Este homem é todo ele um programa...
sexta-feira, 7 de julho de 2017
Autárquicas 2017: Vaginas Gratuitas
Talvez estejamos perante um caso de concorrências desleal...
quarta-feira, 5 de julho de 2017
Tom Sawyer - Episódio 10: "Joe, o índio"
segunda-feira, 3 de julho de 2017
sábado, 24 de junho de 2017
sexta-feira, 23 de junho de 2017
Calendário dos Exames Nacionais do 9.º Ano - 2018
Calendário das provas de aferição 2018
quinta-feira, 22 de junho de 2017
Regência do verbo "discordar"
Peça do jornal "Público" de 22/06/2017, assinada pelas jornalistas Clara Viana e Andreia Sanches:
«"... tudo irá ser esclarecido" e que não será preciso anular a prova com a qual aliás discorda...»
Ou a gramática da língua portuguesa mudou de ontem para hoje, ou o verbo discordar rege a preposição de: discordar de alguém ou de alguma coisa
Quem rege a preposição com é o verbo concordar: concordar com alguém ou algo.
Mais um serviço inestimável prestado pelo jornalismo à língua portuguesa.
Correção do exame nacional de Português - 9.º ano - 2017 - 1.ª fase
I
1. A
2. C
3. B
4. C
2. C
3. B
4. C
II
1. A
2. C
3. C
4. B
III
A
1. No palácio, vive-se um ambiente de grande medo, fragilidade e insegurança perante o iminente ataque do tio bastardo (daí o reforço da segurança da cidade, nomeadamente das portas e dos lumes), ambiente esse que contrasta com a atitude da ama, evidenciada pela comparação entre os seus braços (a forma segura como estreita o príncipe) e as muralhas de uma cidadela. Nota ainda para a presença do advérbio de exclusão "Só", que enfatiza o facto de apenas a ama se mostrar segura no universo do palácio.
2. Na iminência do ataque do tio bastardo e vendo o perigo que o príncipe correria nessa circunstância, a ama trocou as duas crianças de berço, tendo consciência de que, ao fazê-lo, estaria a condenar o seu filho a uma morte praticamente certa. Daí os "beijos desesperados", revelando, em suma, o adjetivo a urgência de fazer a troca, bem como todo o amor e carinho que dedicava ao seu filho e a dor e o desespero resultantes da consciência de que o estava a entregar à morte.
3. A comparação transmite, por um lado, a violência e a agressividade do ato, patentes na expressividade e repetição da forma verbal "arrancou", e, por outro, o valor / a preciosidade da criança, cujo valor enquanto herdeiro do trono o tornava valioso como o ouro.
2. Na iminência do ataque do tio bastardo e vendo o perigo que o príncipe correria nessa circunstância, a ama trocou as duas crianças de berço, tendo consciência de que, ao fazê-lo, estaria a condenar o seu filho a uma morte praticamente certa. Daí os "beijos desesperados", revelando, em suma, o adjetivo a urgência de fazer a troca, bem como todo o amor e carinho que dedicava ao seu filho e a dor e o desespero resultantes da consciência de que o estava a entregar à morte.
3. A comparação transmite, por um lado, a violência e a agressividade do ato, patentes na expressividade e repetição da forma verbal "arrancou", e, por outro, o valor / a preciosidade da criança, cujo valor enquanto herdeiro do trono o tornava valioso como o ouro.
B
4. Momento(s):
- Consílio dos Deuses;
- Tempestade;
- Ilha dos Amores.
Modo como Vénus contribui para a valorização do esforço dos portugueses:
- Consílio dos Deuses: Vénus contraria a argumentação de Baco (opositor à
empresa dos portugueses) e elogia os seus feitos.
- Tempestade: Vénus convoca as ninfas para acalmarem os ventos, permitindo,
com o amainar da tempestade, que a viagem prossiga.
- Ilha dos Amores: Vénus conduz os portugueses a uma ilha, onde as ninfas os
esperam, para os recompensar pelos seus esforços e feito.
com o amainar da tempestade, que a viagem prossiga.
- Ilha dos Amores: Vénus conduz os portugueses a uma ilha, onde as ninfas os
esperam, para os recompensar pelos seus esforços e feito.
IV
1.
(a) - 2
(b) - 1
(c) - 4
2.1. C
´
2.2. B
2.3. A
3. B, D
4. O artista tê-los-á imaginado quando os leu.
4. O artista tê-los-á imaginado quando os leu.
V
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