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Rei |
Tio |
Diferenças |
. nobre . bravo . bondoso |
. devasso . maldoso . cobarde . cruel |
O facto de o narrador tratar as personagens por
«rei» e «bastardo» evidencia as características (contrastantes) de ambos. |
quinta-feira, 30 de novembro de 2023
Diferenças entre o tio e o rei
terça-feira, 28 de novembro de 2023
Modos de expressão em "A Aia"
1. Narração: representa momentos de avanço, de progressão na ação, as peripécias. Uma das suas marcas é o recurso ao pretérito perfeito (“adivinhou”, “sentiu”, “escutou”) e, ocasionalmente, ao pretérito imperfeito (“corriam”).
Caracterização do velho nobre
Tipos |
Modos
de caracterização |
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Direta |
Indireta |
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Física |
. velho |
|
Psicológica |
|
.
experiência . sabedoria |
Social |
. nobre – “de casta nobre” |
. prestígio (dado pela idade e pela sua condição social |
Simbologia do conto "A Aia"
• Lua a
minguar: tal sucede quando é anunciada a morte do rei e da derrota das suas
tropas.
• Sete
lanças: o número 7 está associado à tragédia, à morte (neste caso, do rei).
• Beira
de um grande rio: simboliza o limiar entre a vida e a morte, neste caso do
rei e da elite da sua nobreza guerreira.
• Armas
rotas do cavaleiro: indiciam a derrota do rei na guerra, ideia acentuada
pelo sangue e pelo facto de regressar sozinho.
segunda-feira, 27 de novembro de 2023
O narrador do conto "A Aia"
O espaço psicológico de "A Aia"
O espaço psicológico de um texto narrativo corresponde às vivências íntimas, aos pensamentos, aos sonhos, às memórias, às reflexões, etc., das personagens e que caracterizam o ambiente a elas associado.
O espaço social do conto "A Aia"
Espaço físico ou geográfico de "A Aia"
Tempo histórico de "A Aia"
Tempo da história / cronológico do conto "A Aia"
Síntese das personagens do conto "A Aia"
Por
outro lado, as personagens são todas anónimas, isto é, não têm nome
próprio, à semelhança do que sucede nos contos tradicionais populares, sendo
designadas pela sua condição social (o rei, a rainha, a aia, o príncipe,
etc.) e pelas suas características psicológicas (“homem de rapina”, “mãe
ditosa”, “mãe dolorosa”), o que aponta para a intemporalidade da mensagem do
texto.
terça-feira, 21 de novembro de 2023
Análise do poema "Quando não estás a olhar é o mundo», de Manuel Gusmão
Quando não estás a olhar é o mundo
que te olha. Nunca saberás o
que vê.
Obscuramente imaginas que
testemunhará
por ti, mas ignoras de todo - e
que importa? -
onde, a que propósito e perante
quem.