter o mesmo sentido.
Exemplos:
‑ Eu dei um
presente ao João.
‑ O João recebeu
um presente meu.
‑ O Miguel é filho
da Maria.
‑ A Maria é mãe
do Miguel.
Este tipo
de antonímia ocorre predominantemente nos domínios das relações de parentesco (pai / filho), das relações sociais (credor / devedor; médico / paciente) e das relações temporais e espaciais (antes / depois; em cima / em baixo).
Relações de semelhança entre palavras: sinónimos
. Sinonímia (de «sin-»
= juntamente, com + «onímia» =
nomes): designa a relação semântica de equivalência de significado entre duas
ou mais palavras (sinónimos: palavras que
possuem significado idêntico) que podem ser usadas num mesmo contexto, sem que
haja alteração do significado do enunciado em que ocorrem.
Exemplos:
. carro – automóvel
. casa – habitação
. dentista ‑ estomatologista
A
sinonímia pode ser total ou parcial.
a. Sinonímia total:
as palavras possuem o mesmo significado e são substituíveis umas pelas outras
em todos os contextos. Este tipo de sinonímia é muito rara, havendo mesmo
autores (Galisson & Coste, por exemplo) que defendem que não existem
sinónimos perfeitos numa língua.
Exemplos:
. encarnado – vermelho
. escrever – redigir
b. Sinonímia parcial:
as palavras possuem o mesmo significado em muitos contextos, mas não em todos,
pelo que são substituíveis umas pelas outras apenas nalguns contextos.
Exemplos:
. estagiária – aprendiz
. casa – domicílio
. morrer – falecer
. principiante – debutante
Note-se,
por exemplo, que são admissíveis frases do género «A Joaquina morreu.» / «A
planta morreu.» / «A Joaquina faleceu.»,
mas já não é a afirmação «A minha roseira
faleceu.».
Por
outro lado, de acordo com Zacarias Nascimento et alii (Domínios, pág.
239), há um conjunto de aspetos a ter em conta no uso de sinónimos.
sexta-feira, 15 de novembro de 2013
Relações gráficas e fonéticas entre palavras
1. Homonímia
(do grego «homo» = igual, o mesmo
+ «onímia» = palavras, nomes):
relação entre palavras (homónimas) que possuem a mesma grafia e pronúncia,
mas significados diferentes.
Trata-se de palavras que podem
ter origens (etimologia) diferentes, mas que evoluíram e convergiram no mesmo
significante.
‑ Eu canto mal. (forma do verbo «cantar»)
‑ O canto da sala está sujo. (nome: esquina, ângulo)
‑ Eu rio do Cristiano Ronaldo. (forma do verbo «rir»)
‑ O rio secou durante o verão. (nome: curso de água)
2. Homofonia
(do grego «homo» = igual, o mesmo
+ «fonia» = sons): relação entre
palavras (homófonas)
que possuem a mesma pronúncia, mas grafia e significado diferentes.
‑ Tenho uma nota de cem euros. (quantificador numeral)
‑ Estou sem palavras. (preposição)
3. Homografia
(do grego «homo» = igual, o mesmo + «grafia» = escrita): relação entre
palavras (homógrafas)
que possuem a mesma grafia, mas pronúncia e significado diferentes.
‑ A Cláudia é uma mulher sábia. (adjetivo)
‑ Eu sabia que íamos vencer a Suécia. (forma do verbo «saber»)
4. Paronímia
(do grego «par(a)» = semelhante + «onimia» = nomes): relação entre palavras
(parónimas)
que possuem significados diferentes, mas pronúncia e grafia aproximadas.
‑ O docente (professor) informou o discente (aluno) da sua avaliação.
‑ A vaca mugiu. (som emitido por um
bovino) / ‑ Ele mungiu a vaca.
(ordenhou a vaca)
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
Processos fonológicos
1.
Identifique os processos fonológicos que ocorreram na evolução das palavras
apresentadas.
a.
largatixa > lagartixa
________________________________________________
b.
spelunca > espelunca ________________________________________________
c.
ante > antes
________________________________________________________
d. dolore >
dolor > door > dor ____________________________________________
e.
lanam > lana > lãa > lã
________________________________________________
f.
parteleira > prateleira
________________________________________________
g.
seniorem > seniore > senhor ___________________________________________
h.
octo > oito
__________________________________________________________
i.
vita > vida
___________________________________________________________
j.
fine > fim
____________________________________________________________
k.
matrem > matre > madre
______________________________________________
l.
pluvia > chuva
________________________________________________________
m.
persicu > pêssego
_____________________________________________________
n.
oculum > oclu > olho
___________________________________________________
o.
legere > leger > leer > ler
______________________________________________
p.
semper > sempre
______________________________________________________
q.
mordet > morde
_______________________________________________________
r.
leones > leoes > leões
__________________________________________________
s.
legalem > legale > leal
_________________________________________________
t.
auriculum > aurícula > oricla >
orelha ____________________________________
u.
