Desceu o pano sobre a campanha eleitoral. É uma pena que tenha terminado.
Este (será que foi eleito?) promete, mas é mais cauteloso: só em maio. Até lá, já os eleitores se esqueceram.
E não é a Junta a pagar. Obviamente, seremos todos nós.
Talvez não tenha sido tão hilariante como há quatro anos, mas os cartazes (e não só!) continuam a ser um manancial de humor e de péssima utilização da língua portuguesa.
Voltem depressa, por favor! Rir faz muito bem à pele!
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