quarta-feira, 7 de dezembro de 2016
terça-feira, 6 de dezembro de 2016
PISA 2015
Pela primeira vez, os alunos portugueses situaram-se acima da média dos resultados dos países da OCDE, tendo obtido o melhor resultado desde 2000, o primeiro ano de publicação do programa.
Ler mais aqui. »»»
segunda-feira, 5 de dezembro de 2016
Pronome pessoal em adjacência verbal
Os
pronomes pessoais apresentam formas
tónicas e formas átonas.
As formas tónicas são aquelas que desempenham
as funções sintáticas de sujeito (eu, tu,
você, ele / ela, nós, vós, vocês, eles / elas), de complemento oblíquo (mim, comigo, contigo, consigo, connosco, convosco,
etc.) ou de complemento agente da passiva (mim,
ti, si, etc.).
As formas átonas são as que desempenham as
funções sintáticas de complemento direto (me,
te, se, o, a. nos, vos, se, os, as) ou complemento indireto (me, te, lhe, nos, vos, lhes).
As formas
átonas ocorrem em adjacência verbal, isto é, junto ao
verbo, podendo ser ocorrer em três posições: à direita do verbo (em ênclise),
no meio do verbo (em mesóclise) e à esquerda do verbo (em próclise).
A. À direita
do verbo
1. Regra geral: de um modo geral, os pronomes
pessoais átonos colocam-se à direita do verbo, em posição enclítica, ligando-se
a ele por um hífen.
Exs.:
. A Joana comprou um
telemóvel. → A Joana comprou-o.
. A Marta telefonou à mãe.
→ A Marta telefonou-lhe.
2. Alterações na forma dos pronomes
2.1. Quando a forma verbal termina em –r, -s ou –z, esta consoante
cai e os pronomes (o, a, os, as)
passam a –lo, -la, -los, -las.
Exs.:
. A Joana estava a fumar um
cigarro. → A Joana estava a fumá-lo.
. Queres um café? → Quere-lo?
. Hoje a Maria traz a
sua amiga Manuela. → Hoje a Maria
trá-la.
2.2. Quando a forma verbal termina em –m ou ditongo nasal, os pronomes pessoais (o, a, os, as) passam a –no,
-na, -nos, -nas.
Exs.:
. Os alunos fizeram teste.
→ Os alunos fizeram-no.
. A galinha põe o
ovo na palha. → A galinha põe-no
na palha.
B. Integrados no verbo
3. Quando a forma verbal se encontra no futuro do indicativo (simples ou
composto) ou no condicional (simples
ou composto),
a) o –r do radical cai;
b) os pronomes tomam a forma –lo, -la, -los, -las
c) e
colocam-se em posição mesoclítica, isto é, entre o radical do verbo e as
terminações verbais.
Exs.:
. O Benfica vencerá o
Nápoles. → O Benfica vencê-lo-á.
[O Benfica venceR-o-á. > o R
cai e o pronome passa a –lo > vencê-lo-á]
radical
. Eu jogaria futebol
se tivesse pés. → Eu jogá-lo-ia
se tivesse pés.
Observe-se a conjugação de dois
verbos no tempo e modo indicados.
