Dá-se o regresso de Martim, que procura viver de novo um período de felicidade muito efémero. Ele possui um conceito diferente de amor e amizade: são instrumentos e não um fim. Vive em função do passado e do futuro (saudade e esperança de rever o que deixou) e não em função do amor e amizade presentes. Nele, o mais importante não é o amor nem a amizade, mas sim a ausência, solidão e daí a necessidade que ele tem de se afastar. Isto é irónico, porque ele não reconhece os sacrifícios que o amigo e a esposa fizeram, adotando uma atitude de indiferença.
O fim é muito simbólico: prenúncio do desfecho trágico da história; fim da felicidade de Iracema e Martim.
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