domingo, 22 de novembro de 2009
Matriz do 2.º teste de avaliação
. Questionário sobre um extracto do Sermão de Santo António aos Peixes.
. Exercício de Verdadeiro / Falso a partir de um texto informativo.
. Funcionamento da língua / gramática:
-----» Actos ilocutórios e força ilocutória;
-----» Protótipos textuais;
-----» Máximas conversacionais.
. Elaboração de um editorial.
. Exercício de Verdadeiro / Falso a partir de um texto informativo.
. Funcionamento da língua / gramática:
-----» Actos ilocutórios e força ilocutória;
-----» Protótipos textuais;
-----» Máximas conversacionais.
. Elaboração de um editorial.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Publicidade
1. Origem etimológica do vocábulo «publicidade»
.
-----O vocábulo português «publicidade» tem origem no termo latino «publicis», que significava «o que é público». E, de facto, a publicidade visa qualificar, difundir e divulgar um produto, isto é, torná-lo público.
-----Neste sentido, o publicitário / criador publicitário necessita de ter em conta diversos aspectos: as emoções, os anseios e as necessidades do público-alvo, bem como os seus preconceitos, sentimentos e percepções.
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-----O vocábulo português «publicidade» tem origem no termo latino «publicis», que significava «o que é público». E, de facto, a publicidade visa qualificar, difundir e divulgar um produto, isto é, torná-lo público.
-----Neste sentido, o publicitário / criador publicitário necessita de ter em conta diversos aspectos: as emoções, os anseios e as necessidades do público-alvo, bem como os seus preconceitos, sentimentos e percepções.
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Aula 8
. Correcção da ficha de trabalho sobre os actos de fala.
. Leitura e análise de um editorial.
. Origem do termo «publicidade».
. Trabalho de pares.
. Leitura e análise de um editorial.
. Origem do termo «publicidade».
. Trabalho de pares.
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Editorial
1. Definição
-----O editorial:
2. Estrutura
.
-----» Apresentação do tema - problema, facto ou ideia que se pretende discutir.
.
-----» Exposição das suas (do tema) implicações e consequências:
-----------> argumentos;
-----------> exemplos;
-----------> consequências.
.
-----» Conclusão - tomada de posição pessoal:
-----------> resumo da opinião dos editores;
-----------> proposta de solução(ões);
-----------> exigência de actuação dos responsáveis pelo problema.
.
3. Estratégias
.
-----. Identificar os factos.
-----. Analisar os factos ou problemáticas de interesse da opinião pública.
-----. Contextualizar (comparar com situações similares).
-----. Retirar conclusões.
-----. Formular juízos.
.
4. Características do discurso
.
-----. «técnica livre» de redacção;
-----. estrutura livre;
-----. linguagem concisa, directa, clara.
-----. reflecte a subjectividade do autor.
-----. discurso subjectivo.
-----. geralmente, o editorial não é escrito na 1.ª pessoa, pois representa a opinião colectiva dos responsáveis pela publicação do jornal;
. deíticos temporais e espaciais que situam o acontecimento;
. formas verbais no presente, pretérito perfeito e futuro do indicativo;
. verbos auxiliares modais como querer, dever, ser preciso, etc.;
. frases de tipo declarativo;
. conectores e organizadores discursivos com valor argumentativo;
. pronomes pessoais.
5. Tipos
Através do editorial, à semelhança do que acontece com o comentário, a crítica e a crónica, são assumidas posições sobre os acontecimentos. Trata-se de um discurso de opinião, normalmente escrito por um indivíduo que adota um ponto de vista da globalidade da publicação. Se for assinado, o editorial é da responsabilidade do seu autor; se não for, a responsabilidade recai sobre toda a direção da publicação pelo seu conteúdo.
Representando uma visão crítica sobre acontecimentos sociais, políticos e/ou económicos da atualidade, o editorial é um importante meio de intervenção na formação da opinião pública.
As funções essenciais do eitorial são, dependendo dos casos, explicar os factos, apresentando os seus antecedentes e as suas relações, predizer o futuro e formular juízos de valor.