Futuro do indicativo
|
|
verbo + pronome o
|
verbo + pronome lhe
|
Eu amá-lo-ei
(amar + o + ei)
|
Eu telefonar-lhe-ei
(telefonar + lhe + ei)
|
Tu amá-lo-ás
(amar + o + ás)
|
Tu telefonar-lhe-ás
|
Ele amá-lo-á
(amar + o + á)
|
Ele telefonar-lhe-á
|
Nós amá-lo-emos
(amar + o + emos)
|
Nós telefonar-lhe-emos
|
Vós amá-lo-eis
(amar + o + eis)
|
Vós telefonar-lhe-eis
|
Eles amá-lo-ão
(amar + o + ão)
|
Eles telefonar-lhe-ão
|
Condicional
|
|
verbo + pronome o
|
verbo + pronome lhe
|
Eu amá-lo-ia
(amar + o + ia)
|
Eu telefonar-lhe-ia
(telefonar + lhe + ia)
|
Tu amá-lo-ias
(amar + o + ias)
|
Tu telefonar-lhe-ias
|
Ele amá-lo-ia
(amar + o + ia)
|
Ele telefonar-lhe-ia
|
Nós amá-lo-íamos
(amar + o + íamos)
|
Nós telefonar-lhe-íamos
|
Vós amá-lo-íeis
(amar + o + íeis)
|
Vós telefonar-lhe-íeis
|
Eles amá-lo-iam
(amar + o + iam)
|
Eles telefonar-lhe-iam
|
C. À esquerda do verbo
Os
pronomes pessoais átonos colocam-se antes do verbo, em posição proclítica, nas
seguintes situações:
a)
Em frases que contêm palavras com valor negativo.
Exs.:
. A minha mãe não fez o jantar. → A minha mãe não o fez.
. Ninguém viu a falta
sobre o Ederson. → Ninguém a
viu.
. Nunca liguem os telemóveis durante as
aulas de Português. → Nunca os
liguem durante as aulas de Português.
. Jamais faria isso. → Jamais o faria.
b) Em frases interrogativas, iniciadas
por pronomes, determinantes ou advérbios interrogativos.
Exs.:
. Quem fez esta cábula?
→ Quem a fez?
. Que professores acompanham a turma a
Mafra? → Que professores a
acompanham a Mafra?
. Como capturaste essa cobra? → Como a capturaste?
c) Em frases exclamativas (que exprimem desejo ou emoção,
frequentemente começadas por palavras que induzem ou reforçam esse desejo /
essa emoção).
Exs.:
. Bons olhos te vejam!
. Que o Benfica vença amanhã o
Nápoles. → Que o Benfica o
vença amanhã.
d) Em frases em que o verbo é antecedido de advérbios como “ainda”, “apenas”, “aqui”, “até”, “bem”, “já”,
“logo”, “mal”, “também”, “talvez”, “sempre”, “só”, etc.
Exs.:
. Ainda não comprei as prendas de Natal. → Ainda não as comprei.
. Os
alunos apenas tratavam o cão
por compaixão. → Os alunos apenas o
tratavam por compaixão.
. Já vi a Jennifer Lawrence nua. → Já a vi nua.
. Talvez o Benfica vença o Nápoles. → Talvez o Benfica o vença.
e) Em frases cujos verbos são antecedidos de pronomes
indefinidos como “alguém” ou “algo”.
Exs.:
. Alguém disse essa
mentira. → Alguém a disse.
. Algo aconteceu ao avião da TAP. → Algo lhe aconteceu.
f) Em frases cujos verbos são antecedidos de
quantificadores existenciais (“bastante”, “muito”, “pouco”) ou quantificadores universais (“ambos”, “qualquer”, “quaisquer”, “todo”, “tudo”).
Exs.:
. Todos assobiaram o
árbitro. → Todos o
assobiaram.
. Ambos disseram uma mentira. → Ambos a disseram.
g) Em orações subordinadas (relativas ou introduzidas por
um conjunção subordinativa).
Exs.:
. O
jogador que marcou o golo
gosta de pêssegos. → O jogador que o
marcou gosta de pêssegos.
. Quem ofendeu o João foia Joana. → Quem o ofendeu foi a Joana.
. Rui
Vitória disse que o Benfica marcou dois
belos golos. → Rui Vitória disse
que o Benfica os marcou.
. O
réu perguntou se podia corromper o
juiz. → O réu perguntou se o
podia corromper.
h) Nas orações coordenadas com polaridade negativa ou
disjuntivas.
Exs.:
. Ou te portas bem ou vais para a Sala de Estudo.
. Nem estudas a lição nem fazes o trabalho. → Nem a estudas nem o fazes.
. Não
só a escola elogiou o Ernesto
como também o promoveu.
[= como promoveu o Ernesto] → Não só a escola o elogiou como também
o promoveu.
i) Em frases em que o falante foge à ordem padrão para
enfatizar algo.