monótono > monotonia
_________________________________________________
v.
legenda > leenda > lenda
_______________________________________________
x.
regem > rege > ree > rei
_______________________________________________
z.
reginam > regina > rainha
_____________________________________________
a’.
directum > directu > direito
___________________________________________
b’.
scalatam > scalata > escalada
__________________________________________
c’.
catenam > cadea > cadeia
______________________________________________
d’.
apotecam > bodega
___________________________________________________
e’.
maculam > mágoa
____________________________________________________
f’.
maritu > marido
_____________________________________________________
g’.
persona > pessoa
_____________________________________________________
h’.
nudu > nuu > nu
_____________________________________________________
* * * * * * * * * * * * * * *
Correção
a.
largatixa > lagartixa: metátese
b.
spelunca > espelunca: prótese
c.
ante > antes: paragoge
d.
dolore > dolor > door > dor:
apócope ‑ síncope ‑ crase
e.
lanam > lana > lãa > lã: apócope ‑ nasalização ‑ crase
f.
parteleira > prateleira: metátese
g.
seniorem > seniore > senhor: apócope ‑ palatalização
h.
octo > oito: vocalização
i.
vita > vida: sonorização
j.
fine > fim: apócope
k.
matrem > matre > madre: apócope ‑ sonorização
l.
pluvia > chuva: palatalização
m.
persicu > pêssego: assimilação ‑ sonorização
n.
oculum > oclu > olho: apócope ‑ síncope ‑ palatalização
o.
legere > leger > leer > ler:
apócope ‑ síncope ‑ crase
p.
semper > sempre: metátese
q.
mordet > morde: apócope
r.
leones > leoes > leões: síncope ‑ nasalização
s.
legalem > legale > leal: apócope ‑ síncope
t.
auriculum > aurícula > oricla >
orelha: apócope ‑ síncope ‑ palatalização
u.
monótono > monotonia: redução vocálica
v.
legenda > leenda > lenda: síncope ‑ crase
x.
regem > rege > ree > rei: apócope ‑ síncope ‑ ditongação
z.
reginam > regina > rainha: apócope ‑ síncope ‑ palatalização
a’.
directum > directu > direito: apócope ‑ vocalização
b’.
scalatam > scalata > escalada: apócope ‑ prótese ‑ sonorização
c’.
catenam > cadea > cadeia: apócope ‑ sonorização ‑ síncope ‑ ditongação
d’.
apotecam > bodega: apócope ‑ aférese ‑ sonorização
e’.
maculam > mágoa: apócope ‑ síncope ‑ sonorização
f’.
maritu > marido: sonorização
g’.
persona > pessoa: síncope do /n/ - assimilação regressiva do /r/
h’.
nudu > nuu > nu: síncope ‑ crase
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
terça-feira, 5 de novembro de 2013
Trabalhar 'à borlix' enobrece o homem
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
Alteração do programa de Português do Ensino Secundário
O Ministério da Educação e Ciência apresentou uma proposta de alteração do programa de Português do Ensino Secundário.
A proposta, em conjunto com a definição das metas curriculares para este mesmo grau de ensino, estará em consulta pública até ao dia 2 de dezembro e pode ser consultada aqui. »»»
Do exercício produzido, destaque para pérolas como esta: são propostas 8 cantigas trovadorescas para estudo em 7 aulas. Sempre a aviar, portanto...
Outra. a poesia dos heterónimos pessoanos será estudada em 8 aulas... No caso da Mensagem, propõe-se o estudo de 8 poemas em 6 aulas...
...
sábado, 2 de novembro de 2013
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
Vírgula ,
A vírgula
usa-se para separar:
1. Elementos
coordenados numa enumeração que desempenham a mesma função sintática, quando
não são ligados por «e», «ou» ou «nem»:
a) Sujeito:
» A Maria, o João, o Ernesto e a Miquelina
foram à feira.
b) Complemento direto:
» O professor trouxe castanhas, um assador,
uma tenaz, uma caixa de fósforos e um fogareiro.
c) Predicativo do sujeito:
» O meu pai foi o meu herói, o meu guia, o meu farol, a minha referência.
2. Para separar, na mesma frase, mais de
dois elementos de uma enumeração, antes das conjunções «e», «ou» ou «nem» quando estas aparecem repetidas
numa enumeração:
» Nem tu, nem eu, nem a Maria, nem o João
iremos à visita de estudo.
» E sois feios, e porcos, e mal-educados, e
sujos…
Por vezes, a vírgula surge em frases
contendo apenas dois elementos coordenados pela conjunção «nem» quando se pretende realçar um dos elementos:
» Ninguém é feliz sozinho, nem mesmo na eternidade. (Miguel Torga, Bichos)
3. Para separar orações coordenadas
assindéticas (isto é, sem
conjunção expressa):
» Levantou-se, arrastou a perna pela sala,
debruçou-se sobre o parapeito, forçou os braços e saltou para o vazio.
