quarta-feira, 29 de junho de 2016
Tom Sawyer - Episódio 2: "Um castigo divertido"
domingo, 19 de junho de 2016
O pôr do sol de uma vida, ano após ano
sábado, 18 de junho de 2016
sexta-feira, 17 de junho de 2016
Exame Nacional de Português de 9.º Ano - 2016 - 1.ª fase - Correção
Ver aqui: Correção exame 9.º ano.
quarta-feira, 15 de junho de 2016
Exame Nacional de Português - 12.º ano - 1.ª fase - 2016 - Enunciado
Correção do exame nacional de Português - 12.º ano - 2016 - 1.ª fase - IAVE
Exame Nacional de Português 12.º ano - 1.ª fase - 2016 - Correção
Grupo I
1. As antíteses exprimem o contraste entre os valores ensinados aos filhos (valentia, justiça e lealdade / honestidade) e a realidade quotidiana, caracterizada pela covardia, injustiça e deslealdade. Assim, Matilde evidencia a hipocrisia (linha 10) que vigora na sociedade, pois esta defende, aparentemente, os valores inicialmente referidos, mas premeia exatamente o oposto e quem não os pratica.
Entre as linhas 9 e 14, a personagem interroga-se, ironicamente, se não seria preferível ensinar os filhos a viverem em conformidade com a hipocrisia, para que assim possam viver em paz e alcançar a felicidade.
2. De facto, entre as linhas 23 e 51, é evidente uma alteração do estado de espírito de Matilde.
Com efeito, após manifestar toda a sua indignação e revolta relativamente a uma sociedade onde campeiam a covardia, a injustiça e a deslealdade, a personagem fica subitamente nostálgica e sonhadora ao recordar os tempos de felicidade e os sonhos vividos ao lado do general Gomes Freire de Andrade ["Relembrávamos (...) ... os dias felizes que passámos juntos... o tempo em que sonhávamos voltar a esta malfadada terra..." - linhas 42 e 43]. Ora, a transição entre os dois estados de espírito é marcada pelo uniforme do general, que ela retira da gaveta de uma cómoda.
Por outro lado, o uniforme constitui uma forma de presentificar o general, nomeadamente no momento em que o acaricia com ternura, como se estivesse a acariciar o ex-companheiro. A partir desse gesto, ela rememora a vida de ambos juntos e idealiza uma outra vida que poderiam ter tido, caso o general "tivesse sido menos homem" (linha 31).
3. Com aquelas palavras, Matilde refere-se a Portugal, uma "terra hostil a tudo o que é grande" (linha 54), uma terra onde se "cortam as árvores", isto é, se perseguem e condenam os que se destacam pela sua grandeza moral, pela luta e defesa da justiça e da lealdade (neste caso, o general Gomes Freire de Andrade), para não fazerem "sombra aos arbustos", ou seja, os que são injustos, cobardes e desleais.
Entre as linhas 9 e 14, a personagem interroga-se, ironicamente, se não seria preferível ensinar os filhos a viverem em conformidade com a hipocrisia, para que assim possam viver em paz e alcançar a felicidade.
2. De facto, entre as linhas 23 e 51, é evidente uma alteração do estado de espírito de Matilde.
Com efeito, após manifestar toda a sua indignação e revolta relativamente a uma sociedade onde campeiam a covardia, a injustiça e a deslealdade, a personagem fica subitamente nostálgica e sonhadora ao recordar os tempos de felicidade e os sonhos vividos ao lado do general Gomes Freire de Andrade ["Relembrávamos (...) ... os dias felizes que passámos juntos... o tempo em que sonhávamos voltar a esta malfadada terra..." - linhas 42 e 43]. Ora, a transição entre os dois estados de espírito é marcada pelo uniforme do general, que ela retira da gaveta de uma cómoda.
Por outro lado, o uniforme constitui uma forma de presentificar o general, nomeadamente no momento em que o acaricia com ternura, como se estivesse a acariciar o ex-companheiro. A partir desse gesto, ela rememora a vida de ambos juntos e idealiza uma outra vida que poderiam ter tido, caso o general "tivesse sido menos homem" (linha 31).
