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quarta-feira, 12 de junho de 2019
Exame Nacional de Português - 9.º ano - Fase especial - 2018 - Enunciado
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terça-feira, 11 de junho de 2019
Análise do soneto "Está o lascivo e doce passarinho"
Análise do soneto camoniano "Está o lascivo de doce passarinho": análise.
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Análise da esparsa "Os bons vi sempre passar"
Carregando na ligação [análise da esparsa], encontramos o trabalho de um aluno que consiste na análise da famosa esparsa camoniana.
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Escola do século XXI, ou a banha da cobra educativa
O futuro das crianças que se iniciam agora na escola é uma incógnita mas, mesmo assim, continuam a ser ensinadas através de “um programa curricular pensado há muitos anos”, criticou Rod Allen, mentor e co-autor de uma profunda reforma curricular no Canada, no Encontro Nacional de Autonomia e Flexibilidade Curricular, que decorreu esta semana na […]
António Duarte | 11/06/2019 às 8:06 | Etiquetas: Demagogia, Eduquês, Facilitismos, Incongruências, Verdades inconvenientes | Categorias: Educação | URL: https://wp.me/p6duOw-oNZ
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(Mais) Um excelente post do nosso colega António Duarte, no seu blogue [ligação], agora sobre a patranhice da dita escola do século XXI.
segunda-feira, 10 de junho de 2019
Dia de Camões e Cia
domingo, 9 de junho de 2019
Bernardo Soares: "Eu nunca fiz senão sonhar"
● Estrutura interna do excerto
▪ 1.ª
parte (de “Eu nunca fiz…” a “… uma felicidade enorme, real, incomparável.”):
reflexão sobre a importância do sonhar e sobre as suas consequências (criação
de um “mundo falso”).
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O Livro do Desassossego
quinta-feira, 6 de junho de 2019
Provas de Aferição 2019: enunciados e correção
1.º Ciclo - 2.º Ano de Escolaridade
FASE ÚNICA
25 | Português e Estudo do Meio | 17-06-2019
26 | Matemática e Estudo do Meio | 19-06-2019
27 | Expressões Artísticas | Entre 2 e 10-05-2019
Versão 1 - Guião do aplicador 1 | Guião A1 | Guião B1 | Áudios | Critérios de classificação | Ficha de registo A | Ficha de registo B
28 | Expressões Físico-Motoras | Entre 2 e 10-05-2019
Versão 1 - Guião 1 | Critérios de classificação | Ficha de registo
Versão 2 - Guião 2 | Critérios de classificação | Ficha de registo
2.º Ciclo - 5.º Ano de Escolaridade
FASE ÚNICA
57 | História e Geografia de Portugal | 12-06-2019
58 | Matemática e Ciências Naturais | 06-06-2019
59 | Educação Física | Entre 20 e 29-05-2019
Versão 1 - Guião 1 | Critérios de classificação | Ficha de registo
Versão 2 - Guião 2 | Critérios de classificação | Ficha de registo
3.º Ciclo - 8.º Ano de Escolaridade
FASE ÚNICA
82 | Português Língua Segunda | 06-06-2019
FASE ÚNICA
25 | Português e Estudo do Meio | 17-06-2019
Versão 1 - Guião do aplicador 1 | Guião A1 | Guião B1 | Áudios | Critérios de classificação | Ficha de registo A | Ficha de registo B
28 | Expressões Físico-Motoras | Entre 2 e 10-05-2019
Versão 2 - Guião 2 | Critérios de classificação | Ficha de registo
2.º Ciclo - 5.º Ano de Escolaridade
Versão 1 - Guião 1 | Critérios de classificação | Ficha de registo
Versão 2 - Guião 2 | Critérios de classificação | Ficha de registo
3.º Ciclo - 8.º Ano de Escolaridade
FASE ÚNICA
Enunciado da Prova de aferição de Português do 8.º ano - 2019
- Ficheiro áudio:
quarta-feira, 5 de junho de 2019
'Mensagem': síntese dos poemas
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Poema
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Personalidade / Simbologia
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BRASÃO
(segundo brasão do Infante D. Henrique)
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Os Campos
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. Espaço de vida e de consolidação do reino
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“O dos castelos”
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. Localização geográfica de Portugal como predestinação.
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“O das Quinas”
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. Alusão às cinco chagas de Cristo (ferida aberta,
não cicatrizada).
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“Os Castelos
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. Símbolo de proteção e das conquistas dos heróis
portugueses.
. Os heróis enumerados surgem associados a desígnios
ocultos.
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“Ulisses”
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. Herói mítico.
. Fundador mítico de Lisboa.
