Português: Correção do Teste Intermédio de Português - 9.º ano - 2014

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Correção do Teste Intermédio de Português - 9.º ano - 2014

Versão 1

Grupo I

Documento áudio: http://www.rtp.pt/play/p354/e131324/1-minuto-pela-terra.


1.1. Sugestões de boas práticas relativamente ao papel:
          - Optar pelo papel reciclado;
          - Usar papel com menos gramagem;
          - Rentabilizar as folhas:
                    . Alargar o espaço de escrita: alargar as margens laterais,
                      o rodapé e o cabeçalho.

1.2. Sugestões de boas práticas relativamente ao processo de impressão:
          - Imprimir em modo de rascunho;
          - Reduzir o tamanho da letra;
          - Usar tinteiros ou toners reciclados;
          - Reciclar os tinteiros.
          - Adquirir modelos de impressoras menos consumidoras de energia;
          - Não deixar as impressoras em «stand by»;
          - Imprimir nos dois lados da folha (frente e verso).

2.1. C

2.2. B

2.3. D

2.4. B




Grupo II

1. O poeta refere-se ao presente ("Obedecem", "agora" - v. 1) e ao passado ("fartaram-se" - v. 6, "dançavam" - v. 12).

2. Com efeito, a relação do poeta com as palavras foi mudando ao longo do tempo. Assim, ele passou a sentir mais dificuldade em as dominar,  como se pode constatar pelo facto de elas resmungarem, não lhe obedecerem / o ignorarem ("não fazem caso do que lhes digo" - vv. 3-4), não respeitarem a idade dele ("não respeitam a minha idade." - v. 5), se escaparem por entre os dedos e lhe arreganharem os dentes, caso o poeta as tentasse reter (vv. 16-18).

3. Nestes versos, o poeta procura identificar as razões que originaram a mudança na relação com as palavras, as quais se resumem ao seu rigor para com elas e à sua «indiferença / pelo fogo de artifício» (vv. 8-9). Ao usar o advérbio «Provavelmente», o poeta sugere que duvida, que não tem a certeza de que as razões para a mudança sejam as apontadas.

4. Nessa interrogação, o poeta sugere que talvez tenha sido ele mesmo quem mudou, e não as palavras, tendo passado a procurar as mais difíceis («já só procuro as mais encabritadas?" - v. 19).

5.
     1)
          . Aspeto do poema: o poeta refere-se à sua relação com as palavras.
          . Aspeto da entrevista: o poeta explica o modo como escreve versos, como
                                             elabora um poema.

     2) O poeta refere que as palavras resmungam, não lhe obedecem, escapam das suas
          mãos, arreganham-lhe os dentes. Todos estes dados apontam para a ideia de que
          a escrita de um poema é uma tarefa complexa.

     3) Concordância: a comparação sugere que há aspetos comuns entre o trabalho do
                                 poeta ao escrever o poema e o do oleiro ao fazer o vaso, pois
                                 ambos exigem dedicação, empenho, minúcia e persistência.



Grupo III

1.
a) de certo

b) senão

c) demais

d) conquanto

2.
- Pessoa: segunda;
- Número: singular;
- Tempo: futuro;
- Modo: conjuntivo.

3.1. A

3.2. D

4.
a) Só nos empenharemos no trabalho, se nos orientarem.

b) Oxalá ele te traga o novo livro do teu autor preferido.

c) Alguém o encontrou num curso de pintura.

* * * * * * * * * *

Versão 2

Grupo I

Documento áudio: http://www.rtp.pt/play/p354/e131324/1-minuto-pela-terra.


1.1. Sugestões de boas práticas relativamente ao papel:
          - Optar pelo papel reciclado;
          - Usar papel com menos gramagem;
          - Rentabilizar as folhas:
                    . Alargar o espaço de escrita: alargar as margens laterais,
                      o rodapé e o cabeçalho.

