Louis Armstrong, We Have All The Time In The World
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Only for YOU - 5/2
Louis Armstrong, We Have All The Time In The World
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Correcção do 2.º teste
TEXTO A
1. Todo o primeiro parágrafo é irónico, pois tudo o que é pregado / dito significa o seu contrário. Assim, o pregador afirma que nunca teve pior auditório do que os peixes, mas considerando que está, de facto, a dirigir-se aos homens (colonos do Maranhão), esta afirmação ganha um sentido contrário e, por isso, irónico – nunca teve pior auditório do que aquele.
Depois afirma que os peixes nunca se hão-de converter, o que é verdade, mas é para dizer que a esse desgosto já ele está acostumado, ou seja, são os homens que não se convertem.
Finalmente, promete aos peixes que o sermão será menos triste do que os que dirige aos homens. Ora este é um sermão para os homens.
2.1. O sal apresenta duas propriedades: preserva o que é são e impede que se corrompa. De forma semelhante, o sermão deve louvar o bem para o conservar e repreender o mal para preservar dele (“Uma é louvar o bem, outra repreender o mal para preservar dele.”).
2.2. O padre Vieira divide o sermão em duas partes: na primeira, louvará as virtudes dos peixes; na segunda, irá repreender os seus vícios (“… no primeiro louvar-vos-ei as vossas atitudes, no segundo repreender-vos-ei os vossos vícios.”).
O pregador procede a esta divisão do sermão, visto que entre os peixes existem bons e maus, logo “há que louvar e que repreender”.
3. O padre Vieira considera que os peixes foram as primeiras criaturas a ser criadas por Deus, antes das aves, dos animais terrestres e do próprio homem. Por outro lado, os peixes são mais e maiores do que os restantes animais (“Que comparação têm em número as espécies das aves e as dos animais terrestres com as dos peixes? Que comparação na grande o elefante com a baleia?”).
TEXTO B
1. V
2. V
3. F
4. F
Grupo II
1.
Exemplos
Acto ilocutório
Força ilocutória
1. Hoje está um dia de Inverno.
assertivo
afirmação
2. Parabéns pela nota a Matemática!
expressivo
felicitações / contentamento
3. Sr. Primeiro Ministro, está demitido.
declarativo
declaração
4. Come a sopa, Maria de Lurdes.
directivo
ordem
5. Serei mais simpático no futuro.
compromissivo
promessa
6. Obrigado pelo vosso apoio.
expressivo
agradecimento
2.
a) Protótipo textual narrativo.
b) Protótipo textual expositivo.
c) Protótipo textual instrucional.
d) Protótipo textual dialogal-conversacional.
3.
a) Máxima de qualidade.
b) Máxima da relação.
c) Máxima de quantidade.
d) Máxima da qualidade.
domingo, 22 de novembro de 2009
Matriz do 2.º teste de avaliação
. Questionário sobre um extracto do Sermão de Santo António aos Peixes.
. Exercício de Verdadeiro / Falso a partir de um texto informativo.
. Funcionamento da língua / gramática:
-----» Actos ilocutórios e força ilocutória;
-----» Protótipos textuais;
-----» Máximas conversacionais.
. Elaboração de um editorial.
. Exercício de Verdadeiro / Falso a partir de um texto informativo.
. Funcionamento da língua / gramática:
-----» Actos ilocutórios e força ilocutória;
-----» Protótipos textuais;
-----» Máximas conversacionais.
. Elaboração de um editorial.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Publicidade
1. Origem etimológica do vocábulo «publicidade»
.
-----O vocábulo português «publicidade» tem origem no termo latino «publicis», que significava «o que é público». E, de facto, a publicidade visa qualificar, difundir e divulgar um produto, isto é, torná-lo público.
-----Neste sentido, o publicitário / criador publicitário necessita de ter em conta diversos aspectos: as emoções, os anseios e as necessidades do público-alvo, bem como os seus preconceitos, sentimentos e percepções.
.
-----O vocábulo português «publicidade» tem origem no termo latino «publicis», que significava «o que é público». E, de facto, a publicidade visa qualificar, difundir e divulgar um produto, isto é, torná-lo público.
