Bernard organiza uma grande festa para
a qual convida pessoas importantes, prometendo-lhes a oportunidade de conhecerem
o Selvagem, mas, quando elas chegam, John recusa sair de seu quarto. Bernard sente-se
humilhado e envergonhado quando todos os seus convidados, incluindo o arquichantre
de Canterbury, se vão embora com desprezo. Lenina está desapontada por não
poder ver John novamente, para descobrir por que razão ele se comportou tão
estranhamente depois da sessão de cinema sensorial. O arquichantre adverte
Bernard de que deve ser mais cuidadoso com as suas críticas ao Estado Mundial.
Bernard afunda-se novamente na sua
antiga melancolia, após a evaporação do seu novo sucesso, e faz de John o seu
bode expiatório. Está simultaneamente grato e ressentido por Helmholtz lhe dar
a amizade de que precisa sem o criticar pela sua hostilidade anterior.
Helmholtz meteu-se ele próprio em problemas por ler algumas rimas pouco
ortodoxas aos seus alunos na faculdade, mas está animado por finalmente ter
encontrado uma voz própria.
John e Helmholtz encontram-se e
abraçam-se imediatamente. Bernard tem inveja do afeto deles um pelo outro e
deseja nunca os ter reunido e toma soma para escapar aos seus sentimentos. O
Selvagem lê passagens de Shakespeare a Helmholtz, que é arrebatado pela poesia
que ouve, mas, quando aquele lê uma passagem de Romeu e Julieta sobre os
pais de Julieta tentando convencê-la a casar-se com Paris, Helmholtz começa a
rir. O absurdo de ter mãe e pai não é a única coisa que ele acha engraçada; o
facto de alguém fazer barulho sobre qual homem uma rapariga deveria ter é ainda
mais engraçado. John fecha e guarda seu livro porque o riso do outro o insulta
e magoa.