Certos verbos selecionam complementos que se iniciam por preposição. Esta relação que se estabelece entre certos verbos e os seus complementos designa-se regência verbal.
Atente-se num velho exemplo: o verbo gostar seleciona um complemento oblíquo que se inicia pela preposição «de»:
. Eu gosto do Benfica.
Veja-se outro exemplo: o verbo viajar seleciona, igualmente, um complemento oblíquo, neste caso introduzido pela preposição para:
. José Sócrates, graças a Deus, viajou para Paris.
Quando um verbo que seleciona um complemento introduzido por uma preposição faz parte de uma oração subordinada relativa, a preposição antecede o pronome relativo que inicia essa oração:
. O clube de que eu gosto é o Benfica.
. A cidade para onde Sócrates viajou é Paris.
As preposições selecionadas por estes verbos são obrigatórias na frase, visto que, se as omitirmos, ela torna-se agramatical:
. * O clube que eu gosto é o Benfica.
. * A cidade onde Sócrates viajou é Paris.
Atente-se num velho exemplo: o verbo gostar seleciona um complemento oblíquo que se inicia pela preposição «de»:
. Eu gosto do Benfica.
Veja-se outro exemplo: o verbo viajar seleciona, igualmente, um complemento oblíquo, neste caso introduzido pela preposição para:
. José Sócrates, graças a Deus, viajou para Paris.
Quando um verbo que seleciona um complemento introduzido por uma preposição faz parte de uma oração subordinada relativa, a preposição antecede o pronome relativo que inicia essa oração:
. O clube de que eu gosto é o Benfica.
. A cidade para onde Sócrates viajou é Paris.
As preposições selecionadas por estes verbos são obrigatórias na frase, visto que, se as omitirmos, ela torna-se agramatical:
. * O clube que eu gosto é o Benfica.
. * A cidade onde Sócrates viajou é Paris.
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