-----Neste sentido, o publicitário / criador publicitário necessita de ter em conta diversos aspectos: as emoções, os anseios e as necessidades do público-alvo, bem como os seus preconceitos, sentimentos e percepções.
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Aula 8
. Correcção da ficha de trabalho sobre os actos de fala.
. Leitura e análise de um editorial.
. Origem do termo «publicidade».
. Trabalho de pares.
. Leitura e análise de um editorial.
. Origem do termo «publicidade».
. Trabalho de pares.
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Editorial
1. Definição
-----O editorial:
2. Estrutura
.
-----» Apresentação do tema - problema, facto ou ideia que se pretende discutir.
.
-----» Exposição das suas (do tema) implicações e consequências:
-----------> argumentos;
-----------> exemplos;
-----------> consequências.
.
-----» Conclusão - tomada de posição pessoal:
-----------> resumo da opinião dos editores;
-----------> proposta de solução(ões);
-----------> exigência de actuação dos responsáveis pelo problema.
.
3. Estratégias
.
-----. Identificar os factos.
-----. Analisar os factos ou problemáticas de interesse da opinião pública.
-----. Contextualizar (comparar com situações similares).
-----. Retirar conclusões.
-----. Formular juízos.
.
4. Características do discurso
.
-----. «técnica livre» de redacção;
-----. estrutura livre;
-----. linguagem concisa, directa, clara.
-----. reflecte a subjectividade do autor.
-----. discurso subjectivo.
-----. geralmente, o editorial não é escrito na 1.ª pessoa, pois representa a opinião colectiva dos responsáveis pela publicação do jornal;
. deíticos temporais e espaciais que situam o acontecimento;
. formas verbais no presente, pretérito perfeito e futuro do indicativo;
. verbos auxiliares modais como querer, dever, ser preciso, etc.;
. frases de tipo declarativo;
. conectores e organizadores discursivos com valor argumentativo;
. pronomes pessoais.
5. Tipos
Através do editorial, à semelhança do que acontece com o comentário, a crítica e a crónica, são assumidas posições sobre os acontecimentos. Trata-se de um discurso de opinião, normalmente escrito por um indivíduo que adota um ponto de vista da globalidade da publicação. Se for assinado, o editorial é da responsabilidade do seu autor; se não for, a responsabilidade recai sobre toda a direção da publicação pelo seu conteúdo.
Representando uma visão crítica sobre acontecimentos sociais, políticos e/ou económicos da atualidade, o editorial é um importante meio de intervenção na formação da opinião pública.
As funções essenciais do eitorial são, dependendo dos casos, explicar os factos, apresentando os seus antecedentes e as suas relações, predizer o futuro e formular juízos de valor.
-----O editorial:
- é um texto de dimensão variável;
- geralmente situa-se nas primeiras páginas de um periódico;
- exprime as ideias dos editores do jornal (daí chamar-se editorial) sobre um assunto actual em destaque, eventualmente polémico, com o objectivo de influenciar as atitudes e as opiniões dos leitores;
- pode vir ou não assinado e ocupa um lugar destacado e fixo no jornal.
2. Estrutura
.
-----» Apresentação do tema - problema, facto ou ideia que se pretende discutir.
.
-----» Exposição das suas (do tema) implicações e consequências:
-----------> argumentos;
-----------> exemplos;
-----------> consequências.
.
-----» Conclusão - tomada de posição pessoal:
-----------> resumo da opinião dos editores;
-----------> proposta de solução(ões);
-----------> exigência de actuação dos responsáveis pelo problema.
.
3. Estratégias
.
-----. Identificar os factos.
-----. Analisar os factos ou problemáticas de interesse da opinião pública.
-----. Contextualizar (comparar com situações similares).
-----. Retirar conclusões.
-----. Formular juízos.
.
4. Características do discurso
.
-----. «técnica livre» de redacção;
-----. estrutura livre;
-----. linguagem concisa, directa, clara.
-----. reflecte a subjectividade do autor.
-----. discurso subjectivo.
