segunda-feira, 29 de maio de 2017
quinta-feira, 25 de maio de 2017
O dia em que um James Bond e o Santo partiram
Roger Moore (1927 - 2017) |
Faleceu na terça-feira, 23 de maio, o ator Roger Moore, célebre por ter encarnado, entre outras, as figuras do Santo (na TV) e James Bond (no cinema).
Moore trouxe à personagem do espião mais célebre do mundo uma feição aristocrática, sucedendo a Sean Connery como o famoso 007, tendo protagonizado sete filmes da série.
Nos últimos anos, tinha-se dedicado essencialmente a causas humanitárias enquanto embaixador do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF).
'Caixa até Almeida'
“Que
a Caixa Geral de Depósitos tem de reduzir custos de funcionamento para estancar
a corrente de prejuízos que vem acumulando desde há alguns anos, ninguém deverá
ter dúvidas.
Que
o encerramento de algumas agências tem de inscrever-se no programa do
imprescindível corte de despesas, parece evidente.
Mas
espanta que, agora que a Caixa tem na presidência um gestor reconhecidamente
hábil, o encerramento da agência em Almeida tenha sido tratado de forma tão
tosca que o tenha tornado em caso de amplitude nacional.
A
acumulação de perdas astronómicas da Caixa, que os contribuintes são obrigados
a pagar, decorreram, e não sei se não continuam ainda a decorrer, de operações
de crédito concedidas, malevolamente, a figurões, alguns publicamente
conhecidos, outros incompreensivelmente mantidos no anonimato, que, por várias
vias, estoiraram os créditos e ferraram os calotes.
O
que se passa neste campo pantanoso?
Quanto
valem esses calotes, incobrados, hoje mais ambiguamente designados por
imparidades?
Quem
deve e não paga aquilo a que todos os contribuintes são convocado a pagar?
Que
foi feito das fortunas que eles construíram e desviaram para parte incerta?
Que
programa, que plano, que estratégia, tem o sr. Paulo Macedo e a sua equipa para
fazer pagar a estes fulanos aquilo que devem? Todo o país tem direito a uma
informação bastante, a decisões que garantam que a justiça neste processo não
obrigue, também Almeida, a pagar os calotes de gente que continua a pavonear-se
por esse mundo fora.
Encerrar
a Caixa em Almeida é uma decisão risível perante a enormidade das perdas
resultantes das moscambilhas cometidas por anteriores administrações da Caixa.
Se
a agência da Caixa em Almeida tem de ser encerrada, trate prioritariamente a atual
administração de recuperar aquilo que fundamentalmente conta no desequilíbrio
da Caixa.”
Um post tão certeiro quanto óbvio.
Retirado daqui: aliastu.
domingo, 14 de maio de 2017
13 de maio: milagres de Fátima?
- O Papa vem a Fátima no centenário das aparições.
- O Benfica chega ao tetra.
- Portugal vence o Festival da Eurovisão.
- Há um ano, em julho, Portugal foi campeão europeu de futebol.
sábado, 13 de maio de 2017
sexta-feira, 12 de maio de 2017
"Twin Peaks" - terceira temporada
A mítica série de David Linch e Mark Frost vai regressar, 25 anos depois, no próximo dia 21 de maio.
Há duas décadas e meia atrás, parte do mundo só queria saber "Quem matou Laura Palmer?"
terça-feira, 9 de maio de 2017
'Ode ao motor'
Ignição,
O coração começa a bater.
Cambota, cilindro, viela, pistão
Para cima e para baixo como uma mão
Que tenta agarrar o que não consegue ter.
Vr-r-r-r-uuuuuuuuum
Grita o motor como um trovão,
Como o rugido de um leão.
Feliz sou eu por o motor ter
Um som tão bom que alegra o meu ser.
Seja turbo ou de aspiração,
Nada como a admissão.
Ar fresco passa para o pistão
Para a cambota cento e oitenta graus fazer.
Há que sentir a pressão
Da segunda fase, a compressão,
Combustível e ar empurram o pistão,
Cheio de vontade de a cambota fazer mexer.
Faísca, dá-se a ignição
Do ar e combustível que causam a explosão
Nesta terceira fase, a combustão,
Que é o que verdadeiramente faz o meu coração mexer.