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“Viriato”
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. Fundador da Lusitânia.
. Símbolo da luta pela independência.
. Chefe militar dos lusitanos morto à traição
enquanto dormia.
. Foi substituído por Sertório na liderança dos
lusitanos.
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“O Conde D. Henrique”
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. Pai de D. Afonso Henriques.
. Fundador do Condado Portucalense.
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“D. Tareja”
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.
Mãe de D. Afonso Henriques.
.
Símbolo da proteção materna.
. Apelo para a construção de um novo futuro
para Portugal.
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“D. Afonso Henriques”
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. Fundador
do Reino de Portugal.
. Primeiro rei de Portugal
e da dinastia de Bragança.
. Apelo para a construção
de um novo futuro para Portugal.
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“D. Dinis”
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. O
poeta da poesia trovadoresca.
. O poeta que sonhou e
lançou a semente dos Descobrimentos: o pinhal de Leiria e a preparação da viagem.
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“D. João o Primeiro”
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. Primeiro
rei da segunda dinastia, a de Avis.
.
Pai da “ínclita geração”.
.
Instrumento da vontade de Deus.
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“D. Filipa de Lencastre”
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.
Esposa de D. João I.
.
Mãe da “ínclita geração”.
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As Quinas
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.
Os mártires da pátria.
.
Lutadores e mártires.
. A referência às cinco
chagas de Cristo traduz a consciência do destino de Portugal das cinco
personalidades.
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“D. Duarte, Rei de Portugal”
|
.
Rei de Portugal.
.
Filho de D. João I e de D. Filipa de Lencastre.
. Símbolo da sujeição à
vontade de Deus e ao cumprimento do dever.
. Representa as
dificuldades, o sofrimento e a luta contra as adversidades.
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Título "O ano da morte de Ricardo Reis"
Labels:
'O Ano da Morte de Ricardo Reis'
,
12.º Ano
,
José Saramago
A regência do verbo «estar»
O senhor Rod Allen é o mentor de uma profunda reforma curricular no Canadá, razão pela qual foi convidado a participar no Encontro Nacional de Autonomia e Flexibilidade Curricular que decorreu na Figueira da Foz.
Um dos momentos altos da sua intervenção teve lugar quando afirmou que «Já não é importante o que sabemos, mas sim o que fazemos com o que sabemos.».
A nossa imprensa todos os dias parece querer dar razão a todos os senhores Rodes Allens que pululam por aí. A questão é, porém, mais complexa: o que fará quem nada sabe com esse nada? O jornalista que elaborou aquela coisa sobre o Toninho Griezmann, como não sabe... «fez» em conformidade.
Não, meu caro, não é «o volte-face que ninguém estava à espera», mas «o volte-face de que ninguém estava à espera».
Senhor Allen, desejo-lhe uma viagem de regresso ao Canadá.
Não, meu caro, não é «o volte-face que ninguém estava à espera», mas «o volte-face de que ninguém estava à espera».
Senhor Allen, desejo-lhe uma viagem de regresso ao Canadá.
terça-feira, 4 de junho de 2019
Porque é que o céu é azul?
A cor azul do céu está relacionada com a luz que chega do Sol, que é branca.
A luz branca é uma mistura de todas as cores de luz visível, desde o vermelho (a cor com menos energia, maior comprimento de onda e menor frequência) até ao violeta (a luz de cor com mais energia, menor comprimento de onda e maior frequência). O olho pode ver essa gama de frequências porque, como esta não é mais do que energia que o Sol emite, evoluiu adaptando-se em maior medida para captar estas frequências.
A cor do céu tem a ver com a atmosfera da Terra. De facto, a luz branca chega à atmosfera vinda do Sol (desloca-se tão depressa, que demora apenas 8 minutos e 30 segundos; quer isto dizer que, se o astro-rei se apagasse subitamente, demoraríamos esse tempo a aperceber-nos disso). É precisamente na atmosfera que sofre a chamada Dispersão de Rayleigh (em honra de lorde Rayleigh, o físico britânico que a descobriu e que estudou o fenómeno por volta de 1870). Esta dispersão ocorre quando a radiação é disseminada por partículas muito mais pequenas do que o comprimento de onda.
A Dispersão de Rayleigh, o desvio do percurso da luz em linha reta, é inversamente proporcional à quarta potência do seu comprimento de onda. Isto quer dizer que, quanto maior for o comprimento de onda, menos se dispersará (daí ser «inversamente proporcional»).
