- "O ministro das Finanças não tem qualquer visão sobre como é que o país se há-de desenvolver e tal..." (António Costa, «Quadratura do Círculo»);
- "A Europa não está a ser séria. Andam todos a fazer cada qual o seu joguinho. Os holandeses são capazes de vender a mãe se lhes pagarem bem. Os suecos julgam-se superiores. Os noruegueses (...), um rapaz que fazia Pilates comigo foi à Noruega, deixou lá o curriculum e já o chamaram. (...) O Sarkozy-Cosifantuti... é mau para os países terem líderes ridículos..." (Raul Rosado Fernandes). [Silêncio] "Deixe-me fazer-lhe uma última pergunta..." (Ana Lourenço). (...) "Eu conheci a Tatcher..." (RRF). "Um bom Natal!" (AL).
- "Aos 40 percebi que era imortal..." (Diogo Infante);
- [Um homem que se] "passeia pelos salões dos poderosos, come pastéis de bacalhau na leitaria da esquina, frequenta seminários académicos, bebe um refresco em locais imagináveis e trata por tu grandes e pequenos..." (António Barreto sobre Gonçalo Ribeiro Telles);
- "Já é uma tradição nas cimeiras dos países mais ricos do mundo." (Luís Delgado, sobre a presença de estrangeiros na manifestação da Assembleia da República);
- "Portugal não é monótono." (António Barreto);
- "Cavaco Silva devia condecorar Teixeira dos Santos." (Miguel de Sousa Tavares);
- "Se não houver nem um protesto, parecemos parvos." (Francisco van Zeller);
- "Devíamos ir buscar dinheiro às empresas de utilidades." (Luís Delgado);
- "Uma das coisas que aprendi [riso abafado] em Washington foi que na vida pública ou se está sentado à mesa ou se faz parte do menu. Eu próprio tive essa experiência recentemente em que fui incluído num cardápio qualquer. Quem é que é aqui o menu?" (Mário Crespo sobre o caso Secretas / Bernardo Bairrão). "Mário, a sua linguagem é muito críptica." (Ângelo Correia);
- "Manifestamente, eventualmente, esse é um problema que vamos ter que resolver." (Mário Crespo);
- "A Santa Casa da Misericórdia precisa de um gestor. Mandem o Dr. Santana Lopes para a OCDE." (Henrique Neto);
- "Depois de um confronto destes [pausa], como é que os senhores pessoalmente ficam um com o outro? Ficam zangados?" (Mário Crespo, no fim de um frente-a-frente entre Alfredo Barroso e Teresa Caeiro);
- "Algo me diz que isto não vai ser tão mau como parece." (Medina Carreira);
- "Não posso fazer comentários, não tenho elementos." (inédito de Marcelo Rebelo de Sousa sobre o caso Secretas / Bernardo Bairrão);
- "Vou contar um episódio do dia de hoje. Fui à mercearia, gastei vinte e tal euros. Ao meu lado estava uma senhora muito bem parecida que me atraiu. Era brasileira e comprou três pães. Porque é que esta senhora há-de acreditar em Deus?" (Mário Crespo);
- "Vou-lhe fazer uma pergunta daqui a cinco minutos - Deus existe?" (Mário Crespo, antes de prosseguir a emissão com uma peça sobre o rating da Grécia);
- "O meu minuto vai ser um minuto rápido." (João Semedo, deputado do BE);
- "Sondagens - mantém-se o empate técnico, mas o PS aproximou-se do PSD nas últimas horas." (Mário Crespo);
- "Há uma grande imprecisão, visto que tanto um está à frente como depois está o outro, mas isto vai andando." (Mário Soares, sobre os resultados das sondagens);
- "Eu não disse que não seria primeiro-ministro com o FMI, disse que não estava disponível para governar com o FMI. É completamente diferente." (José Sócrates);
- "Para que tudo corresse bem, foram precisos muitos, muitos preservativos." (João Adelino Faria, referindo-se aos preparativos do casamento real britânico);
- "Projetar categorias morais no fenómeno político dá mau resultado." (Francisco Assis);
- "Crescimento económico e poupança. São as duas coisas que é necessário para o crescimento económico." (Daniel Oliveira);
- "Estamos todos histéricos." (Luís Delgado);
- "O VW Golf é um bem essencial? (peça da RTP, questionando a razoabilidade do desagravamento do IVA do golfe anunciado pelo governo);
- "Não, não. Não estou interessado em lugares. Estou num processo de pensamento." (Santa Lopes);
- [É justo o aumento do salário mínimo] "porque a Malta já nos passou à frente." (representante da CGTP à TVI);
- "É bom que os portugueses saibam que, na Lua, têm um espaço familiar, que é a cratera Vasco da Gama." (Pacheco Pereira, «Ponto Contraponto»);
- "Cavaco Silva não quis falar sobre o FMI, alegando que era domingo e estava a caminho das queijadas de Sintra." (abertura do noticiário da SIC).
(c) Zélia Pinheiro, in Corta-Fitas