Ocorre a descrição das atividades diárias de Martim, Poti e Iracema, que se sentia feliz, porque tinha o seu amado junto de si e porque se afastara da tribo inimiga de seu povo: a jovem ocupava-se da colheita dos frutos; os dois homens da caça e da pesca.
Iracema fica grávida e cumpre um ritual do seu povo, cingindo a cintura, o colo e os seios de flores de maniva, símbolo da fecundidade. Transmite-se uma imagem de felicidade. Mais uma vez a fala de Poti é reflexo da sua sabedoria e da importância que se atribui ao índio. O seu discurso é muito sábio, prezando o valor da fidelidade, amizade e coragem. Pode ainda entender-se como acusação a Martim. Ele sabe da dualidade deste e acusa-o da sua injustiça, pois agora tem tudo para ser feliz: amigo, esposa e filho. Embora Martim se mostre feliz, nós podemos perguntar se essa felicidade será verdadeira.
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