1.1. (B)
1.2. (C)
1.3. (B)
1.4. (D)
1.5. (C)
1.6. (C)
1.7. (A)
2. Exemplos de marcas do relato de viagem
1.º) Variedade de temas:
viagem a Macau – descrição do que vê; comentários e outras reflexões suscitadas
pelo ambiente (“A paisagem era enorme; de um lado, estava Macau, do outro,
estava a Taipa.” – ll. 1-2; “Ali, à altura aproximada de 338 metros, eu sabia
com muita clareza que essa dita ponte velha, por exemplo, se chama Ponte
Governador Nobre de Carvalho e que foi construída entre 1970 e 1974.” – ll.
10-13; “Isto, claro, além de ser um dos lugares onde se sente com muita nitidez
a presença dos portugueses...” – ll. 32-34).
2.º) Discurso pessoal:
prevalência da 1.ª pessoa – narrador autodiegético (“As pontes eram
atravessadas por pequenos carros, alguns táxis parecidos com aqueles onde eu
próprio tinha seguido, a escutar rádio em cantonês.” – ll. 6-9).
3.º) Dimensões narrativa –
predomínio de nomes (“No lado oposto ao Senado, com as ondas da calçada a
chegarem aos degraus da sua entrada, está a Igreja de São Domingos.” – ll.
40-42) – e descritiva – predomínio de adjetivos (“arcadas cheias de
vida, atravessadas por gente que entra e sai de pequenas lojas; através da calçada
portuguesas, com um padrão de ondas, calcário negro sobre calcário branco” –
ll. 36-39).
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