- estreia: Um Homem não chora (1960, Milão);
- Angústia para o Jantar (1961, Lisboa)
- Chuva na Areia (1982), adaptação televisiva de um romance que ficou inédito: Agarra o Verão, Guida, Agarra o Verão.
● Teatro:
- Felizmente há Luar! (1961), obra que obtém grande êxito e esgota rapidamente;
- Todos os Anos pela Primavera (1963, Lisboa);
- O Barão (1964, Lisboa) - adaptação teatral da novela com o mesmo nome, da autoria de Branquinho da Fonseca;
- Auto da Barca do Motor Fora de Borda (1966, Lisboa);
- Duas Peças em um Acto (1967, Lisboa);
- A Estátua (1966, Lisboa);
- A Guerra Santa (1966, Lisboa, prisão do Aljube - a sua publicação valeu-lhe mais seis meses de cárcere em Caxias);
- As Mãos de Abraão Zacut (1968 - escrita na prisão de Caxias);
- adaptação de A Relíquia de Eça de Queirós (1971, Lisboa);
- Sua Excelência (1971, Lisboa);
- E se for Rapariga chama-se Custódia (1978 - escrita na prisão do Aljube).
Destas peças, poucas foram representadas em Portugal antes do 25 de Abril, devido ao seu conteúdo crítico e ideológico. Após a publicação das peças A Estátua e A Guerra Santa, que criticavam a ditadura e a guerra colonial, foi preso pela PIDE em 1967.
● Jornalismo:
- colaborou com várias publicações (Diário de Lisboa, Almanaque, O Jornal, Se7e, Expresso, agências de publicidade);
- redacções da Guidinha (Lisboa, 1971 - O Jornal e Diário de Lisboa - suplemento «A Mosca»;
- escreveu também sobre gastronomia com o pseudónimo de Manuel Pedrosa, para O Jornal (Lisboa, década de 80).
● Prémios literários: Grande prémio de Teatro, em 1962, para a peça Felizmente há Luar!.
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