Com 4,4 km de diâmetro, o asteroide Florence é maior a aproximar-se da Terra nos últimos 100 anos.
O asteroide passará a uma distância de 7 milhões de quilómetros do nosso planeta já hoje, sexta-feira. Não obstante a distância ser reduzida em termos de dimensão cósmica, não há qualquer risco de colisão com a Terra.
Estamos na presença do maior objeto celeste a passar tão perto de nós desde a descoberta do primeiro asteroide nas proximidades do planeta, há mais de um século. Outros asteroides conhecidos já se cruzaram com a Terra a distâncias mais curtas, no entanto eram de menores dimensões.
O Florence voltará a visitar-nos em outubro de 2024, mas não passará tão perto do nosso planeta nos próximos cinco séculos.
A cada 2000 anos, sensivelmente, um meteorito do tamanho de um campo de futebol colide com a Terra, devastando a área de impacto e os seus arredores.
Há cerca de 66 milhões de anos, um meteoro colidiu com o nosso planeta, causando a extinção dos dinossauros, contudo este tipo de fenómeno é extremamente raro. A NASA afirmou que pelo menos um asteroide com as dimensões de um automóvel atinge a atmosfera da Terra por ano, mas normalmente os objetos celestes desintegram-se ao atingirem o solo.
Estamos na presença do maior objeto celeste a passar tão perto de nós desde a descoberta do primeiro asteroide nas proximidades do planeta, há mais de um século. Outros asteroides conhecidos já se cruzaram com a Terra a distâncias mais curtas, no entanto eram de menores dimensões.
O Florence voltará a visitar-nos em outubro de 2024, mas não passará tão perto do nosso planeta nos próximos cinco séculos.
A cada 2000 anos, sensivelmente, um meteorito do tamanho de um campo de futebol colide com a Terra, devastando a área de impacto e os seus arredores.
Há cerca de 66 milhões de anos, um meteoro colidiu com o nosso planeta, causando a extinção dos dinossauros, contudo este tipo de fenómeno é extremamente raro. A NASA afirmou que pelo menos um asteroide com as dimensões de um automóvel atinge a atmosfera da Terra por ano, mas normalmente os objetos celestes desintegram-se ao atingirem o solo.
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