segunda-feira, 13 de junho de 2011
domingo, 12 de junho de 2011
Respostas «modelares» (V)
Exame de 2010 - 2.ª Fase
GRUPO II
Comente a importância de Blimunda na consecução do sonho de voar, em Memorial do Convento, de José Saramago, fazendo referências pertinentes à obra.
R -
Introdução (1.º parágrafo):
- O sonho de voar do padre Bartolomeu de Gusmão;
- A concretização do sonho através da construção da passarola.
Desenvolvimento (2.º / 3.º parágrafos) - Acção de Blimunda:
- Recolha das duas mil vontades;
- Dom de ver por dentro as pessoas e os objectos:
» acompanhamento da construção da passarola;
» verificação da (in)existência de falhas / defeitos de construção da
passarola, olhando periodicamente por dentro.
Conclusão (último parágrafo):
- O papel fulcral de Blimunda na construção da passarola;
- A conjugação dos quatro saberes.
Respostas «modelares» (IV)
Exame de 2010 - 2.ª Fase
TEXTO A
3. Indique um efeito expressivo da enumeração presente na estância 147.
R - Na estância 147, o Poeta enumera o conjunto de qualidades dos vassalos portugueses, como se pode verificar no seguinte extracto, em que aqueles são comparados a leões e a touros bravos: "Olhai que ledos vão, por várias vias, / Quais rompentes liões e bravos touros..." (est. 147, vv. 1-2- ss.).
Com a enumeração, o Poeta pretende, por um lado, enfatizar a superior qualidade dos vassalos do Rei, que tudo suportam e vencem (fome, guerras, condições climatéricas adversas, confrontos religiosos, naufrágios...), e, por outro, destacar os inúmeros perigos enfrentados, na guerra e no mar, durante a aventura dos Descobrimentos.
Com a enumeração, o Poeta pretende, por um lado, enfatizar a superior qualidade dos vassalos do Rei, que tudo suportam e vencem (fome, guerras, condições climatéricas adversas, confrontos religiosos, naufrágios...), e, por outro, destacar os inúmeros perigos enfrentados, na guerra e no mar, durante a aventura dos Descobrimentos.
sábado, 11 de junho de 2011
"O Homem que matou Liberty Valance"
"O Homem que matou Liberty Valance", de John Ford
Ransom Stoddard: You're not going to use the story, Mr. Scott?
Maxwell Scott: No, sir. This is the West, sir. When the legend becomes fact, print the legend.
Maxwell Scott: No, sir. This is the West, sir. When the legend becomes fact, print the legend.
A mensagem de Ulisses, de Fernando Pessoa (in Mensagem)...
Respostas «modelares» (III)
Exame de 2010 - 2.ª Fase
TEXTO A
2. Justifique a interpelação ao Rei, relacionando-a com o sentido das estâncias 145 a 148.
R - O Poeta interpela o Rei ("Por isso vós, ó Rei..." - est. 146, v. 5), que o é por desígnio de Deus ("... que por divino / Conselho estais no régio sólio posto..." - est. 146, vv. 5-6), considerando que este deve reconhecer o valor dos seus súbditos, que, como se verificou no passado, reúnem qualidades para o fazerem "vencedor", isto é, para reacenderem na Pátria o orgulho e a coragem ("Olhai que sois (...) / Senhor só de vassalos excelentes." - est. 136, vv. 7-8).
Essa interpelação resulta do facto de o Poeta constatar que a Pátria vive mergulhada no desânimo e na abulia ("Dua austera, apagada e vil tristeza." - est. 145, v. 8), bem como num aviltamento de valores, factores que não permitem uma atitude colectiva, enérgica e optimista.
Por outro lado, o Poeta exalta os heróis valorosos por si cantados (estância 147), por contraste com a inércia e a indignidade ("Não tem um ledo orgulho e geral gosto, / Que os ânimos levanta de contino / A ter pera trabalhos ledo o rosto." - est. 146, vv. 2 a 4) dos seus contemporâneos, perdidos "No gosto da cobiça..." (est. 145, v. 8).
Essa interpelação resulta do facto de o Poeta constatar que a Pátria vive mergulhada no desânimo e na abulia ("Dua austera, apagada e vil tristeza." - est. 145, v. 8), bem como num aviltamento de valores, factores que não permitem uma atitude colectiva, enérgica e optimista.
Por outro lado, o Poeta exalta os heróis valorosos por si cantados (estância 147), por contraste com a inércia e a indignidade ("Não tem um ledo orgulho e geral gosto, / Que os ânimos levanta de contino / A ter pera trabalhos ledo o rosto." - est. 146, vv. 2 a 4) dos seus contemporâneos, perdidos "No gosto da cobiça..." (est. 145, v. 8).
Respostas «modelares» (II)
Exame de 2010 - 2.ª fase
TEXTO A
4. No último parágrafo, o narrador assume uma atitude de comentador.
Transcreva do texto dois excertos exemplificativos de tal atitude e explicite a intenção que pode estar subjacente a estes comentários.
R - Os dois excertos que exemplificam a atitude de comentador assumida pelo narrador são os seguintes: "Sem falar que a Vénus cantariam todos os galos do mundo se tivesse os olhos que Blimunda tem..." (ll. 35 e 36); "... sobre Vulcano também Baltasar ganha, porque se o deus perdeu a deusa, este homem não perderá a mulher." (linhas 37 a 39).
O primeiro excerto destaca os dotes de Blimunda, nomeadamente o poder de ver por dentro as pessoas e as «coisas», dotes esses que a fazem exceder os de Vénus, deusa do amor.
Por seu turno, o segundo excerto afirma a fidelidade e o amor que caracterizam a relação entre Baltasar e Blimunda, através do contraste que estabelece com o deus Vulcano, que "perdeu a deusa".
Respostas «modelares» (I)
Exame de 2010 - 2.ª fase
TEXTO A
1. Considere o primeiro parágrafo do texto.
Descreva o comportamento de Scarlatti imediatamente antes de ser iniciado no "segredo", fundamentando a resposta em três citações do texto.
R. No momento em que vai ser iniciado no "segredo", Scarlatti mostra-se indiferente ("Não parecia curioso..." - linha 1), calmo ("... olhava tranquilo..." - linha 2; "Sem precipitação, tão tranquilamente como antes estivera olhando as andorinhas..." - linhas 10 e 11) e cúmplice ("... disse, sorrindo, e o músico respondeu, em tom igual..." - linha 5).
Descreva o comportamento de Scarlatti imediatamente antes de ser iniciado no "segredo", fundamentando a resposta em três citações do texto.
R. No momento em que vai ser iniciado no "segredo", Scarlatti mostra-se indiferente ("Não parecia curioso..." - linha 1), calmo ("... olhava tranquilo..." - linha 2; "Sem precipitação, tão tranquilamente como antes estivera olhando as andorinhas..." - linhas 10 e 11) e cúmplice ("... disse, sorrindo, e o músico respondeu, em tom igual..." - linha 5).
quinta-feira, 9 de junho de 2011
O final
Porque tudo, na vida, tem um princípio e um FIM!
terça-feira, 7 de junho de 2011
"JOANA"
Trabalho produzido em 2010 pela turma do 7.º C, supervisionada pelo professor Paulo D'Alva e que acabou de vencer o o Grande Prémio do Festival de Cinema de Portel.
segunda-feira, 6 de junho de 2011
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