Ex.: Querias um olho à Belenenses? Aqui o tens! Toma!
D. Os
pronomes pessoais, nas formas de complemento direto e indireto, contraem-se
numa única forma quando se encontram em contacto.
Exs.:
. Entreguei o presente
à Miquelina. → Entreguei-lho.
(lhe + o)
. Ofereci duas pauladas
ao marciano. → Ofereci-lhas.
(lhe + as)
Formas de complemento direto
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Exemplos
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o
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a
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os
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as
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Formas de complemento indireto
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me
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mo
|
ma
|
mos
|
mas
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A Maria ofereceu-me uma prenda.
→ A Maria ofereceu-ma.
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te
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to
|
ta
|
tos
|
tas
|
Ele sugeriu-te dois romances policiais.
→ Ele sugeriu-tos.
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lhe
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lho
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lha
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lhos
|
lhas
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O filho flores à sua mãe.
→ O filho ofereceu-lhas.
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nos
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no-lo
|
no-la
|
no-los
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no-las
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O Onofre comprou-nos um melão.
→ O Onofre comprou-no-lo.
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vos
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vo-lo
|
vo-la
|
vo-los
|
vo-las
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A Joana dedicou-vos uma
música linda.
→ A Joana dedicou-vo-la.
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lhes
|
lho
|
lha
|
lhos
|
lhas
|
A Penélope comprou uma boneca à
filha.
→ A Penélope comprou-lha.
|
E. Exceções
Existem
algumas exceções às regras gerais atrás enunciadas.
Uma
dessas exceções prende-se, por exemplo, com o verbo “querer”.
Atualmente,
a forma de terceira pessoa do singular do presente do indicativo deste verbo é “quer”. No entanto, anteriormente foi “quere”, por isso, quando acompanhada do
pronome pessoal átono, esta forma é recuperada:
. A Maria quer uma saia
nova. → A Maria quere-a.
domingo, 4 de dezembro de 2016
Plural de 'ganha-pão'
Qual é o plural do nome ganha-pão?
A palavra ganha-pão é um nome composto e, como tal, forma o seu plural de acordo com as regras.
Ora, ganha-pão é constituído pela forma verbal ganha, que provém do verbo ganhar, e pelo nome pão, pelo que segue a regra que estipula que, nestes casos, isto é, quando o primeiro termo do nome composto é uma forma verbal e o segundo um nome ou um adjetivo, só o segundo vai para o plural.
Assim sendo, o plural do nome ganha-pão é ganha-pães.
sexta-feira, 2 de dezembro de 2016
quinta-feira, 1 de dezembro de 2016
Chapecoense
«Quem já
perdeu alguém muito importante para si já sentiu o choque de ver que no dia
seguinte as pessoas acordam, trabalham, divertem-se, como se nada fosse. Já
sentiu a solidão do sofrimento anónimo. É esta a frieza quotidiana dos outros
que nos permite a todos acordar diariamente sabendo que um dia não acordaremos.
Mas há uns momentos que nos unem no sofrimento ou pelo menos nos unem ao
sofrimento dos outros. Coisas que nos lembram que somos, como humanos, uma
comunidade de mortais. A morte de pessoas notáveis, tragédias de grande
dimensão ou coisas inusitadas, como a morte de praticamente toda uma equipa de
futebol. Por o Chapecoense ser uma equipa brasileira, por o falecido treinador
Caio Júnior ter passado por várias equipas portuguesas e por Marcelo Boeck ter
jogado no Sporting e no Marítimo a coisa ainda nos tocou mais.