4. Para separar orações coordenadas
sindéticas, exceto quando ligadas pelas conjunções «e» ou «ou»:
» O Antunes estudou imenso, mas o seu esforço
não foi premiado.
Estas
conjunções (adversativas, conclusivas e explicativas) e os advérbios e as
locuções adverbiais com valor conetivo:
i) São precedidos de vírgula no
início de uma oração:
» Brinque, porém não abuse.
» Estudou, portanto foi recompensado.
ii) São
seguidos de vírgula quando surgem no início da frase ou após um ponto e
vírgula:
» O João chegou; contudo, ninguém o foi
esperar ao aeroporto.
» Contudo, tu não estavas à minha espera.
iii) Colocam-se
entre vírgulas quando inseridos depois de um termo da frase a que pertencem:
» O João chegou, contudo, ninguém o foi
esperar ao aeroporto.
Note-se, porém,
que a conjunção «mas» pode não ser
antecedida de vírgula se o emissor não quiser quebrar a sequência da frase.
5. Para separar orações coordenadas
sindéticas, ligadas pela conjunção coordenativa copulativa «e»:
5.1. Quando os sujeitos destas orações são diferentes:
» Ouve-se um trovão ao longe, e um
cão desata a ladrar. (Mário Cláudio, Camilo Broca)
5.2. Quando as orações coordenadas por «e» se repetem:
» E quero que estudem, e trabalhem, e se
apliquem, e se esforcem…
5.3. Quando as orações coordenadas por «e» tem um valor de contraste, consequência,
surpresa:
» Adorei o teu texto, e por isso te elogio.
6. Para separar orações coordenadas pela
repetição das conjunções «ou» ou «nem»:
» O João não foi à viagem, ou porque não tinha
dinheiro, ou porque os pais não deixaram, ou porque adormeceu e não acordou a
tempo.
7. Para separar orações subordinadas
adverbiais, sobretudo quando colocadas antes
ou intercaladas na subordinante:
» O Manuel faltou à aula de Português, porque
não ouviu o despertador.
» Quando tu chegaste, eu já tinha adormecido.
» A Joana, mal chega a casa, faz os trabalhos
de casa.
» Silenciados os alunos, a aula começou.
8. Para separar uma oração intercalada:
» Estudaste, dizes tu, toda a noite.
» O cancro, disse o médico, entrou em
remissão.
9. Para separar a oração subordinada
adjetiva relativa explicativa:
» Teresa Guilherme, que se julga uma grande
apresentadora, soa a velha de soalheiro.
10. Para isolar o vocativo, quer ele
surja no início, no meio ou no final da frase:
» Maria, leva o livro à D. Lídia.
» Alunas como tu, Maria, são raras.
» Leva o livro à D. Lídia, Maria.
11. Para separar o modificador do grupo
verbal ou da frase, quando surgem no início ou no meio da frase:
» Naquele sábado, cometi um erro terrível.
» Hoje, poucos valorizam a escola.
» Irei, no próximo domingo, homenagear o meu
pai.
12. Para separar o modificador apositivo do
nome:
» D. Afonso Henriques, primeiro rei de
Portugal, era um doce de pessoa.
13. Para separar o nome do lugar na datação
de um texto:
» S. Domingos do Norte, 26 de outubro de 2013.
14. Para assinalar a elisão (omissão) de uma palavra ou expressão:
» O meu pai era alto; o teu, baixo.
15. Para separar, ou isolar, os conetores
discursivos:
» O teu texto, em suma, é muito fraquinho.
Alguns dos conetores que se isolam
através de vírgula são os seguintes:
a. aditivos ou sumativos: igualmente, além disso, ainda por cima, do
mesmo modo…;
b. de
síntese: em suma, em resumo, em
síntese, em poucas palavras…;
c. contrastivos
ou contra-argumentativos: porém,
todavia, contudo, em todo o caso, de qualquer modo, não obstante, sem embargo…;
d. conclusivos
e explicativos: por isso, por fim,
logo, portanto, por consequência, isto é, ou seja…
16. Para separar uma interjeição:
» Oh, que grande emoção!
17. Para separar os advérbios «sim» e «não», quando ocorrem com elementos enfáticos, ou, quando se
encontram no início de uma frase e retomam a anterior:
» Comprei o livro, sim, que eu gosto de ler.
» Ah, sim, foi essa chave que perdi.
18. Para separar um constituinte anteposto
ou topicalizado:
» Ser ou não ser, eis a questão.
» Desse calibre, já não há mais homens.
* * * * * * * * * * *
* * * * * * * * *
Não se usa a vírgula nos seguintes casos:
a. Entre o sujeito e o verbo / predicado.
b. Entre o verbo e o complemento direto.
c. Entre o verbo e o complemento indireto.
d. Entre o verbo e o predicativo do sujeito.
e. Entre o complemento direto e o
predicativo do complemento direto.
Bibliografia:
- Dicionário
Terminológico;
- Gramática da Língua
Portuguesa;
- Gramática Prática de Português;
- Domínios.
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