-----O editorial:
- é um texto de dimensão variável;
- geralmente situa-se nas primeiras páginas de um periódico;
- exprime as ideias dos editores do jornal (daí chamar-se editorial) sobre um assunto actual em destaque, eventualmente polémico, com o objectivo de influenciar as atitudes e as opiniões dos leitores;
- pode vir ou não assinado e ocupa um lugar destacado e fixo no jornal.
2. Estrutura
.
-----» Apresentação do tema - problema, facto ou ideia que se pretende discutir.
.
-----» Exposição das suas (do tema) implicações e consequências:
-----------> argumentos;
-----------> exemplos;
-----------> consequências.
.
-----» Conclusão - tomada de posição pessoal:
-----------> resumo da opinião dos editores;
-----------> proposta de solução(ões);
-----------> exigência de actuação dos responsáveis pelo problema.
.
3. Estratégias
.
-----. Identificar os factos.
-----. Analisar os factos ou problemáticas de interesse da opinião pública.
-----. Contextualizar (comparar com situações similares).
-----. Retirar conclusões.
-----. Formular juízos.
.
4. Características do discurso
.
-----. «técnica livre» de redacção;
-----. estrutura livre;
-----. linguagem concisa, directa, clara.
-----. reflecte a subjectividade do autor.
-----. discurso subjectivo.
-----. geralmente, o editorial não é escrito na 1.ª pessoa, pois representa a opinião colectiva dos responsáveis pela publicação do jornal;
. deíticos temporais e espaciais que situam o acontecimento;
. formas verbais no presente, pretérito perfeito e futuro do indicativo;
. verbos auxiliares modais como querer, dever, ser preciso, etc.;
. frases de tipo declarativo;
. conectores e organizadores discursivos com valor argumentativo;
. pronomes pessoais.
5. Tipos
- Editorial polémico: tomando uma posição polémica relativamente a alguém ou a algo, apresenta ideias contrárias e procura convencer pela via da argumentação.
- Editorial interpretativo: a partir de dados científicos, o editorialista apresenta em pormenor o tema, favorecendo a sua compreensão ou a formulação de um juízo, expondo, de seguida, as conclusões que considera as mais acertadas, para as quais orienta os leitores.
- Editorial objetivo e analítico: próximo do anterior, expõe os dados e os factos de forma objetiva, procurando explicar mais do que sentenciar ou formular opinião sobre o tema avançado.
Questionário - Cap. I
-----Responda às seguintes perguntas sobre o capítulo I do Sermão de Santo António aos Peixes:
1. Indique o conceito predicável em que se funda o Sermão e explicite a sua função no discurso.
1.1. Estabeleça a correspondência entre os elementos linguísticos que constituem o conceito predicável e aquilo para que, metaforicamente, estes remetem.
1.2. Explicite o sentido da metáfora «Vós sois o sal da terra».
1.3. Por que razão os pregadores são o sal da terra?
2. O sal está a cumprir a sua função? Justifique a sua resposta.
*****************************************************
3. Refira os dois elementos responsáveis pela corrupção da terra.
-
3.1. Explicite a responsabilidade de uns e de outros.
-
4. Mostre que as razões da corrupção são apresentadas através de silogismos, analogias e simetrias.
-
5. No segundo parágrafo, são apresentadas propostas para solucionar o problema. Explicite-as.
-
6. Atente no terceiro parágrafo. Não encontrando resposta/solução no Evangelho para a perghunta «E à terra que se não deixa salgar, que se lhe há-de fazer?», Vieira vai procurá-la a um episódio da vida de Santo António.
-
6.1. Resuma esse episódio e indique os traços caracterizadores do seu protagonista.
-
6.2. Qual é, então, a solução para a «terra que se não deixa salgar»?
-
6.3. Explique, de forma aprofundada, a identificação entre o Padre Vieira e Santo António.
-
7. Justifique a invocação que o orador faz, n a parte final deste capítulo, à Virgem Maria.
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Aula 7
. Leitura de um editorial.
. Análise do editorial de «Miragem em miragem»:
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. O editorial.
. Ficha de trabalho sobre os actos de fala.