Com bons
resultados fora do Brasil, o clube de uma cidade brasileira com pouco mais do
que 200 mil habitantes era um exemplo raro de saúde financeira e estava, apesar
do seu modesto orçamento (quase dez vezes menos do que o Flamengo), em 9.º lugar
no campeonato. Disputava, pela primeira vez, a final da Copa Sul-Americana. O
Chapecoense conquistou a fama da pior forma possível. Mas é nestes momentos que
todos tentam mostrar o melhor de si: vários clubes brasileiros ofereceram
jogadores, o Atlético Nacional, a equipa colombiana com que se ia defrontar,
propôs que o Chapecoense recebesse o título e mais de 13 mil pessoas
tornaram-se sócias. Nenhuma morte serve para alguma coisa. Apenas consola saber
que não se perdeu tudo. Neste caso, serviu para um daqueles momentos em que nos
voltamos a lembrar como tudo é frágil, como é uma sorte cada um de nós ainda
estar vivo. E os nossos gestos de solidariedade são um tributo a essa sorte.»
Daniel Oliveira, in Record
terça-feira, 29 de novembro de 2016
Chapecoense: uma viagem para a eternidade
A equipa brasileira do Chapecoense foi vítima, esta madrugada, de um acidente de viação quando se deslocava para Medellin, na Colômbia, onde iria disputar a primeira mão da Copa Sul-Americana, frente ao Atletico Nacional-
No acidente, pereceram todos os ocupantes do avião, exceto seis, sendo três deles futebolistas da equipa.
Uma viagem para a eternidade para a maioria...
segunda-feira, 28 de novembro de 2016
Aspeto verbal III (G 40)
1. Faça
corresponder a cada frase da coluna A o respetivo valor aspetual, indicado na
coluna B.
A. Frases
|
B. Aspeto
gramatical
|
A. O professor explicava a matéria e o Rafael
ressonava placidamente.
|
1.
Valor perfetivo
2.
Valor imperfetivo
3.
Valor genérico
4.
Valor habitual
5.
Valor iterativo
|
B.
Todos os alunos ouviram a exposição do
professor.
|
|
C.
Um e um são dois.
|
|
D.
A Inês C. anda a ler o Memorial do
Convento.
|
|
E.
A Lúcia “nunca” chega atrasada à aula
de Português.
|
|
F.
De manhã, o meu cão acorda sempre com
os olhos remelosos.
|
|
G.
A Inês F. fez esta ficha em 10 minutos.
Ah, valente!
|
|
H.
Habitualmente, a Maria adormece nas
aulas de História.
|
|
I.
A Ariana está a fazer festas ao
papagaio da Susana.
|
|
J.
A Cláudia encontrou, ontem, o Justino
Bibas no XP.
|
|
K.
Quem cala consente.
|
|
L.
O Vlad tem estado atento ao carreiro de
formigas.
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________ ________ ________ ________ ________ ________ ________
________ ________ ________ ________ _______
2. Nas frases
que se seguem, sublinhe os elementos que revelam o valor aspetual e
identifique-o.
a) Homem
prevenido vale por dois.
________________________________________
b) No
Algarve, as noites de verão costumam ser sufocantes.
________________________________________
c) Finalizei
esta ficha às seis da madrugada.
________________________________________
d) No último
mês, o Pacheco tem participado quase todas as aulas.
________________________________________
e) O
professor falava e o Diogo ia conversando com a Rita. Seu malandro!!!
________________________________________
f) A
Margarida é sempre a primeira a oferecer-se para ler.
________________________________________
g) É sempre
assim: mal acorda, a Ana olha o seu telemóvel.
________________________________________
h) Ultimamente,
Maria de Noronha tem tossido muito.
________________________________________
3.
Assinale a opção correta com uma cruz (X).
Frases
|
Valor
aspetual
|
||||
Perfetivo
|
Imperfetivo
|
Genérico
|
Habitual
|
Iterativo
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1.
O João e a Joana namoraram três meses.
|
|||||
2. Tenho ouvido dizer muitas vezes que certo
clube é corrupto.
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|||||
3.
A Ana tem recebido muitas mensagens.
|
|||||
4.
O cinema abre todas as semanas.
|
|||||
5.
O João telefonou ao irmão.
|
|||||
6.
A Maria está a catar as carraças do
cão.
|
|||||
7.
A Ernesta tem perguntado pelo Pedro
Dias.
|
|||||
8.