Por último e pior, dá-se a exaustão
Ar morto separa-se do pistão
Etapa final deste estado de ser
Admissão, compressão, combustão, exaustão
Nascer, crescer, viver, morrer.
Rafael Seco
segunda-feira, 8 de maio de 2017
'Ode ao Telemóvel'
Do rico ao pobre
Com mil funções
Todos têm um
Que faz vibrar corações!
Falo do telemóvel,
Claro está.
Quando o atendo
digo: "Está lá?"
Mensagens aqui
Chamadas acolá.
Todos querem um,
Nem que seja para dizer "olá".
De máquina fotográfica,
A despertador também.
Viciante ou entediante,
É uma descoberta fascinante.
Qualquer telemóvel,
Com ou sem internet,
Liga-se ao automóvel
Para ouvir a Janet.
Quando ligo os fones
É como magia:
Escolho a música
E entro num mundo de fantasia!
Com mil funções
Todos têm um
Que faz vibrar corações!
Falo do telemóvel,
Claro está.
Quando o atendo
digo: "Está lá?"
Mensagens aqui
Chamadas acolá.
Todos querem um,
Nem que seja para dizer "olá".
De máquina fotográfica,
A despertador também.
Viciante ou entediante,
É uma descoberta fascinante.
Qualquer telemóvel,
Com ou sem internet,
Liga-se ao automóvel
Para ouvir a Janet.
Quando ligo os fones
É como magia:
Escolho a música
E entro num mundo de fantasia!
Ana Reigado
quinta-feira, 4 de maio de 2017
"Nunca te olvidaré", Enrique Iglesias
2002
quarta-feira, 26 de abril de 2017
Tempo da história vs tempo da escrita
(c) Porto Editora
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'Felizmente há luar!'
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12.º Ano
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Materiais
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Sttau Monteiro
terça-feira, 25 de abril de 2017
O Benfica e o 25 de Abril
sexta-feira, 21 de abril de 2017
Lídia - Retrato
. Nome: Lídia[1]
é o nome de uma musa clássica das Odes
de Ricardo Reis, heterónimo de Pessoa.
. Retrato físico:
. tem cerca de
30 anos (“os seus trinta anos”);
. é bela e
elegante (“Mulher feita e bem feita”);
. é
uma mulher morena de estatura baixa (“morena portuguesa, mais para o baixo que
para o alto”);
. possui
um sinal perto do nariz que lhe fica bem.
. Retrato psicológico:
.
discreta;
.
simples;
.
humilde;
.
corajosa;
.
lutadora;
.
consciente;
.
triste;
.
ciumenta.
. Retrato social:
. pertence
ao povo (“Mulher nascida do povo”);
.
quanto à profissão, é uma camareira de hotel;
.
é uma mulher a dias;
.
não possui instrução, é naturalmente simples e sábia;
. está
consciente da sua situação social e cultural: é analfabeta, enquanto Ricardo
Reis é doutor;
.
assume a maternidade de um filho de pai incógnito sem exigências.
. Condição familiar:
.
Lídia é uma irmã preocupada e temerosa (“tem um ar triste”);
.
é politicamente solidária.
. Simbologia:
.
Lídia representa a sabedoria popular comparável ao “sábio saber” dos poetas
instruídos;
.
Representa também a possibilidade de Ricardo Reis existir sem o seu criador,
ligando-o à vida e ao mundo quotidiano e real.
Bibliografia:
.
Arrumar as Ideias, Fernanda
Delindro e Maria Pereira, Areal Editores.
[1]
O poeta latino Horácio apresenta-nos, na sua poesia, três figuras femininas: Lídia,
que simboliza a mulher experiente; Neera, que representa a mulher enganadora;
Cloe, a mulher imatura. Estas três figuras surgem também nas Odes de Ricardo Reis, contudo constituem
apenas uma visão idealizada de mulher.
Labels:
'O Ano da Morte de Ricardo Reis'
,
12.º Ano
,
José Saramago
quinta-feira, 20 de abril de 2017
O Mundo segundo Donald Trump
segunda-feira, 10 de abril de 2017
Faleceu uma professora, uma colega... um ser humano
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