. Análise do editorial de «Miragem em miragem»:
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-----1. O editorial pode dividir-se em três partes. Assim, do início do texto até "Agora era a America's Cup" deparamos com a tese; entre "Era muito bom que a Taça América tivesse vindo para Lisboa..." e "E a realização da America's Cup em Lisboa vinha ao encontro disso." desenvolve-se a antítese, isto é, a aparente aceitação dos argumentos contrários; por fim, de "Mas, para lá deste benefício, a Taça América arrisca-se a ser mais uma enorme ilusão." até ao final do editorial existe a síntese.
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-----2. A tese do editorial sugere que, em Portugal, não há capacidade empreendedora local e, para compensar essa falha, ciclicamente, o país acredita que conjunturas exteriores o podem salvar da crise.
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-----3. Os argumentos que sustentam a tese são os seguintes: o país funcionou, desde sempre, esperando soluções exteriores; durante séculos, essa solução era o império; quando este findou, virou-se para as remessas dos emigrantes; depois, sucessivamente, para os fundos europeus, a Expo 98 e o Euro 2004; agora, era a Taça América a grande redentora.
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-----4. A contra-argumentação estriba-se em três ideias: a Taça América poderia ser mais um adiamento da resolução dos problemas nacionais; a riqueza de um país tem de resultar do seu esforço; por último, Portugal tem de criar riqueza e deixar de esperar pela solução proveniente do exterior (solução).
. O editorial.
. Ficha de trabalho sobre os actos de fala.
sábado, 3 de outubro de 2009
Aula 6
. Leitura de uma crónica jornalística.
. Resolução de uma ficha de trabalho/análise da crónica.
. Correcção da actividade.
. A interacção discursiva (revisão).
. Resolução de uma ficha de aplicação dos conteúdos leccionados.
. Trabalho de casa: leitura do cap. I do Sermão de Santo António aos Peixes.
. Resolução de uma ficha de trabalho/análise da crónica.
. Correcção da actividade.
. A interacção discursiva (revisão).
. Resolução de uma ficha de aplicação dos conteúdos leccionados.
. Trabalho de casa: leitura do cap. I do Sermão de Santo António aos Peixes.
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Aula 5
. Correcção da segunda parte da ficha de análise da crónica através de «power point».
. Revisão dos conteúdos referentes à interacção discursiva.
terça-feira, 29 de setembro de 2009
sábado, 26 de setembro de 2009
Aula 4
. Correcção da ficha de trabalho da aula anterior.
. Leitura de uma crónica jornalística.
. Resolução de um questionário de escolha múltipla.
. Breve alusão ao Sermão de Santo António aos Peixes.
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Aula 3
. Visionamento e análise de um «cartoon»:
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-----1. A palavra "viragem" assume, no «cartoon», dois sentidos, sendo que o repórter a usa num sentido figurado, enquanto o surfista a interpreta na sua acepção denotativa.
-----No título do «cartoon», o adjectivo "pós-modrno" faz parte do aposto "o repórter pós-moderno", função sintáctica que se separa do nome a que se refere por meio de um sinal de pontuação: vírgula, parêntesis ou travessão.
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-----2. A inadequação - do vestuário, da pose (atente-se na rigidez da atitude, no pormenor dos dedos espetados da mão que escreve...), do entrevistado escolhido e do lugar, nomeadamente para a pergunta colocada... - é o traço mais saliente deste repórter, que demonstra uma clara inconsciência da sua função, desde logo pela insensibilidade à realidade que o cerca, de que lhe compete, como repórter, dar testemunho.
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-----3. O adjectivo composto "pós-moderno" - que, em termos denotativos, designa uma corrente estética, cultural - é aqui usado com valor satírico. Acaba por servir para etiquetar, ridicularizando-o, um estilo que sobrevaloriza aspectos secundários, tratando o essencial com superficialidade, com futilidade. No desenho, faz-se a caricatura de reportagens demasiado preocupadas com a forma da peça jornalística, mas em que se aborda qualquer assunto com idêntica ligeireza.
. Denotação / conotação; monossemia / polissemia.
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
sábado, 19 de setembro de 2009
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