A Madeira é mais quente do que a Beira
Alta.
|
|||||
9.
Por enquanto, os sírios têm resistido a
tudo.
|
|||||
10. Estou sempre disposto a dar-vos trabalho,
queridos alunos.
|
|||||
11.
Cada escravo recebia cem chicotadas.
|
|||||
12. A Lara gritou tão alto que os vidros das
janelas se partiram.
|
4. Assinale a
alínea correta, de modo a identificar o valor aspetual de cada enunciado
apresentado.
4.1. O enunciado
“A Maria viu um filme de terror e não
conseguiu dormir.” contém um valor
(A) imperfetivo.
(B) habitual.
(C) perfetivo.
(D) iterativo.
4.2. A frase “Camões é um poeta renascentista conhecido
em todo o Portugal.” contém um valor
(A) perfetivo.
(B) iterativo.
(C) habitual.
(D) genérico.
4.3. A frase “O Pacheco e o Vlad têm conversado muito nas
aulas.” contém um valor
(A) perfetivo.
(B) habitual.
(C) iterativo.
(D) habitual.
4.4. O
enunciado “O professor de História
costuma jogar futebol com os amigos duas vezes por semana.” tem um valor
(A) perfetivo.
(B) habitual.
(C) genérico.
(D) imperfetivo.
4.5. O
enunciado “Os alunos estão a ter aulas de
preparação fora da escola para os exames.” possui um valor
(A) iterativo.
(B) habitual.
(C) genérico.
(D) imperfetivo.
4.6. A frase “O canário começou a cantar.” contém um
valor
(A) progressivo.
(B) incoativo.
(C) terminativo.
(D) resultativo.
4.7. A frase “O almoço está feito.” tem um valor
(A) terminativo.
(B) progressivo.
(C) resultativo.
(D) incoativo.
4.8. O
enunciado “O pai do João acabou de
escrever uma carta.” tem um valor
(A) terminativo.
(B) incoativo.
(C) progressivo.
(D) resultativo.
4.9. O
enunciado “A Maria está a escrever o
texto.” tem um valor
(A) incoativo.
(B) resultativo.
(C) progressivo.
(D) terminativo.
4.10. O
enunciado “O José tem almoçado na
cantina.” contém um valor
(A) habitual.
(B) iterativo.
(C) genérico.
(D) perfetivo.
5.
Assinale o valor aspetual (lexical) dos enunciados apresentados.
Frases
|
Valor
aspetual
|
||
Situação
estativa
|
Evento
durativo
|
Evento não
durativo
|
|
1.
O filho da Katy nasceu.
|
|||
2.
As crianças brincaram durante toda a
manhã.
|
|||
3.
A Terra é o terceiro planeta do nosso
sistema solar.
|
|||
4.
A Joana gosta do João.
|
|||
5.
A professora de Anatomia partiu a sua
delicada pernoca.
|
|||
6.
O Vlad falou com a namorada durante
cinco horas.
|
|||
7.
O professor de Português caiu da
cadeira.
|
|||
8.
Esse sapato pertence à Cinderela.
|
|||
9.
José Saramago escreveu o Memorial em seis meses.
|
6.
A partir das palavras dadas, construa enunciados com os valores aspetuais
indicados.
Faça as alterações que considerar necessárias.
1. Pintores / pintar / quadros / campo
Valor
imperfetivo:
……………………………………………………………………………………………………………..
Valor
habitual: …………………………………………………………………………………………………………………….
Valor
iterativo:
……………………………………………………………………………………………………………………
2. Dr. Diogo / atender / pacientes
Valor
imperfetivo: ………………………………………………………………………………………………………………
Valor
habitual: …………………………………………………………………………………………………………………….
Valor
iterativo:
……………………………………………………………………………………………………………………
3. Professora de Mandarim / usar / minissaia
Valor
imperfetivo:
………………………………………………………………………………………………………………
Valor
habitual: …………………………………………………………………………………………………………………….
Correção da ficha aqui.
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