A luz vermelha dispersa-se pouco (o comprimento de onda é comprido), enquanto a azul se dispersa muito (o comprimento de onda é curto); a diferença entre as dispersões de ambas é muito grande. A luz vermelha entra no ar e mantém um percurso em linha reta, por isso vemos os tons avermelhados em torno do Sol por altura do crepúsculo. Já a luz azul dispersa-se e começa a ressaltar por toda a atmosfera, tingindo tudo de azul. Para onde quer que olhemos no céu, há um raio de luz azul que vem direto aos nossos olhos. Além disso, dado que a luz azul se dispersa, vemos o Sol com um tom amarelado. No entanto, fora da atmosfera, vê-se o Sol totalmente branco em contraste com o fundo totalmente negro do espaço. Deste modo, caso não existisse atmosfera, da Terra veríamos o céu preto.
Por outro lado, a luz dispersa-se porque, além de ser uma onda, é uma partícula, devido à dualidade onda-partícula. A partícula da luz chama-se fotão e foi descoberta por Einstein nos seus estudos sobre a natureza do efeito fotoelétrico (que lhe valeram o Prémio Nobel) - o efeito que permite que, nos centros comerciais, as portas se abram sozinhas na nossa presença e que as placas fotovoltaicas gerem eletricidade. Se considerarmos a luz como um molho de fotões de diferentes energias que incidem na atmosfera, podemos imaginar o impacto que esses fotões têm contra os grãos de poeira e as gotas de água que flutuam no ar e que se desviam do seu caminho. Uma vez que os fotões azuis têm muita energia, ressaltam por toda a atmosfera como se fossem bolas numa máquina do Euromilhões, fazendo com que o céu seja azul e não verde, nem violeta, etc.
A luz branca é uma mistura de todas as cores de luz visível, desde o vermelho (a cor com menos energia, maior comprimento de onda e menor frequência) até ao violeta (a luz de cor com mais energia, menor comprimento de onda e maior frequência). O olho pode ver essa gama de frequências porque, como esta não é mais do que energia que o Sol emite, evoluiu adaptando-se em maior medida para captar estas frequências.
A cor do céu tem a ver com a atmosfera da Terra. De facto, a luz branca chega à atmosfera vinda do Sol (desloca-se tão depressa, que demora apenas 8 minutos e 30 segundos; quer isto dizer que, se o astro-rei se apagasse subitamente, demoraríamos esse tempo a aperceber-nos disso). É precisamente na atmosfera que sofre a chamada Dispersão de Rayleigh (em honra de lorde Rayleigh, o físico britânico que a descobriu e que estudou o fenómeno por volta de 1870). Esta dispersão ocorre quando a radiação é disseminada por partículas muito mais pequenas do que o comprimento de onda.
A Dispersão de Rayleigh, o desvio do percurso da luz em linha reta, é inversamente proporcional à quarta potência do seu comprimento de onda. Isto quer dizer que, quanto maior for o comprimento de onda, menos se dispersará (daí ser «inversamente proporcional»).
A luz vermelha dispersa-se pouco (o comprimento de onda é comprido), enquanto a azul se dispersa muito (o comprimento de onda é curto); a diferença entre as dispersões de ambas é muito grande. A luz vermelha entra no ar e mantém um percurso em linha reta, por isso vemos os tons avermelhados em torno do Sol por altura do crepúsculo. Já a luz azul dispersa-se e começa a ressaltar por toda a atmosfera, tingindo tudo de azul. Para onde quer que olhemos no céu, há um raio de luz azul que vem direto aos nossos olhos. Além disso, dado que a luz azul se dispersa, vemos o Sol com um tom amarelado. No entanto, fora da atmosfera, vê-se o Sol totalmente branco em contraste com o fundo totalmente negro do espaço. Deste modo, caso não existisse atmosfera, da Terra veríamos o céu preto.
Por outro lado, a luz dispersa-se porque, além de ser uma onda, é uma partícula, devido à dualidade onda-partícula. A partícula da luz chama-se fotão e foi descoberta por Einstein nos seus estudos sobre a natureza do efeito fotoelétrico (que lhe valeram o Prémio Nobel) - o efeito que permite que, nos centros comerciais, as portas se abram sozinhas na nossa presença e que as placas fotovoltaicas gerem eletricidade. Se considerarmos a luz como um molho de fotões de diferentes energias que incidem na atmosfera, podemos imaginar o impacto que esses fotões têm contra os grãos de poeira e as gotas de água que flutuam no ar e que se desviam do seu caminho. Uma vez que os fotões azuis têm muita energia, ressaltam por toda a atmosfera como se fossem bolas numa máquina do Euromilhões, fazendo com que o céu seja azul e não verde, nem violeta, etc.
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