3. Com aquelas palavras, Matilde refere-se a Portugal, uma "terra hostil a tudo o que é grande" (linha 54), uma terra onde se "cortam as árvores", isto é, se perseguem e condenam os que se destacam pela sua grandeza moral, pela luta e defesa da justiça e da lealdade (neste caso, o general Gomes Freire de Andrade), para não fazerem "sombra aos arbustos", ou seja, os que são injustos, cobardes e desleais.
Texto A
4. Efeitos da passagem do tempo na vida do sujeito poético:
a) a vida é uma "peregrinação" longa e cansativa;
b) a consciência da brevidade / efemeridade da vida;
b) a consciência da brevidade / efemeridade da vida;
c) a consciência do discurso breve e vão;
d) o crescimento do "dano";
e) a ausência de esperança, transformada em desilusão.
5. O verso 8 remete para o desengano e a falta de esperança do sujeito poético, esperança essa que se transforma em (des)ilusão.
A ideia expressa no referido verso concretiza-se nos dois tercetos, nos quais o sujeito poético revela que procura o bem, o qual não alcança (verso 9). De facto, a demanda desse bem é um caminho longo, durante o qual cai, "falece" e perde a confiança. Por fim, perde-o de vista ("da vista se me perde"- v. 14), facto que faz emergir o desalento e o desânimo.
A ideia expressa no referido verso concretiza-se nos dois tercetos, nos quais o sujeito poético revela que procura o bem, o qual não alcança (verso 9). De facto, a demanda desse bem é um caminho longo, durante o qual cai, "falece" e perde a confiança. Por fim, perde-o de vista ("da vista se me perde"- v. 14), facto que faz emergir o desalento e o desânimo.
Texto B
Grupo II
Versão 1 Versão 2
1. C A
2. A D
3. B A
4. C B
5. B D
6. D C
7. D B
8. Oração subordinada adverbial consecutiva.
9. O valor da oração é explicativo.
10. Função sintática: sujeito.
segunda-feira, 13 de junho de 2016
Correção da prova aferição de Português - 8.º ano - 2016 (Critérios IAVE)
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terça-feira, 7 de junho de 2016
Correção da prova aferição de Português - 8.º ano - 2016
Grupo I
1.1. A
1.2. D
1.3. B
2. A, D, E
Grupo II
Texto A
1.1. B
1.2. B
1.3. C
1.4. D
1.5. C
Texto B
2. Chave: C - E - A - F - D - B
3. A, B, F
4.
- O deus Éolo foi hospitaleiro, porque acolheu Ulisses e os companheiros, durante um mês (mostrando-se interessado na sua história).
- O deus Éolo foi generoso, porque deu a Ulisses um saco com ventos que o poderiam ajudar a ter sucesso na viagem.
- O deus Éolo era poderoso, porque podia manipular os ventos de acordo com a sua vontade.
5. A
6.1. B
6.2. C
7. Ulisses revela uma grande deceção e desânimo por ter estado muito perto de Ítaca e se ter afastado da sua terra.
8.
- Ulisses tem motivos para se sentir envergonhado, porque não conseguiu concretizar o seu objetivo, apesar de lhe terem sido dados todos os meios para o fazer.
- Ulisses tem motivos para se sentir envergonhado, porque teve de regressar para junto de Éolo e assumir que tinha falhado.
- Ulisses tem motivos para se sentir envergonhado, porque adormeceu e, como consequência, teve de regressar a Eólia.
- Ulisses não tem motivos para se sentir envergonhado e apresenta uma justificação em que mobiliza, de forma plausível e completa, informação do texto.
Grupo III
1.
A - 2
B - 2
C - 1
D - 1
2.1. B
2.2. D
2.3. C
3.1. houver
3.2. haja
3.3. houvesse
4. A - D
5. Vi um livro sobre viagens. Se eu pudesse, comprá-lo-ia para a Ana. Ela ficaria radiante se eu lho oferecesse.
6. Como o meu pai é pescador, conheço bem o mar.
Enunciado da prova de aferição - Português - 8.º ano - 2016
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