Em 2022, a cada 33 horas, 1 milhão de pessoas caiu na extrema pobreza. Durante a pandemia, os bilionários aumentaram a riqueza mais do que nos 23 anos anteriores. No setor da alimentação e da energia, as suas fortunas aumentaram mil milhões a cada 2 dias. Esses ganhos davam para vacinar o mundo inteiro, financiar a (des)igualdade da educação, a saúde e a proteção social.
Por su turno, os trabalhadores perderam, em média, desde 1980, 2000$ por ano.
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