Meia-final do torneio olímpico de basquetebol masculino. A Argentina elimina a seleção dos Estados Unidos, constituída por jogadores da NBA (LeBron James estava lá), para, na final, se sagrar campeã olímpica.
terça-feira, 14 de agosto de 2012
domingo, 12 de agosto de 2012
Momentos de glória olímpica (III)
A 12 de agosto de 1984, em Los Angeles, Carlos Lopes sagra-se campeão olímpico da maratona, obtendo a primeira medalha de ouro para Portugal numas Olimpíadas.
sábado, 11 de agosto de 2012
Organização dos cursos científico-humanísticos
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
terça-feira, 7 de agosto de 2012
Metas curriculares de Português - Ensino básico
«Da» ou «de a»? «Deste» ou «de este»?
Regra geral, a preposição «de» contrai-se com os artigos, pronomes ou advérbios com que se combina.
- O problema dela [de + ela] é ser muito vaidosa.
- O som veio dali [de + ali].
- O Elvis Presley morreu novo por causa da [de + a] droga.
No entanto, quando a preposição faz parte de uma construção que precede um verbo no modo infinitivo, não se contrai:
- Depois de a chuva parar, a corrida recomeçou.
- Apesar de a Emma Stone cantar mal, o público aplaudiu-a.
- O facto de o Benfica ser treinado por um casmurro não ajuda nada.
- A Maria está muito contente por causa de aqui estar de férias.
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
Os números totais de professores sem componente letiva
Via Profslusos |
Professores descartáveis ou professores a mais?
O país está em crise... O Estado gasta em demasia... É preciso poupar... Os ministérios têm de gastar menos... Os portugueses têm de empobrecer...
Desde Maria de Lurdes Rodrigues a ordem no MEC é para cortar nos professores a torto e a direito. Nuno Crato decidiu ir mais longe do que nunca. Observe-se o quadro seguinte:
O senhor ministro Nuno Crato definiu as disciplinas de Português e de Matemática como estruturantes e «merecedoras» de um reforço da carga letiva semanal. No entanto, os dados entretanto disponibilizados pelo MEC vêm revelar que o grupo mais atingido no que diz respeito aos «professores descartáveis» é o 300, isto é, o de Português (3.º ciclo e secundário), com 1241 DACL. Se a este número acrescentarmos os quase 600 do 2.º CEB pertencentes aos grupos que podem lecionar aquela disciplina, a coerência de Nuno Crato é merecedora de registo... cómico-trágico.
Toda esta informação foi, descaradamente, roubada ao bogue A Educação do Meu Umbigo.
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
terça-feira, 31 de julho de 2012
segunda-feira, 30 de julho de 2012
Momentos de glória olímpica (I)
Final de voleibol feminino
Seoul 1988
USSR - 3 Peru - 2
sexta-feira, 27 de julho de 2012
quinta-feira, 26 de julho de 2012
Público vs. Privado
Para já, e para começar, constata-se que a solidariedade nacional desapareceu. proponho uma guerra civil: setor público vs setor privado.
Depois, sugiro que se acabe com a função pública: privatize-se tudo. O cidadão comum não terá mais que pagar os agora serviços públicos ao preço de custo. Paga a educação dos filhos por inteiro, se não tem dinheiro fica com filhos analfabetos e paciência. Paga os serviços de saúde por inteiro, se não tem dinheiro paciência, morre e depois já não tem que se incomodar. Paga os serviços judiciais por inteiro, se não tem dinheiro vá pedir justiça à Nossa Senhora. Chegaremos então a um patamar perfeito em que o setor público desaparece e é tudo privado.
O princípio da igualdade é facílimo de aplicar: TODOS os cidadãos, independentemente do modo como auferem os seus rendimentos, que ganhem mais de 1500 € / mês, devem pagar 2/14 do seu rendimento anual a título de imposto extraordinário. Claro que havia que disciplinar e fiscalizar os liberais (advogados, empresários por conta própria, etc) que declaram ninharias, bem como os trabalhadores do privado que auferem rendimentos não declarados ou pagos em espécie (carro, viagens, telemóvel, etc.)
Por fim, havia ainda que acabar com essas benesses privadas, como por exemplo, descontarem no IRS os livros, gasolina, formação profissional, refeições, etc.
Mas eu quero mesmo é uma guerra civil!
Comentário reatirado do blogue Cachimbo de Magritte
Depois, sugiro que se acabe com a função pública: privatize-se tudo. O cidadão comum não terá mais que pagar os agora serviços públicos ao preço de custo. Paga a educação dos filhos por inteiro, se não tem dinheiro fica com filhos analfabetos e paciência. Paga os serviços de saúde por inteiro, se não tem dinheiro paciência, morre e depois já não tem que se incomodar. Paga os serviços judiciais por inteiro, se não tem dinheiro vá pedir justiça à Nossa Senhora. Chegaremos então a um patamar perfeito em que o setor público desaparece e é tudo privado.
O princípio da igualdade é facílimo de aplicar: TODOS os cidadãos, independentemente do modo como auferem os seus rendimentos, que ganhem mais de 1500 € / mês, devem pagar 2/14 do seu rendimento anual a título de imposto extraordinário. Claro que havia que disciplinar e fiscalizar os liberais (advogados, empresários por conta própria, etc) que declaram ninharias, bem como os trabalhadores do privado que auferem rendimentos não declarados ou pagos em espécie (carro, viagens, telemóvel, etc.)
Por fim, havia ainda que acabar com essas benesses privadas, como por exemplo, descontarem no IRS os livros, gasolina, formação profissional, refeições, etc.
Mas eu quero mesmo é uma guerra civil!
Comentário reatirado do blogue Cachimbo de Magritte
Subscrever:
Mensagens
(
Atom
)