1.2. Sugestões de boas práticas relativamente ao processo de impressão:
          - Imprimir em modo de rascunho;
          - Reduzir o tamanho da letra;
          - Usar tinteiros ou toners reciclados;
          - Reciclar os tinteiros.
          - Adquirir modelos de impressoras menos consumidoras de energia;
          - Não deixar as impressoras em «stand by»;
          - Imprimir nos dois lados da folha (frente e verso).

2.1. D

2.2. C

2.3. A

2.4. C



Grupo II

1. O poeta refere-se ao presente ("Obedecem", "agora" - v. 1) e ao passado ("fartaram-se" - v. 6, "dançavam" - v. 12).

2. Com efeito, a relação do poeta com as palavras foi mudando ao longo do tempo. Assim, ele passou a sentir mais dificuldade em as dominar,  como se pode constatar pelo facto de elas resmungarem, não lhe obedecerem / o ignorarem ("não fazem caso do que lhes digo" - vv. 3-4), não respeitarem a idade dele ("não respeitam a minha idade." - v. 5), se escaparem por entre os dedos e lhe arreganharem os dentes, caso o poeta as tentasse reter (vv. 16-18).

3. Nestes versos, o poeta procura identificar as razões que originaram a mudança na relação com as palavras, as quais se resumem ao seu rigor para com elas e à sua «indiferença / pelo fogo de artifício» (vv. 8-9). Ao usar o advérbio «Provavelmente», o poeta sugere que duvida, que não tem a certeza de que as razões para a mudança sejam as apontadas.

4. Nessa interrogação, o poeta sugere que talvez tenha sido ele mesmo quem mudou, e não as palavras, tendo passado a procurar as mais difíceis («já só procuro as mais encabritadas?" - v. 19).

5.
     1)
          . Aspeto do poema: o poeta refere-se à sua relação com as palavras.
          . Aspeto da entrevista: o poeta explica o modo como escreve versos, como
                                             elabora um poema.

     2) O poeta refere que as palavras resmungam, não lhe obedecem, escapam das suas
          mãos, arreganham-lhe os dentes. Todos estes dados apontam para a ideia de que
          a escrita de um poema é uma tarefa complexa.

     3) Concordância: a comparação sugere que há aspetos comuns entre o trabalho do
                                 poeta ao escrever o poema e o do oleiro ao fazer o vaso, pois
                                 ambos exigem dedicação, empenho, minúcia e persistência.



Grupo III

1.
a) senão

b) de certo

c) conquanto

d) demais

2.
- Pessoa: segunda;
- Número: singular;
- Tempo: futuro;
- Modo: conjuntivo.

3.1. D

3.2. A

4.
a) Só nos empenharemos no trabalho, se nos orientarem.

b) Oxalá ele te traga o novo livro do teu autor preferido.

c) Alguém o encontrou num curso de pintura.

30 comentários :

  1. Respostas
    1. o teste fou bue facil, para quem estudou claro

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    2. sim era fácil.

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    3. vão-me dizer o estudaram, nao era preciso estudar xd , nao saiu frases subordinadas e coordenadas nem nada era tudo opcional, nao saiu quase nada

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    4. mas ninguem sabia o teste! ( acho eu)
      nao ter saido nada do que se estava a espera (orações, funçoes sintaticas,forma passiva..) nao significa que ninguem tenha estudado..
      Porque, volto a dizer, penso que ninguem soube o enunciado antes da hora indicada para o realizar...

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  2. o poema podia ter outra interpretação???

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    1. NÃO, NÃO PODIA O POEMA SO TINHA UMA INTEPRETACAO E QUANDO CALHA UM POEMA NOS EXAMES OU NOS TESTES INTERMEDIOS E SEMPRE MAIS DIFICIL MAS CONSEGUE SE ENTENDER.

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    2. e qual é a sua interpretação??

