Entretanto, Tadeu de Albuquerque
decide enviar a filha para um convento no Porto, cuja madre prioresa é sua
familiar. Teresa aceita a decisão paterna sem questionar, apesar da tristeza
que a mesma acarreta para si. Antes de partir para o Porto, a fidalga fica num
convento em Viseu. Ao entrar na
clausura, Teresa afirma que se sente livre.
A madre prioresa, então, descreve a
vida conventual a Teresa como se se tratasse de um paraíso, onde as religiosas
vivem em harmonia e comunhão. No entanto, rapidamente a jovem se apercebe de
que tal não corresponde à verdade, visto que as monjas eram intriguistas e
adotavam uma conduta pouco consonante com a vida conventual.
Contrariando as instruções de Tadeu,
a madre escrivã oferece à fidalga papel, tinteiro e o seu quarto para que ela
possa escrever a Simão. Além disso, oferece-se para receber em seu nome as cartas
do filho de Domingos Botelho.
Teresa dorme na mesma cela da madre prioresa, mas, apesar disso, consegue escrever a Simão, mostrando-se firme nos seus sentimentos por ele e prometendo mantê-lo a par das resoluções de seu pai.