-----. geralmente, o editorial não é escrito na 1.ª pessoa, pois representa a opinião colectiva dos responsáveis pela publicação do jornal;
. deíticos temporais e espaciais que situam o acontecimento;
. formas verbais no presente, pretérito perfeito e futuro do indicativo;
. verbos auxiliares modais como querer, dever, ser preciso, etc.;
. frases de tipo declarativo;
. conectores e organizadores discursivos com valor argumentativo;
. pronomes pessoais.
5. Tipos
- Editorial polémico: tomando uma posição polémica relativamente a alguém ou a algo, apresenta ideias contrárias e procura convencer pela via da argumentação.
- Editorial interpretativo: a partir de dados científicos, o editorialista apresenta em pormenor o tema, favorecendo a sua compreensão ou a formulação de um juízo, expondo, de seguida, as conclusões que considera as mais acertadas, para as quais orienta os leitores.
- Editorial objetivo e analítico: próximo do anterior, expõe os dados e os factos de forma objetiva, procurando explicar mais do que sentenciar ou formular opinião sobre o tema avançado.
Questionário - Cap. I
-----Responda às seguintes perguntas sobre o capítulo I do Sermão de Santo António aos Peixes:
1. Indique o conceito predicável em que se funda o Sermão e explicite a sua função no discurso.
1.1. Estabeleça a correspondência entre os elementos linguísticos que constituem o conceito predicável e aquilo para que, metaforicamente, estes remetem.
1.2. Explicite o sentido da metáfora «Vós sois o sal da terra».
1.3. Por que razão os pregadores são o sal da terra?
2. O sal está a cumprir a sua função? Justifique a sua resposta.
*****************************************************
3. Refira os dois elementos responsáveis pela corrupção da terra.
-
3.1. Explicite a responsabilidade de uns e de outros.
-
4. Mostre que as razões da corrupção são apresentadas através de silogismos, analogias e simetrias.
-
5. No segundo parágrafo, são apresentadas propostas para solucionar o problema. Explicite-as.
-
6. Atente no terceiro parágrafo. Não encontrando resposta/solução no Evangelho para a perghunta «E à terra que se não deixa salgar, que se lhe há-de fazer?», Vieira vai procurá-la a um episódio da vida de Santo António.
-
6.1. Resuma esse episódio e indique os traços caracterizadores do seu protagonista.
-
6.2. Qual é, então, a solução para a «terra que se não deixa salgar»?
-
6.3. Explique, de forma aprofundada, a identificação entre o Padre Vieira e Santo António.
-
7. Justifique a invocação que o orador faz, n a parte final deste capítulo, à Virgem Maria.
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Aula 7
. Leitura de um editorial.
. Análise do editorial de «Miragem em miragem»:
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. O editorial.
. Ficha de trabalho sobre os actos de fala.
. Análise do editorial de «Miragem em miragem»:
.
-----1. O editorial pode dividir-se em três partes. Assim, do início do texto até "Agora era a America's Cup" deparamos com a tese; entre "Era muito bom que a Taça América tivesse vindo para Lisboa..." e "E a realização da America's Cup em Lisboa vinha ao encontro disso." desenvolve-se a antítese, isto é, a aparente aceitação dos argumentos contrários; por fim, de "Mas, para lá deste benefício, a Taça América arrisca-se a ser mais uma enorme ilusão." até ao final do editorial existe a síntese.
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-----2. A tese do editorial sugere que, em Portugal, não há capacidade empreendedora local e, para compensar essa falha, ciclicamente, o país acredita que conjunturas exteriores o podem salvar da crise.
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-----3. Os argumentos que sustentam a tese são os seguintes: o país funcionou, desde sempre, esperando soluções exteriores; durante séculos, essa solução era o império; quando este findou, virou-se para as remessas dos emigrantes; depois, sucessivamente, para os fundos europeus, a Expo 98 e o Euro 2004; agora, era a Taça América a grande redentora.
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-----4. A contra-argumentação estriba-se em três ideias: a Taça América poderia ser mais um adiamento da resolução dos problemas nacionais; a riqueza de um país tem de resultar do seu esforço; por último, Portugal tem de criar riqueza e deixar de esperar pela solução proveniente do exterior (solução).
. O editorial.
. Ficha de trabalho sobre os actos de fala.
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