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    3. A gramatica era mt mt mt facil! oh yeahhhh

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    4. ha pessoas q nao passaram a composiçao
      no entanto, terao a possibilidade de nao as descontarem os 30 pontos?

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  3. nao isso é injusto!! passassem e gerissem o tempo
    NAO É?

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  4. eu acho que foi fácil mas esqueci-me de meter qual era a minha versão.

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  5. ya era um bocado ...
    para mim os poemas cada um interpreta a sua maneira

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  6. Achei o teste muito acessível.
    Para mim, a interpretar poemas é muito mais fácil do que interpretar outros textos.
    Mas claro, depende das pessoas...
    A gramática também foi bastante acessível.
    Fartei-me de estudar as orações e os tempos verbais, para depois só sair a classificação de um verbo!
    Pelo menos serve de treino para os testes seguintes, bem como para o exame.
    Espero que todos tenham bons resultados!! ^_^
    But don't worry too much!! Mesmo que os resultados não sejam aquilo que estamos à espera, podemos sempre aprender com os erros e fazer melhor para a próxima.
    O que está feito, está feito, mas nunca desistam :)
    Olhem sempre em frente!

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    1. quanto pensam ter neste teste?????

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    2. Eu estou à espera de ter de 80 para cima.
      Sei definitivamente, que tenho menos 5 pontos...
      Agora é uma questão da avaliação da questão 5 do grupo II, do grupo IV e dos erros ortográficos. Normalmente estes grupos correm-me sempre bem, mas nunca se sabe...
      Na minha turma, está tudo muito divido. A uns correu muito bem, a outros muito mal...
      É como tudo na vida...

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  7. eu tambem estou a espera de ter quase 90

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    1. mas sei q tenho menos 3 pontos definitivamente

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    2. Podia.se ir ao WC?

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    3. Claro! desde que fosse com funcionárias!!

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  8. O teste era muito fácil, sei que tenho o grupo I e o grupo III certos. A única parte em que me confundi foi no poema, mas foi muito fácil. As composições foram tão fáceis que até passei o limite de palavras. Só não fiz uma pergunta porque não tive tempo. Mas foi um teste extremamente fácil! Só tem negativa quem não estudou ou quem não tem interesse nenhum pela língua portuguesa. Até eu que não quero saber disto e não estudei achei fácil!

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  9. Só achei difícil a parte de interpretação do poema (questão 5), de resto até achei fácil, principalmente a composição! E da gramática até era fácil, o problema foi ter saído coisas que eu não estudei, mas também ao fez mal, visto que, nas orações já tinha lá a palavra a utilizar! E felizmente não saiu aquela cena dos hiperónimos e hipónimos porque eu não percebia nada daquilo.... *-*

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    1. Acharam fácil distinguir quando as palavras eram juntas ou separadas como se não e senão? Eu nunca dei aquilo na vida. Mas de resto também achei fácil....

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    2. Eu isso achei fácil e tive tudo certo! *-*

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  10. O maior problema reside quase sempre nas respostas às questões relativas ao texto poético. Os alunos costumam revelar maiores dificuldade nesse tipo de questões. Quanto à composição, parece-me existir uma certa falta de criatividade, por parte do Ministério, na escolha dos temas.sempre o mesmo tipo (ou quase) de formato.

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  11. Se na pergunta 3 do Grupo II tivéssemos posto: Com esses versos, o autor quer tentar saber e dar a explicar o porquê das palavras já não lhe "obedecerem", daí o emprego do "provavelmente" para exprimir uma ideia de possível razão. , estava certo?

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  12. o teste foi canja. espero q o de mat tb seja

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  13. era mesmo fácil, não tinha quase nada de gramática , a expressão escrita era mesmo fácil e a interpretação do poema também...se o exame for assim bem que tiramos quase todos um bom, sem que seja de 70% xd
    espero mesmo é que o de matemática também seja assim...mas duvido muito.. :/

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  14. It was very easy!!!!! Don't you think so ???? o.O

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